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MensagemEnviado: 8/7/2005 13:45
por tava3
Mas é preciso cuidado para a descriçao nao passar a omissao, o que me parece poder ser muito pior.

:wink:

o estilo e a intensidade da cobertura feita pelos media

MensagemEnviado: 8/7/2005 13:06
por Karamba
devem ser "contabilizados" por quem está por detrás destas coisas.

Os media têm que gerir estas desgraças com o máximo de descrição, e não fazer disto um espectáculo que proporciona grandes audiências. É importantíssimo que seja assim.

Vejam a questão dos fogos postos em Portugal. Os jornalistas ou quem os dirige metem-me náuseas. Estão simplesmente a "pedir" a quem faz estes crimes para continuarem porque isto é giríssimo e vende bem.

É uma tristeza sermos diariamente confrontados com aquilo que temos de pior, sem ver a mínima vontade de mudar seja o que fôr, mesmo naquilo que é simples.

MensagemEnviado: 8/7/2005 11:56
por tava3
Resta saber se essa indiferença resulta, pois pode leva-los a utilizar outro metodo, ou outro alvo que dê mais nas vistas.

:|

MensagemEnviado: 8/7/2005 10:57
por GAB
A gestão de informação, forma como foi todo o impacto orquestrado, foi o responsável por tal situação.

Ao estilo britanico, FRIEZA, Calma.....

Talvez tudo isto, gestão informação e forma como seria dada, JÁ ESTARIA PREPARADA, ou seja, penso que tal gestão foi um dos "planos"-"medidas" seguidos e estudados pelos potenciais paises a serem atacados, COMO FORMA DE NAO DAR TANTO ENFASE ao terrorismo e assim de maneira indirecta fazer com que terroristas se sentissem MENOSPREZADOS....

Talvez também um sinal da EVOLUÇÃO, as coisas acontecem(11-9 e SPAIN) e pessoas "adaptam-se" aos factos


Target que se segue: Italy

depois do Batizado, não faltam padrinhos.....

MensagemEnviado: 8/7/2005 10:47
por pedras11
Impacto negativo das explosões em Londres deverá ser limitado
O impacto negativo das explosões que assolaram Londres na economia britânica não deverá durar se se tiver em conta a evolução quer dos mercados quer da economia em Espanha e na Turquia depois dos atentados a Madrid e a Istambul.
Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt


O impacto negativo das explosões que assolaram Londres na economia britânica não deverá durar se se tiver em conta a evolução quer dos mercados quer da economia em Espanha e na Turquia depois dos atentados a Madrid e a Istambul.

No que diz respeito à bombas que explodiram nos comboios na capital espanhola no dia 11 de Março de 2004 e que mataram 191 pessoas, o IBEX desvalorizou 7% nos três dias posteriores ao atentado.

No entanto, a bolsa madrilena valorizou 25% desde esse mínimo e, no ano a seguir aos ataques, o crescimento económico espanhol aumentou para o ritmo mais elevado dos últimos quatro anos. O turismo regressou à normalidade passado um mês do 11 de Março e os visitantes do país aumentaram durante o ano.

Relativamente a Istambul, os ataques terroristas em Novembro de 2003 também não afastaram os turistas e nem prejudicaram o crescimento da economia turca que se expandiu 8,9% em 2004.

A economia mundial, os mercados financeiros e o turismo também deverão mostrar uma resistência semelhante a seguir ás explosões de Londres que mataram pelo menos 37 pessoas e fizeram 700 feridos.

«Qualquer efeito económico vai ser relativamente limitado», disse Aline Schuiling, um economista do Fortis Bank em Amsterdão, citado pela Bloomberg acrescentando que «habitualmente há uma reacção imediata nos mercados financeiros (como vimos ontem). Mas os ataques em Madrid não tiveram nenhum efeito a longo-prazo».

As bolsas registaram ontem as maiores quedas em quase um ano, com o FTSE a perder 1,4%. As seguradoras e as transportadoras aéreas foram os sectores mais penalizados. Antes dos aqtaques, a economia britânica já mostrava sinais de abrandamento