Antigos accionistas da WhatEverNet reduzem na ParaRede
A Pararede adquiriu a WhatEverNet e entregou em troca aos accionistas acções do seu capital, mas o BPI, a Cofina e a WhatEver SGPS têm vindo a reduzir a posição no capital da empresa liderada por Paulo Ramos, que hoje atingiu um mínimo desde Fevereiro de 2004.
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Jornal de Negócios Online
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A Pararede adquiriu a WhatEverNet e entregou em troca aos accionistas acções do seu capital, mas o BPI, a Cofina e a WhatEver SGPS têm vindo a reduzir a posição no capital da empresa liderada por Paulo Ramos, que hoje atingiu um mínimo desde Fevereiro de 2004.
A ParaRede realizou um aumento de capital de 63,7 milhões de acções, contra a entrada em espécie dos títulos da WhatEverNet, empresa que ficou avaliada em 23,57 milhões de euros.
Os accionistas da WhatEverNet receberam acções da ParaRede em troca, mas têm vindo a reduzir a sua posição.
Após a operação de aumento de capital, a Cofina e o Banco BPI ficam com uma posição conjunta de 5,8%. Nos últimos dias a Cofina anunciou que já reduziu a participação no capital da empresa de Paulo Ramos para 1,52% e o BPI que desceu para 1,96%.
Já a WhatEver SGPS, que era a maior accionista da WhatEverNet, ficou com 11,68% da ParaRede, reduziu posteriormente para 9,87% e ontem anunciou que baixou a sua posição para 4,94%.
Reflexo desta saída de accionistas, as acções da ParaRede fixaram hoje um novo mínimo de Fevereiro de 2004, nos 0,26 euros, mas fecharam estáveis nos 0,27 euros.