Página 1 de 1

MensagemEnviado: 1/7/2005 13:38
por soeirinho
PT baixa preços das chamadas na rede fixa em 9,8% a partir de hoje

A PT Comunicações efectuou hoje uma redução nas chamadas da rede fixa, que em média atinge os 9,8%, e procedeu ainda a outra alteração, ao passar as chamadas regionais para locais.

Num comunicado a PT Comunicações afirma que «passam a ser consideradas chamadas locais as comunicações feitas num raio de 50 quilómetros de distância, multiplicando por cinco o limite de 10 quilómetros actualmente em vigor».

Assim, acaba o tarifário regional (que ia dos 10 aos 50 quilómetros), passando a haver apenas duas zonas tarifárias: local (até 50 quilómetros) e nacional (mais de 50 quilómetros).

O preço das chamadas locais desce 6%, enquanto o preço das comunicações nacionais cai 25%. No horário económico, que compreende os períodos entre as 21:00 e as 9:00 nos dias úteis e, também, os fins-de-semana, a PT vai cobrar apenas uma tarifa única (sejam chamadas locais ou nacionais) de 1 cêntimo por minuto (já com IVA).

Segundo a PT, a redução do preço por minuto das comunicações nacionais em horário económico ascende a 72% face às tarifas actualmente em vigor.

O preço da assinatura mantém-se inalterado e o cabaz (comunicações e assinatura) reduz-se em média 0,76%, o que representa uma quebra real de 2,76%, tendo em conta uma inflação de 2%.

As acções da Portugal Telecom seguiam a subir 1,15% para os 7,93 euros.
2005/07/01 - 13:03
Fonte: Canal de Negócios

MensagemEnviado: 1/7/2005 13:37
por soeirinho
Revista de imprensa internacional

Reajuste menor de tarifas traz alívio para a inflação (Valor Econômico) A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) definiu uma redução entre 2% e 2,5% para as tarifas residenciais na área de actuação da Eletropaulo. O reajuste médio, incluindo fornecimento às indústrias, será de 2,25%. Somada ao menor índice definido para os serviços telefónicos (7,27% ante os 8,6% projetados pelo Banco Central), a decisão traz alívio inesperado à inflação. Julho é um mês tradicionalmente pesado para os índices de inflação, por causa da concentração de aumentos de preços administrados.

Para o professor Luiz Roberto Cunha, da PUC-RJ, o índice da Eletropaulo é «surpreendente» e «excepcionalmente positivo». Ele esperava alta entre 2% e 7%. Com a queda, Cunha pretende rever sua projecção inicial de 0,3% para o IPCA de julho. A Rosenberg & Associados - que contava com aumento de 7,5% para a energia em São Paulo - reduziu sua projecção para o IPCA de julho de 0,6% para 0,46%.

O reajuste definido para a Eletropaulo ainda pode ficar menor, pois não considera o IGP-M de junho, com deflação de 0,44%. O IGP-M menor, a queda nas tarifas de Itaipu (cotadas em dólar), a compra de energia a preços baixos no leilão de dezembro e o repasse ao consumidor de ganhos de produtividade explicam o baixo percentual autorizado pela Aneel.

Fed deve subir juros para 4% dentro de 12 meses (Wall Street Journal)A Reserva Federal deve continuar a subir as taxas de juro, até chegar aos 4% dentro de 12 meses, segundo uma sondagem efectuada pelo jornal a economistas. Na quinta-feira a Fed aumentou o preço do dinheiro na maior economia do mundo para 3,25% e alguns economistas alertam que a autoridade monetária terá de ter cautela para não ameaçar o crescimento da economia.

Telefone aumenta 7,27% a partir de domingo (Folha de São Paulo) As tarifas de telefonia fixa da Telefónica, Telemar e Brasil Telecom ficarão 7,27% mais caras a partir deste domingo. O aumento, que vai incidir igualmente sobre toda a cesta de serviços (habilitação, assinatura básica, pulso), foi autorizado hoje pela Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações).
2005/07/01 - 12:25
Fonte: Canal de Negócios

MensagemEnviado: 1/7/2005 13:36
por soeirinho
Vendas de ligeiros de passageiros cresceram mais de 20% em Junho com aumento do IVA

A Associação do Comércio Automóvel de Portugal (ACAP) estima que as vendas de ligeiros de passageiros cresceram mais de 20% em Junho devido à antecipação de compras, disse à Lusa o secretário-geral da ACAP.

Hélder Pedro, secretário-geral da associação, em declarações à agência Lusa, estimou que as vendas de automóveis ligeiros de passageiros tenham crescido entre 20 e 25%, uma tendência que é comum às várias gamas, com as compras a serem antecipadas para beneficiarem do IVA a 19%.

Com o aumento da taxa de IVA para 21% a partir de hoje e o aumento do imposto sobre os produtos petrolíferos e a tendência de encarecimento dos combustíveis, Hélder Pedro admite uma forte redução de vendas nos próximos meses.

O secretário-geral da associação revelou que a ACAP mantém a intenção de rever em baixa a sua previsão de aumento de 3,2% das vendas de ligeiros (de passageiros mais comerciais) em 2005, revisão que irá no sentido de uma estagnação das vendas no conjunto do ano.
2005/07/01 - 11:52
Fonte: Canal de Negócios

MensagemEnviado: 1/7/2005 11:22
por soeirinho

Factos Relevantes 1 Julho - Empresas & Sectores

(EGL:LIS, Compra, Preço Alvo Eur3.25) Relativamente ao Programa de Investimento Publico aprovado ontem pelo Governo, apesar de ser muito cedo para perceber o impacto real nas empresas, parece-nos claramente positivo, concretamente para empresas como a Mota Engil.Tal como já mencionámos por diversas vezes no passado, a nossa desconfiança relativamente à forma com a ME vai gerir o período depois da 1ª metade de 2006, tem vindo a crescer, uma vez que um conjunto importante de obras, da carteira de encomendas da ME, deverão estar concluídas nos próximos 12 meses. A aprovação do pacote governamental deverá permitir que a carteira de encomendas melhore durante os próximos 4 a 8 trimestres. Continuaremos a monitorar com muita atenção este indicador.

(EAD:PAR) A EADS revelou que a General Electric pretende comprar 40 aviões (modelos A319 e A320) no valor de $2.4Bn. Caso esta encomenda se confirme, tal poderá vir a reduzir a diferença que a Airbus regista face à Boeing este ano em termos de encomendas.

(RNO:PAR) A Renault Samsung Motors, subsidiária sul-coreana da Renault, revelou que as vendas em Junho registaram uma subida de 52%.

(TEF:MAD) A Telefonica anunciou que irá pagar $2.9Bn pelos 49% que ainda não detém na Cesky Telecom. Em Junho a Telefonica tinha completado a compra de 51% da maior operadora da república checa e estava obrigada a lançar uma oferta de compra sobre os restantes 49%.

(PIXR:NAS) A Pixar (filmes de animação) reviu em baixa a estimativa de lucros para o 2ºtrimestre, devido às vendas abaixo do esperado de DVD`s do filme ?Os Incríveis?. Segundo a empresa, O EPS no trimestre que encerra a 2 de Julho irá ser de $0.10 vs a estimativa de $0.15 revelada em Maio. A empresa desvalorizou-se cerca de 12% no after-market.

(PLMO: NAS) A PalmOne apresentou os resultados do 4ºtrimestre fiscal esta manhã antes da abertura, tendo os lucros subido para os $17.7Mn. As receitas subiram 26% para os $335.8Mn vs. consenso de $332.3Mn. Excluindo alguns custos, o EPS foi de $0.37 vs. consenso de $0.31. Para o próximo trimestre, a empresa (irá mudar o nome de PalmOne para Palm a 14 de Julho), espera um EPS entre $0.30 a $0.35 vs. consenso de $0.31 e receitas entre $330Mn a $335Mn vs. consenso de $314Mn.

(BA:NYS) De acordo com o Wall Street Journal, o actual CEO da 3M será o próximo presidente da Boeing.

(KRB:NYS; BAC:NYS) A MBNA, a maior emissora de cartões de crédito norte-americana (excluindo bancos) irá ser comprada pelo Bank of America por cerca de $35Bn. O termo de troca será 0.5009 acções do Bank of America mais $4.125 por cada acção da MBNA, o que representa um prémio de 35% face ao preço de fecho de ontem da MBNA. Com esta compra, o Bank of America espera estar mais apto para enfrentar a concorrência do Citigroup e do JP Morgan.

(MO:NYS) A Philip Morris (unidade da Altria) espera que as vendas de cigarros subam 5% este ano, beneficiando da política de aquisições.
2005/07/01 - 10:10
Fonte: Millennium bcp investimento

MensagemEnviado: 1/7/2005 11:20
por soeirinho
Fitch baixa «outlook» da Caixa Geral de Depósitos para «negativo»

A agência de notação financeira Fitch baixou o «outlook» da Caixa Geral de Depósitos de «estável» para «negativo», indicando que poderá vir a baixar o «rating» da instituição financeira estatal.

Apesar de baixar o «outlook», que indica qual o sentido de uma futura alteração no «rating», a Fitch Ratings confirmou, na sua análise hoje publicada, as notações atribuídas à Caixa Geral de Depósitos, S.A. ( CGD ) em Longo Prazo AA- , Curto Prazo F1+ , Individual B e Suporte 1 .

Esta revisão decorreu depois da Fitch ter baixado o «outlook» da dívida pública portuguesa para negativo, pois a CGD é controlada a 100% pelo estado português.

De acordo com a Fitch, os« ratings» de curto prazo, longo prazo e suporte da CGD «reflectem a sua detenção pelo Estado e a sua forte implantação no mercado de retalho, em particular no crédito hipotecário e na captação de poupanças. A agência refere que o rating individual reflecte a forte rentabilidade da CGD, a sua política conservadora de risco de crédito e uma capitalização adequada».
2005/07/01 - 11:10
Fonte: Canal de Negócios

MensagemEnviado: 1/7/2005 11:18
por soeirinho

Portugal avança com emissão de 2,5 mil milhões de OT a 10 anos
Apesar do corte de «rating»Portugal avança com emissão de 2,5 mil milhões de OT a 10 anos

actualiza com montante da dívida a emitir)

A República Portuguesa vai avançar, num «futuro próximo», com a venda de obrigações a 10 anos, tendo contratado cinco bancos para a colocação. O IGCP aproveita o bom momento do mercado da dívida para avançar com uma «mega emissão» de 2,5 mil milhões de euros.

O Instituto de Gestão de Crédito Público (IGCP) vai avançar, «num futuro próximo», com a emissão de obrigações do tesouro (OT) a 10 anos, segundo uma mensagem electrónica enviada pelo Barclays à agência Bloomberg.

Fonte do instituto disse ao Jornal de Negócios Online que o montante a emitir será de 2.500 milhões de euros. As obrigações vão ter a maturidade a 15 de Outubro de 2015.

A entidade que gere a dívida do Estado escolheu cinco bancos para montar a operação: o ABN Amro, o Barclays, a Caixa Geral de Depósitos, o HSBC Holdings e a Société Générale.

No início desta semana, a Standard & Poor?s resolveu cortar a classificação da dívida nacional. A agência reviu em baixa a classificação de longo prazo de «AA» para «AA-».

Na quarta-feira, foi a vez da Fitch descer o «outlook» da República de «estável» para «negativo», com ambas as casas internacionais a citarem a dimensão do défice orçamental estima para 2005.

Na altura, os analistas do HVB e do banco suíço UBS recomendaram aos clientes a venda da dívida portuguesa, por considerarem que a «yield» não reflectia a nova qualidade da dívida que, segundo os critérios da S&P, é agora idêntica à italiana, cuja dívida está a negociar com uma «yield» mais elevada.

O banco alemão avançou mesmo que diferencial das «yields» da dívida pública portuguesa face à referência alemã poderá quase que duplicar no próximo mês.

O presidente do IGCP Franquelim Alves, com esta emissão a 10 anos, estará a aproveitar o bom momento do mercado de dívida na Europa e a precaver-se contra um alargamento dos «spreads» que poderá agravar o custo das novas emissões.

Actualmente, Portugal não tem no mercado OT a 10 anos, o prazo de referência para a negociação de dívida pública na Europa. A emissão a 10 anos estava prevista acontecer em Agosto deste ano.
2005/07/01 - 10:54
Fonte: Canal de Negócios

MensagemEnviado: 1/7/2005 11:15
por soeirinho

Portugal contraria Zona Euro com aumento do desemprego em Maio


A taxa de desemprego em Portugal aumentou para 7,2% no mês de Maio, uma subida que contraria a tendência verificada na Zona Euro, onde a taxa de desemprego recuou de 8,9% para 8,8%.

Segundo anunciou hoje o Eurostat, a taxa de desemprego portuguesa em Maio aumentou face aos 7,1% verificados em Abril e igualou o registo de Março deste ano. Contudo, está ainda abaixo dos 7,3% verificados no mês de Fevereiro.

O desemprego em Portugal tem vindo a aumentar nos últimos anos, devido à débil situação económica do país. Em Maio de 2005 a taxa de desemprego estava nos 6,5%.

Determinante para o aumento do desemprego no mês de Maio foi a subida da taxa de desemprego entre os trabalhadores com mais de 25 anos, de 6,1% para 6,2%. Na população com menos de 25 anos a taxa de desemprego permaneceu nos 15,7%.

Entre as mulheres a taxa de desemprego ficou estável nos 8%, tal como nos homens, nos 6,4%.

Na Zona Euro a taxa de desemprego baixou de 8,9% para 8,8%, em linha com o registado na União Europeia a 25. Na EU a 15 a taxa de desemprego baixou de 8,1% para 8%.
2005/07/01 - 10:41
Fonte: Canal de Negócios

MensagemEnviado: 1/7/2005 11:13
por soeirinho
Portugal avança com emissão OT a 10 anos apesar do corte de «rating»

A República Portuguesa vai avançar, num «futuro próximo», com a venda de obrigações a 10 anos, tendo contratado cinco bancos para a colocação. O IGCP aproveita o bom momento do mercado da dívida para avançar com a emissão, numa semana em que a S&P e a Fitch descerem a notação da qualidade da dívida nacional.

O Instituto de Gestão de Crédito Público (IGCP) vai avançar, «num futuro próximo», com a emissão de obrigações do tesouro (OT) a 10 anos, segundo uma mensagem electrónica enviada pelo Barclays à agência Bloomberg.

A entidade que gere a dívida do Estado escolheu cinco bancos para montar a operação: o ABN Amro, o Barclays, a Caixa Geral de Depósitos, o HSBC Holdings e a Société Générale.

As obrigações vão ter a maturidade a 15 de Outubro de 2015, e deverá ser uma emissão com um montante «benchmark», ou seja, com uma dimensão não inferior a 500 milhões de euros.

No início desta semana, a Standard & Poor?s resolveu cortar a classificação da dívida nacional. A agência reviu em baixa a classificação de longo prazo de «AA» para «AA-».

Na quarta-feira, foi a vez da Fitch descer o «outlook» da República de «estável» para «negativo», com ambas as casas internacionais a citarem a dimensão do défice orçamental estima para 2005.

Na altura, os analistas do HVB e do banco suíço UBS recomendaram aos clientes a venda da dívida portuguesa, por considerarem que a «yield» não reflectia a nova qualidade da dívida que, segundo os critérios da S&P, é agora idêntica à italiana, cuja dívida está a negociar com uma «yield» mais elevada.

O banco alemão avançou mesmo que diferencial das «yields» da dívida pública portuguesa face à referência alemã poderá quase que duplicar no próximo mês.

O presidente do IGCP Franquelim Alves, com esta emissão a 10 anos, estará a aproveitar o bom momento do mercado de dívida na Europa e a precaver-se contra um alargamento dos «spreads» que poderá agravar o custo das novas emissões.

Actualmente, Portugal não tem no mercado OT a 10 anos, o prazo de referência para a negociação de dívida pública na Europa. A emissão a 10 anos estava prevista acontecer em Agosto deste ano.
2005/07/01 - 10:23
Fonte: Canal de Negócios

MensagemEnviado: 1/7/2005 11:10
por soeirinho

Gasóleo sobe 10 cêntimos num mês e aproxima-se de 1 euro por litro
Combustíveis subiram hoje devido ao IVA Gasóleo sobe 10 cêntimos num mês e aproxima-se de 1 euro por litro

A Galp Energia e BP decidiram hoje, tal como era esperado, subir os preços dos combustíveis a reflectir o aumento do IVA de 19% para 21%, levando a que aumento esse que aproxima cada vez mais o valor do litro do gasóleo a 1 euro. No espaço de um mês o gasóleo ficou quase 10 cêntimos mais caro.

A Repsol foi a única que subiu os preços tendo em conta mais do que a subida do IVA e é agora das três petrolíferas a que pratica os mais caros.

A partir de hoje a Galp recomenda que o litro do gasóleo passe a custar os 0,980 euros, o que significa uma subida de 1,6 cêntimos. Já um litro da gasolina de 95 octanas vale agora 1,179 euros. A gasolina de 98 octanas passa a custar 1,244 euros por litro o que corresponde a um acréscimo de dois cêntimos.

Na BP os aumentos são idênticos. A gasolina 95 passa a custar 1,176 euros por litro, contra os 1,157 euros actualmente praticados e o gasóleo ascende aos 0,980 euros, um aumento de 1,6 cêntimos.

Na Repsol, os preços passam a ser os mais caros, com o gasóleo a valer agora 0,982 euros, o que representa um aumento de dois cêntimos - 1,6 cêntimos correspondem ao aumento do IVA - segundo informações fornecidas ao Jornal de Negócios por fonte oficial.

A gasolina sem chumbo 95 octanas passa a custar 1,189 euros, o que corresponde a uma subida de três cêntimos por litro. Deste valor, 1,9 cêntimos corresponde à subida do IVA de 19% para 21%.

A mesma fonte explicou que a grande parte deste aumento reflecte a subida do IVA e a restante fatia reporta-se à evolução dos preços das matérias-primas, segundo a empresa.

O petróleo superou os 60 dólares na última segunda-feira, fixando o máximo histórico nos 60,95 dólares em Nova Iorque. No entanto, desde essa altura, o preço da matéria-prima tem recuado, negociando agora abaixo dos 57 dólares em Nova Iorque.

No início do mês de Junho, as empresas aumentaram os preços dos combustíveis devido ao aumento do imposto sobre os produtos petrolíferos (ISP) previsto para este ano, de 2,1%.

Estes aumentos enquadram-se no plano do Governo liderado por José Sócrates de redução do défice orçamental para este ano. Os responsáveis estimam que o défice das contas públicas suba para 6,2% do Produto Interno Bruto (PIB), considerando já o aumento dos impostos.

Neste sentido, desde dia 9 de Junho o gasóleo na Repsol está 9,8 cêntimos mais caro, tendo passado de 0,884 euros por litro para 0,982 euros.

Na Galp, o valor deste combustível subiu 7,4 cêntimos (passou de 0,906 euros para 0,980 euros por litro), mas no dia 9 de Junho também tinha aumentado o combustível em 2,2 cêntimos. Por isso, em menos de um mês, a subida de preços Galp também foi de 9,8 cêntimos.
2005/07/01 - 10:05
Fonte: Canal de Negócios

MensagemEnviado: 1/7/2005 10:09
por soeirinho
Governo quer mudar administração da PT durante o Verão

O Governo está a preparar uma mudança do conselho de administração da PT antes do fim do mandato, que termina em Dezembro. Segundo o «Semanário económico», a ideia é resolver o assunto ainda antes do fim do Verão.

O semanário afirma que o assunto está a ser conduzido pelo gabinete de José Sócrates, que tem feito pressões junto dos accionistas da PT para mudar também a Comissão Executiva liderada por Miguel Horta e Costa.

O Governo quer não só mudar o actual «chairman», Ernâni Lopes, e substituir os dois administradores que em teoria representam o accionista Estado, mas também pôr representantes seus na comissão executiva, apoiando-se no que está previsto nos estatutos da PT.

O «Semanário Económico» acrescenta que com este pretexto, o Governo vai tentar fazer uma mudança de «fundo» na administração da PT, o que pode implicar mudanças ao nível do presidente executivo da PT e mesmo de outros administradores que compõem a comissão executiva.

As acções da PT seguiam a subir 0,77% para os 7,90 euros.
2005/07/01 - 09:49
Fonte: Canal de Negócios

MensagemEnviado: 1/7/2005 10:08
por soeirinho
Telefónica entra na China sem Portugal Telecom

A Telefónica avançou, ontem, com mais um investimento internacional sem a parceria da Portugal Telecom. Foi na China, um mercado que a operadora portuguesa tem dito estar a olhar para possíveis oportunidades.

A Telefónica iniciou ontem a sua entrada no mercado asiático, com a compra de 2,99% da China Netcom Group Corporation Limited (CNC) por 240 milhões de euros. A China Netcom foi, aliás, uma das empresas chinesas visitadas por Miguel Horta e Costa, presidente da PT, quando no ano passado realizou uma viagem à China para aferir possibilidades de investimentos.

(leia mais no Jornal de Negócios de hoje)
2005/07/01 - 09:40
Fonte: Canal de Negócios

MensagemEnviado: 1/7/2005 10:07
por soeirinho
Revista de imprensa nacional


Fisco divulga 740 empresas que vão ser investigadas (Jornal de Negócios) O director-geral dos Impostos deu a ordem e ontem foi cumprida: foi publicado em Diário da República uma listagem de 740 empresas que vão merecer especial atenção de uma unidade de investigação do Fisco. Desde clubes de futebol a empresas públicas há contribuintes de todo o tipo a fiscalizar.

António Borges critica Governo socialista (Jornal de Negócios) «Tenho sérias dúvidas sobre a competência de alguns membros do Governo. Há exemplos de ligeireza e incompetência em certos ministérios». António Borges lançou assim fortes críticas ao Governo socialista numa intervenção realizada quarta-feira à noite na secção F de Lisboa do PSD, durante um debate sobre a situação política.

Governo altera cálculo das pensões de reforma (Diário Económico) O Governo vai mexer na fórmula de cálculo das pensões para acelerar a convergência entre o regime antigo e as novas regras que entraram em vigor em 2002. O objectivo é aumentar o leque de pensionistas que vão receber a reforma com base em toda a carreira contributiva. O novo regime só se aplica a quem entrou no mercado de trabalho a partir de Janeiro de 2002, sendo intenção do Governo estender esta regra a quem já se encontrava no mercado de trabalho antes daquela data.

Privatizações podem render seis mil milhões ao Estado (Diário Económico) O banco vai concretizar em 2005 parcerias na Polónia e Itália que, ao contrário de Portugal, têm potencial de crescimento. O Banco Espírito Santo de Investimento (BESI) está prestes a entrar na Polónia e em Itália, revela o presidente em entrevista ao DE. No Brasil, o grupo financeiro vai reforçar posição no Bradesco.

Relatório Constâncio tem «gralha» que lança dúvida sobre défice (Público)

PT baixa preço das chamada no fixo (Público)A Portugal Telecom (PT) reduziu os preços das chamadas telefónicas na rede fixa em 9,8 por cento, em média, e passou as comunicações regionais para locais, a partir das 00h00 de hoje.

Segurança Social com défice de 500 milhões (Diário de Notícias) Os quatro anos de estagnação económica são, segundo Vieira da Silva, a razão fundamental para o défice de 500 milhões de euros verificado este ano no subsistema pre- videncial. O ministro do Trabalho e da Solidariedade, que ontem se deslocou à Comissão de Orçamento e Finanças, no âmbito das discussões do Orçamento Rectificativo, adiantou que na proposta do ex--ministro das Finanças Bagão Félix existiam receitas de contribuições empoladas, enquanto as despesas estavam suborçamentadas.

Fesap não adere à greve (Diário de Notícias)Os sindicatos dos Quadros Técnicos do Estado (UGT) e dos Impostos (independente) anunciaram ontem a convocação de uma greve para dia 15 de Julho, contra as medidas avançadas pelo Governo. Os dois sindicatos acusam o Governo de pretender desvirtuar a Administração Pública, "alterando todo o seu estatuto mediante uma engenharia que nada tem a ver com uma reflexão madura e ponderada" para potenciar ao máximo os serviços e a prestação dos seus trabalhadores.
2005/07/01 - 09:21
Fonte: Canal de Negócios

MensagemEnviado: 1/7/2005 10:04
por soeirinho
Euro reage em queda com subida de juros da Fed
Negoceia perto de mínimo de 9 meses Euro reage em queda com subida de juros da Fed

O euro reagiu em queda face ao dólar, depois da Reserva Federal ter anunciado que aumentou a sua taxa de juro de referência para 3,25% e de ter reiterado que vai continuar a aumentar o seu valor a um ritmo «moderado».

Contra a moeda norte-americana o euro deslizava 0,53% para os 1,2043 dólares depois de ter caído um máximo de 0,65% para perto do mínimo dos últimos nove meses nos 1,2029 dólares.

A Reserva Federal (Fed) dos EUA decidiu, tal como era previsto, aumentar a sua taxa de juro de referência para os 3,25%, e reiterou o discurso de que vai continuar a subir os juros a um ritmo «moderado». Os economistas acreditam que os juros, no final deste ano, estarão nos 4%.

Este é o nono aumento consecutivo desde que as autoridades monetárias encetaram a escalada do custo do dinheiro, em Junho de 2004. E os juros dos EUA passam a ter como directriz os 3,25%, mais 1,25 pontos percentuais que os 2% praticados na Zona Euro.

«O posicionamento da política monetária permanece acomodatícia» disse o Comité Federal do Mercado Aberto» (FOMC) em comunicado acrescentando que, no entanto, «com a expectativa de uma inflação contida, o Comité acredita que a política acomodatícia poderá vir a ser removida a um ritmo que tende a ser moderado».

Mantendo o discurso de subida a um ritmo «moderado», o Comité Federal do Mercado Aberto» sugere que as taxas de juro estrangeiras ainda estão a estimular a economia, mas que a Fed terá que subir os juros para impedir que a expansão económica seja travada por uma inflação mais acelerada.

No comunicado sobressaíram as preocupações com a inflação: «as pressões relativamente à inflação têm permanecido elevadas, mas a longo prazo as expectativas apontam para que esta permaneça contida», explica o comunicado, acrescentando que «embora os preços da Energia tenham aumentado mais, a expansão permanece firme e as condições do mercado laboral continuam a melhorar gradualmente».
2005/07/01 - 09:11
Fonte: Canal de Negócio

MensagemEnviado: 1/7/2005 10:02
por soeirinho
CGD realiza oferta pública para vender posição no brasileiro Unibanco

A Caixa Geral de Depósitos anunciou hoje que vai realizar um oferta pública global, com vista à venda da posição que a instituição financeira estatal detém no capital do banco brasileiro Unibanco, e que totaliza 12,5%.

Num comunicado a CGD diz que será sob a forma de Units e Global Depositary Shares

GDS, sendo que cada Unit representa uma acção preferencial do Unibanco e uma acção preferencial da Holdings e cada GDS representa 5 Units.

A Caixa não especifica se pretende alienar toda a sua posição no capital do banco brasileiro, que ascende a 12,5%. O Jornal de Negócios já tinha noticiado que a CGD queria sair do capital do Unibanco, pois a parceria estratégica que foi desenhada entre os dois bancos nunca foi concretizada durante estes últimos cinco anos.

No comunicado de hoje, a Caixa diz que esta operação foi acordada com o Unibanco e que as duas instituições financeiras «manterão o actual relacionamento comercial, visando tratamento preferencial recíproco nas operações entre Brasil e Portugal».

Para preparar a operação, os Conselhos de Administração do Unibanco e da Unibanco Holdings provaram uma série de medidas, como a possibilidade de a Caixa Brasil, detida pala CGD, permutar as acções ordinárias detidas no Unibanco, por acções preferenciais.

A oferta pública global e a conversão estão sujeitas a registo e aprovação de toda a documentação necessária pelas respectivas autoridades competentes.
2005/07/01 - 09:07
Fonte: Canal de Negócios

MensagemEnviado: 1/7/2005 10:00
por soeirinho

Brisa aumenta 150 taxas de portagem por causa subida do IVA


A Brisa anunciou ontem que 150 das 360 taxas de portagem praticadas nas auto-estradas da rede gerida pela empresa vão aumentar a 1 de Julho, por causa do aumento do IVA de 19 a 21%, noticiou a Lusa.

Em comunicado, a Brisa - Auto-estradas de Portugal explica que só 41,6% das taxas de portagem serão alteradas, divididas pelas quatro classes de veículos.

O aumento é limitado porque, «nos termos da legislação em vigor, a actualização das taxas de portagem reflecte-se em valores múltiplos de 5 cêntimos».

«Este método de actualização traduz o mecanismo de arredondamento das taxas de portagem para o múltiplo de 5 cêntimos mais próximo, que implica, em termos práticos, actualizações não homogéneas», refere a empresa.

Em resultado destes aumentos, na A1 - Auto-estrada do Norte, o percurso Lisboa-Porto (entre as portagens de Alverca e de Grijó), na classe 1, passa a custar 17,75 euros, contra 17,45 euros cobrados até às 24:00 de hoje.

Também no que respeita à classe 1, na A2 - Auto-estrada do Sul, o percurso Lisboa-Paderne passa a custar 16,80 euros, contra os 16,55 euros pagos anteriormente, enquanto na A5 - Auto-estrada da Costa Estoril, as taxas de portagem da Classe 1 não sofrem qualquer alteração.

A classe 1 representa cerca de 77% do tráfego nas auto-estradas concessionadas à Brisa.
2005/07/01 - 08:47
Fonte: Canal de Negócios

MensagemEnviado: 1/7/2005 9:58
por soeirinho
Joaquim Oliveira renuncia ao cargo de administrador da PT Multimédia

Joaquim Alves Ferreira de Oliveira, dono da Olivedesportos e accionista da PT Multimédia, renunciou ao cargo de administrador da PT Multimédia, a quem está em processo de aquisição da Lusomundo.

Num comunicado a PT Multimédia informa apenas «ter recebido a carta de renúncia ao cargo de administrador apresentada por Joaquim Alves Ferreira de Oliveira», sem adiantar as razões e mais explicações sobre a demissão.

Joaquim Oliveira controla a Olivedesportos, empresa que, através da Controlinveste, chegou a acordo para adquirir a Lusomundo Serviços à PT Multimédia.

O negócio está a ser alvo de uma investigação aprofundada por parte da Autoridade de Concorrência.

As acções da PT Multimédia desciam 0,58% para os 8,64 euros.
2005/07/01 - 08:43
Fonte: Canal de Negócios

MensagemEnviado: 1/7/2005 9:56
por soeirinho

IVA sobe hoje de 19% para 21% e leva a aumento generalizado dos preços
IVA sobe hoje de 19% para 21% e leva a aumento generalizado dos preços

A taxa normal do IVA sobe a partir de hoje de 19 para 21%, levando a um aumento generalizado dos preços, embora algumas cadeias comerciais já tenham anunciado que não mexerão no que cobram aos seus clientes.

A alteração da taxa foi aprovada dia 16 pelo Parlamento, tendo sido apresentada pelo Governo como uma das medidas para reduzir o défice orçamental.

Segundo o Executivo, esta medida deverá permitir arrecadar cerca de 400 milhões de euros este ano e 500 milhões de euros em 2006.

O aumento de dois pontos percentuais na taxa do IVA fica consignado ao financiamento da Segurança Social, devendo manter-se nos 21% pelo menos até ao final da legislatura, em 2009. A taxa máxima do IVA já tinha sido aumentada em 2002 de 17% para os 19% em vigor pela então ministra das Finanças.

O aumento do imposto terá reflexos directos em áreas tão importantes para o consumidor como os produtos alimentares, os combustíveis e as portagens, segundo um levantamento efectuado pela Agência Lusa.

O preço dos combustíveis sofre um aumento, em média, de 1,6 cêntimos no caso do gasóleo e de 1,9 cêntimos na gasolina sem chumbo 95.

As principais petrolíferas a operar no país - Galp Energia, Repsol e BP - confirmaram à agência Lusa que vão repercutir nos combustíveis o aumento do IVA.

A líder do mercado, Galp Energia, vai proceder a aumentos de 1,6 cêntimos no gasóleo rodoviário, cujo preço de referência passa a ser de 0,980 euros por litro.

A gasolina sem chumbo 95 octanas sobe dois cêntimos para 1,179 euros por litro e a sem chumbo 98 sobe também dois cêntimos para 1,244 euros por litro.

Ao aumento do IVA junta-se a escalada dos preços do petróleo, que ultrapassou os 60 dólares na passada segunda-feira em Nova Iorque, estando agora a transaccionar-se na casa dos 57 dólares o barril, e o aumento do Imposto sobre os Produtos Petrolíferos (ISP) decidido pelo Governo no início de Junho.

Nas portagens, os concessionários vão também fazer reflectir nos preços cobrados aos clientes o aumento da taxa máxima do imposto.

A Brisa anunciou na quinta-feira que 150 das 360 taxas de portagem praticadas nas auto-estradas da rede gerida pela empresa vão aumentar a 1 de Julho, por causa do aumento do IVA de 19 a 21 por cento.

A Brisa - Auto-estradas de Portugal explica que só 41,6 por cento das taxas de portagem serão alteradas, divididas pelas quatro classes de veículos.

O aumento é limitado porque, "nos termos da legislação em vigor, a actualização das taxas de portagem reflecte-se em valores múltiplos de 5 cêntimos".

Em resultado destes aumentos, na A1 - Auto-estrada do Norte, o percurso Lisboa-Porto (entre as portagens de Alverca e de Grijó), na classe 1, passa a custar 17,75 euros, contra 17,45 euros cobrados até às 24:00 de hoje.

Também no que respeita à classe 1, na A2 - Auto-estrada do Sul, o percurso Lisboa-Paderne passa a custar 16,80 euros, contra os 16,55 euros pagos anteriormente, enquanto na A5 - Auto-estrada da Costa Estoril, as taxas de portagem da Classe 1 não sofrem qualquer alteração.

Alguns grupos de distribuição, responsáveis por supermercados como o Pingo Doce, ou hipermercados como o Carrefour, tomaram a iniciativa de divulgar a intenção de não fazer reflectir a subida do IVA nos preços dos produtos vendidos nas suas lojas.

Nos hipermercados do grupo Jerónimo Martins, os Feira Nova, a promessa é de manter a estratégia de reduzir preços, o que engloba os produtos com 19 por cento de IVA.

Uma atitude similar é adoptada pelo grupo Os Mosqueteiros, com insígnias como Intermarché e Écomarché, que refere existir "um compromisso de garantia de preços baixos", qualquer que seja o valor do IVA, e pela Modelo Continente.

Em comunicado, a empresa do grupo Sonae "garante os preços mais baixos do mercado, independentemente da subida do IVA" e a subida do imposto "em nada irá alterar a posição de campeã de preços baixos".

A empresa sueca IKEA foi outra das que decidiu manter os preços dos seus produtos apesar da subida da taxa do IVA, continuando a apresentar os valores do catálogo anual pois "a política de preços acessíveis é uma prioridade".

O Freeport de Alcochete optou por uma forma diferente de protestar contra a subida do IVA para 21 por cento e devolve aos seus clientes quatro por cento do custo das compras efectuadas.
2005/07/01 - 08:34
Fonte: Canal de Negócios

MensagemEnviado: 1/7/2005 9:54
por soeirinho
Correcção do erro conduz a défice de 6,72% em vez de 6,83%Relatório Constâncio tem «gralha» que lança dúvida sobre défice

O relatório da Comissão de análise da situação orçamental, conhecida como Comissão Constâncio, contém um «erro» numa soma de um quadro que uma vez corrigido conduz a um défice público, de 2005, de 6,72% do produto interno bruto (PIB), em vez dos 6,83% que constam do documento, noticiou o «Público».

Em declarações ao jornal, fonte oficial do banco central admitiu a «gralha» mas mantém a previsão do défice em 6,83 por cento do PIB.

Em causa está o quadro 4.9 referente às cativações de despesa do Estado (Contabilidade pública) nos orçamentos de 2004 e 2005, publicado na página 32 do relatório. Neste quadro a Comissão explica como chegou à previsão de cativações para este ano.

As cativações referem-se a despesas que a Assembleia da República autoriza o Governo a gastar, mas que este «congela» para serem gastas somente em condições especiais mediante autorização do ministro das Finanças. Como só podem ser gastas em condições especiais, na proposta de Orçamento, os governos não as consideram para efeitos de cálculo do défice e com isso conseguem apresentar saldos orçamentais mais baixos.

Porém, a prática tem revelado que uma parte das cativações acaba por ser utilizada. Foi isso que aconteceu no ano passado. A Comissão Constâncio dá o exemplo do Orçamento de 2004, em que o Executivo de Durão Barroso cativou 1396,3 milhões de euros - entre os quais 20% das despesas correntes e 15% do plano de investimentos e despesas de desenvolvimento da administração central - mas, ao longo do ano, acabaram por ser gastos 903,3 milhões de euros de cativações.

Dito de outra forma, somente 493,0 milhões de euros é que não foram gastos, o que dá uma taxa de execução de cativações de 35,3%.

No OE 2005, o governo de Santana Lopes cativou 1372,4 milhões de euros de despesas. Sabendo que muitas das cativações não passam do papel, a Comissão Constâncio tratou de as corrigir partindo da hipótese que a execução das cativações em 2005 seria semelhante à de 2004.

A título de exemplo nas despesas de capital, a Comissão Constâncio considerou que dos 521,8 milhões de euros de cativações inscritos no OE 2005 apenas 233,8 milhões não seriam gastos. Dito de outra forma, o défice apresentado por Santana Lopes estava subavaliado em 288 milhões de euros correspondentes às verbas que foram indevidamente cativadas.
2005/07/01 - 08:29
Fonte: Canal de Negócios

MensagemEnviado: 1/7/2005 9:52
por soeirinho
António Borges critica Governo socialista

«Tenho sérias dúvidas sobre a competência de alguns membros do Governo. Há exemplos de ligeireza e incompetência em certos ministérios». António Borges lançou assim fortes críticas ao Governo socialista numa intervenção realizada quarta-feira à noite na secção F de Lisboa do PSD, durante um debate sobre a situação política.

O economista aproveitou o convite dos seus companheiros para elaborar o diagnóstico da crise e apresentar algumas receitas. Depois de considerar «desastrosa» a situação económica do país, mas optando sempre por um discurso de esperança, António Borges fez questão de lançar algumas farpas ao Executivo socialista: «Numa altura em que é preciso atrair o investimento estrangeiro e restaurar a confiança, é necessário credibilidade».

(leia mais no Jornal de Negócios de hoje)
2005/07/01 - 08:17
Fonte: Canal de Negócios

MensagemEnviado: 1/7/2005 9:50
por soeirinho
Fisco divulga 740 empresas que vão ser investigadas

O director-geral dos Impostos deu a ordem e ontem foi cumprida: foi publicado em Diário da República uma listagem de 740 empresas que vão merecer especial atenção de uma unidade de investigação do Fisco. Desde clubes de futebol a empresas públicas há contribuintes de todo o tipo a fiscalizar.

Clubes de futebol, instituições bancárias, empresas públicas e privadas e de vários sectores de actividade, no total, perfazem 740 sociedades que vão estar sob a alçada Direcção de Serviços de Prevenção e Inspecção Tributária (DSPIT). Uma unidade especial que tem como única função acompanhar estas empresas.

(leia mais no Jornal de Negócios de hoje)
2005/07/01 - 08:14
Fonte: Canal de Negócios

MensagemEnviado: 1/7/2005 8:22
por soeirinho
Lusomundo regista 10,6% de queda nas vendas no primeiro trimestre

A Lusomundo foi o grupo de «media» que mais desceu nas vendas do primeiro trimestre de 2005 face ao período homólogo do ano passado.

De acordo com os dados divulgados pela Associação Portuguesa para o Controlo de Tiragem e Circulação (APCT), o grupo, cuja venda pela PT à Controlinveste se encontra a ser analisada na Autoridade da Concorrência, teve uma quebra de 10,6% na circulação paga.

A descida foi sobretudo impulsionada pela queda nas vendas do «Jornal de Notícias» (menos 30 mil exemplares vendidos, menos 23,3%), mas também do «Tal & Qual» (menos 24,3%) e do «Diário de Notícias» (menos 13,8%).
2005/07/01 - 07:20
Fonte: Canal de Negócios

Noticias de 1 de Julho de 2005

MensagemEnviado: 1/7/2005 8:20
por soeirinho

Edifer vai construir parque de escritórios por 80 milhões


A Edifer Construções ganhou a adjudicação da empreitada de construção de um parque de escritórios, o «Office Park EXPO», no valor de 80 milhões de euros, a edificar na zona Norte do Parque das Nações, em Lisboa.

Segundo fonte oficial da Edifer, «trata-se de um dos maiores, se não o maior, contrato de construção assinado em 2005». O empreendimento vai começar a ser construído a curto prazo, já durante o presente mês de Julho . O dono de obra é a Norfin, uma sociedade gestora de fundos imobiliários.

Leia esta notícia na íntegra na edição de hoje do Jornal de Negócios
2005/07/01 - 07:00
Fonte: Canal de Negócios