A nova marca UZO para o mercado português de telemóveis teve 15 mil pedidos de adesão nos primeiros cinco dias de comercialização, revelou à agência Lusa fonte oficial da operação.
A operação criada pela TMN iniciou a comercialização a 22 de Junho, com 5 milhões de euros de investimento e o objectivo de conquistar 1 milhão de clientes a médio prazo.
O director-executivo da UZO, João Mendes, explicou à agência Lusa, na altura, que esta operação funcionará de forma «completamente autónoma» da TMN, como se fosse um operador independente, em concorrência com as três marcas existentes no mercado.
A UZO utilizará a rede de GSM da TMN e oferece um único tarifário de comunicações a 16 cêntimos por minuto para as chamadas e 8 cêntimos por minuto para os SMS para qualquer rede, fixa ou móvel.
João Mendes disse que «a UZO realizou vários estudos em Portugal e concluiu que entre 15 e 20 por cento dos clientes nacionais são sensíveis ao factor simplicidade» e que o objectivo definido para a operação é de conquistar cerca de 40 a 60% deste mercado «a muito médio prazo».
No final de Setembro de 2004, existiam em Portugal 9,636 milhões de utilizadores de telemóveis, segundo os dados divulgados pela Anacom - Autoridade Nacional de Comunicações.
A UZO «funcionará com recursos bastante reduzidos», afirma João Mendes, explicando que a operação terá inicialmente 16 pessoas e nunca ultrapassará as 35, sendo a comercialização feita, especialmente, através da Internet.
Os produtos da UZO serão vendidos através da Internet e do call center da operação, «mas também em pontos físicos de venda, como quiosques de revistas e jornais, estações dos CTT, Lojas Galp Energia e Valentim de Carvalho», acrescentou João Mendes.
A operação criada pela TMN iniciou a comercialização a 22 de Junho, com 5 milhões de euros de investimento e o objectivo de conquistar 1 milhão de clientes a médio prazo.
O director-executivo da UZO, João Mendes, explicou à agência Lusa, na altura, que esta operação funcionará de forma «completamente autónoma» da TMN, como se fosse um operador independente, em concorrência com as três marcas existentes no mercado.
A UZO utilizará a rede de GSM da TMN e oferece um único tarifário de comunicações a 16 cêntimos por minuto para as chamadas e 8 cêntimos por minuto para os SMS para qualquer rede, fixa ou móvel.
João Mendes disse que «a UZO realizou vários estudos em Portugal e concluiu que entre 15 e 20 por cento dos clientes nacionais são sensíveis ao factor simplicidade» e que o objectivo definido para a operação é de conquistar cerca de 40 a 60% deste mercado «a muito médio prazo».
No final de Setembro de 2004, existiam em Portugal 9,636 milhões de utilizadores de telemóveis, segundo os dados divulgados pela Anacom - Autoridade Nacional de Comunicações.
A UZO «funcionará com recursos bastante reduzidos», afirma João Mendes, explicando que a operação terá inicialmente 16 pessoas e nunca ultrapassará as 35, sendo a comercialização feita, especialmente, através da Internet.
Os produtos da UZO serão vendidos através da Internet e do call center da operação, «mas também em pontos físicos de venda, como quiosques de revistas e jornais, estações dos CTT, Lojas Galp Energia e Valentim de Carvalho», acrescentou João Mendes.