Comentário de fecho
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21/06/2005 16:36
Europa - As acções europeias fecharam em alta, animadas pela correcção do preço do petróleo e por algumas recomendações positivas por parte de alguns analistas. Depois de ontem se ter aproximado dos 60 USD/Barril, o preço do petróleo corrigiu um pouco devido à tomada de mais-valias.
Este efeito positivo alastrou-se aos fabricantes de automóveis e em menor escala às transportadoras aéreas.
Acções como a Ericsson e a GlaxoSmithKline viram as suas recomendações melhoradas na Goldman Sachs e na Merril Lynch respectivamente. Estas recomendações também sustentaram o sentimento positivo nos investidores em relação aos fabricantes de telemóveis e aos farmacêuticos.
Os produtores de aço como a Arcelor e a Thyssen Krupp estiveram bastante pressionadas após a empresa japonesa concorrente, a Nucor Corp., ter declarado que os seus resultados deste trimestre serem inferiores ao anteriormente estimado.
Um aspecto interessante da sessão esteve relacionado com a decisão do Banco Central Sueco ter cortado as taxas directoras em 0.5%, um corte superior ao esperado pelos mercados. Esta decisão reforçou as especulações que defendem que o Banco Central Europeu possa vir a reduzir as taxas directoras na Europa.
Portugal - A bolsa nacional terminou a sessão com ganhos contidos.
As blue chips nacionais apresentaram oscilações reduzidas, sendo a PT a única excepção positiva.
O grande ponto de interesse da sessão foi a divulgação da revisão dos constituintes do PSI20.
No próximo dia 1 de Julho, a Altri e a Mota Engil serão os novos membros do PSI20, enquanto que a Novabase e a Gestcartão deixarão de fazer parte do mesmo.
O resultado desta revisão foi a forte subida da Altri (+ 6.55 %) e da Mota Engil (+2.41%). A Novabase e a Gescartão estiveram um pouco pressionadas (-1.54 % e -0.09 % respectivamente).
Wall Street - As acções apresentavam poucas oscilações. Apesar da correcção do petróleo, a maioria dos investidores preferia adoptar uma postura prudente. Os sectores mais fortes eram o tecnológico e as utilities. Os sectores mais vulneráveis eram as empresas petrolíferas e os fabricantes de metais.
21/06/2005 16:36
Europa - As acções europeias fecharam em alta, animadas pela correcção do preço do petróleo e por algumas recomendações positivas por parte de alguns analistas. Depois de ontem se ter aproximado dos 60 USD/Barril, o preço do petróleo corrigiu um pouco devido à tomada de mais-valias.
Este efeito positivo alastrou-se aos fabricantes de automóveis e em menor escala às transportadoras aéreas.
Acções como a Ericsson e a GlaxoSmithKline viram as suas recomendações melhoradas na Goldman Sachs e na Merril Lynch respectivamente. Estas recomendações também sustentaram o sentimento positivo nos investidores em relação aos fabricantes de telemóveis e aos farmacêuticos.
Os produtores de aço como a Arcelor e a Thyssen Krupp estiveram bastante pressionadas após a empresa japonesa concorrente, a Nucor Corp., ter declarado que os seus resultados deste trimestre serem inferiores ao anteriormente estimado.
Um aspecto interessante da sessão esteve relacionado com a decisão do Banco Central Sueco ter cortado as taxas directoras em 0.5%, um corte superior ao esperado pelos mercados. Esta decisão reforçou as especulações que defendem que o Banco Central Europeu possa vir a reduzir as taxas directoras na Europa.
Portugal - A bolsa nacional terminou a sessão com ganhos contidos.
As blue chips nacionais apresentaram oscilações reduzidas, sendo a PT a única excepção positiva.
O grande ponto de interesse da sessão foi a divulgação da revisão dos constituintes do PSI20.
No próximo dia 1 de Julho, a Altri e a Mota Engil serão os novos membros do PSI20, enquanto que a Novabase e a Gestcartão deixarão de fazer parte do mesmo.
O resultado desta revisão foi a forte subida da Altri (+ 6.55 %) e da Mota Engil (+2.41%). A Novabase e a Gescartão estiveram um pouco pressionadas (-1.54 % e -0.09 % respectivamente).
Wall Street - As acções apresentavam poucas oscilações. Apesar da correcção do petróleo, a maioria dos investidores preferia adoptar uma postura prudente. Os sectores mais fortes eram o tecnológico e as utilities. Os sectores mais vulneráveis eram as empresas petrolíferas e os fabricantes de metais.
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