Eurotunnel enfrenta falência no espaço de dois anos
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Eurotunnel enfrenta falência no espaço de dois anos
Eurotunnel enfrenta falência no espaço de dois anos
A Eurotunnel, empresa responsável pela gestão do túnel do Canal da Mancha, poderá ter de declarar falência no início de 2007, a não ser que consiga reestruturar os seus empréstimos bancários, afirmou ao «Le Figaro» o presidente da empresa, Jacques Gounon.
Ruben Bicho
rbicho@mediafin.pt
A Eurotunnel, empresa responsável pela gestão do túnel do Canal da Mancha, poderá ter de declarar falência no início de 2007, a não ser que consiga reestruturar os seus empréstimos bancários, afirmou ao «Le Figaro» o presidente da empresa, Jacques Gounon.
O responsável diz que está a adoptar uma postura «agressiva» na negociação com os bancos para salvar a empresa, considerando que a anterior administração, liderada por Jean-Louis Raymond, tinha uma atitude «derrotista» em relação a este assunto. Raymond abandonou a empresa a 10 de Junho, reagindo às criticas de Gounon, e declarou agora uma "guerra" ao actual presidente, incitando os accionistas da empresa a provocarem uma alteração na administração.
Gounon, por sua vez, diz que foi ele o responsável por conseguir que os bancos aceitassem começar a discutir a reestruturação dos empréstimos, cujas negociações começaram em Maio.
A Eurotunnel, empresa responsável pela gestão do túnel do Canal da Mancha, poderá ter de declarar falência no início de 2007, a não ser que consiga reestruturar os seus empréstimos bancários, afirmou ao «Le Figaro» o presidente da empresa, Jacques Gounon.
Ruben Bicho
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A Eurotunnel, empresa responsável pela gestão do túnel do Canal da Mancha, poderá ter de declarar falência no início de 2007, a não ser que consiga reestruturar os seus empréstimos bancários, afirmou ao «Le Figaro» o presidente da empresa, Jacques Gounon.
O responsável diz que está a adoptar uma postura «agressiva» na negociação com os bancos para salvar a empresa, considerando que a anterior administração, liderada por Jean-Louis Raymond, tinha uma atitude «derrotista» em relação a este assunto. Raymond abandonou a empresa a 10 de Junho, reagindo às criticas de Gounon, e declarou agora uma "guerra" ao actual presidente, incitando os accionistas da empresa a provocarem uma alteração na administração.
Gounon, por sua vez, diz que foi ele o responsável por conseguir que os bancos aceitassem começar a discutir a reestruturação dos empréstimos, cujas negociações começaram em Maio.
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