Caldeirão da Bolsa

Noticias de 14 de Junho de 2005

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por soeirinho » 14/6/2005 10:47

Acções da PTM ajustam para 8,43 euros após «stock split»

As acções da PT Multimédia iniciaram a sessão com um preço teórico de 8,43 euros, pois passaram a transaccionar a partir de hoje tendo em conta o desdobramento de 1 para duas acções.

Este preço teórico corresponde a metade da cotação de fecho de ontem, pois quem tinha uma acção da PT Multimédia no final do dia de ontem, passa hoje a ter duas.

O valor nominal de cada acção cai, na mesma proporção, ou seja, passa de 0,5 para 0,25 euros.

Esta operação de «stock split» foi anunciada na mesma altura em que a empresa liderada por Zeinal Bava comunicou a intenção de proceder a um «share buy back», já concretizado.

As acções da PT Multimédia seguiam a valorizar 0,3% para os 8,45 euros.
2005/06/14 - 10:33
Fonte: Canal de Negócio
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por soeirinho » 14/6/2005 10:46

Mais de metade dos portugueses apoiam medidas contra o défice

As medidas de redução de despesa pública anunciadas pelo Governo não criaram uma "onda" de descontentamento. Ao contrário do que se poderia esperar, há mesmo 41,7% dos portugueses que concorda com as opções tomadas.

Segundo a sondagem realizada pela Aximage, 64% dos portugueses acredita mesmo que a necessidade dessas medidas é "grande" e 60,2% dos inquiridos considera que as medidas anunciadas ainda são insuficientes.

(leia mais no Jornal de Negócios de hoje)
2005/06/14 - 09:49
Fonte: Canal de Negócios
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por soeirinho » 14/6/2005 10:45


Américo Amorim aumenta posição no Popular para 6,06%


O empresário português Américo Amorim aumentou a sua posição no capital do Banco Popular Español (BPE) para 6,06%, no passado dia 7 de Junho, segundo um comunicado enviado à entidade reguladora do mercado de capitais espanhol.

Segundo informação veiculada à Comissión Nacional del Mercado de Valores, no passado dia 23 de Maio, o empresário português controlava 6,001% do capital do Popular, consolidando a sua posição de terceiro maior accionista do terceiro maior banco espanhol, logo a seguir a um grupo de gestores da instituição, com 10,75% do capital, e dos alemães da Allianz, com 9,43%.

Em termos individuais, Américo Amorim lidera a lista de accionistas do Popular.


As acções do Popular seguiam inalterados nos 48,90 euros.
2005/06/14 - 09:31
Fonte: Canal de Negócios
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por soeirinho » 14/6/2005 10:44


Preços no consumidor em Espanha cresceram 0,2% em Maio


Os preços no consumidor em Espanha cresceram 0,2% em Maio devido à queda dos preços do petróleo que levaram a um abrandamento da inflação nos produtos energéticos.

Os preços no consumidor cresceram 3% nomes em análise face ao período homólogo, o que compara com o aumento de 3,5% registado em Abril, segundo os dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatísticas de Espanha.

A subida de 0,2% observada em Maio ficou em linha com as estimativas dos analistas consultados pela Bloombreg.
Preços no consumidor em Espanha cresceram 0,2% em Maio

Os preços no consumidor em Espanha cresceram 0,2% em Maio devido à queda dos preços do petróleo que levaram a um abrandamento da inflação nos produtos energéticos.

Os preços no consumidor cresceram 3% nomes em análise face ao período homólogo, o que compara com o aumento de 3,5% registado em Abril, segundo os dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatísticas de Espanha.

A subida de 0,2% observada em Maio ficou em linha com as estimativas dos analistas consultados pela Bloombreg.
2005/06/14 - 09:19
Fonte: Canal de Negócios
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por soeirinho » 14/6/2005 10:43


Revista de imprensa nacional

Sócrates bate Santana ao nomear mais de mil pessoas (Jornal de Negócios) O Governo socialista realizou mais de mil nomeações nos primeiros dois meses e meio de mandato, número que ultrapassa as nomeações feitas pelo Executivo de Santana Lopes no período comparável. Nuns casos trata-se da entrada de pessoal para fazer funcionar os gabinetes. Noutros, são decisões políticas ou a habitual dança de cadeiras entre gestores públicos.

Tarifas eléctricas para industriais sobem 4% em Julho (Jornal de Negócios) As tarifas eléctricas para os clientes industriais vão subir, em termos reais, quase 4% a partir de Julho, pelo quarto trimestre consecutivo, por causa do aumento dos custos com os combustíveis na produção de electricidade.

Despesas com pessoal escapam a cortes (Diário Económico) O Governo pretende passar todas as cativações de despesa previstas no Orçamento deixado por Bagão Félix a cortes efectivos, com a excepção das situações que envolvam despesas com pessoal. Isto deverá ocorrer com o Orçamento rectificativo.

Reditus é única cotada com reservas às contas de 2004 (Diário Económico) Os resultados da Reditus relativos ao último exercício suscitaram reservas por parte dos auditores, que consideraram o activo da tecnológica irregularmente inflacionado em 35 milhões de euros. Este foi o único caso do género entre as cotadas no PSI 20, onde dez empresas apresentaram contas imaculadas.

Paris e Londres ameaçam acordo orçamental da UE (Público)Cheque britânico e despesas agrícolas são os dois grandes riscos que pesam sobre o sucesso da cimeira de líderes

Falências e desemprego ameaçam sector automóvel (Diário de Notícias) O sector automóvel "está a viver a sua pior crise de sempre". E, com o aumento do IVA para 21%, prevê- -se uma nova quebra nas vendas este ano, o que "poderá levar ao encerramento de muitas empresas e atirar para o desemprego mais 15 mil pessoas", prevê António Ferreira Nunes, presidente da Associação Nacional das Empresas do Comércio (ANECRA).
Revista de imprensa nacional

Sócrates bate Santana ao nomear mais de mil pessoas (Jornal de Negócios) O Governo socialista realizou mais de mil nomeações nos primeiros dois meses e meio de mandato, número que ultrapassa as nomeações feitas pelo Executivo de Santana Lopes no período comparável. Nuns casos trata-se da entrada de pessoal para fazer funcionar os gabinetes. Noutros, são decisões políticas ou a habitual dança de cadeiras entre gestores públicos.

Tarifas eléctricas para industriais sobem 4% em Julho (Jornal de Negócios) As tarifas eléctricas para os clientes industriais vão subir, em termos reais, quase 4% a partir de Julho, pelo quarto trimestre consecutivo, por causa do aumento dos custos com os combustíveis na produção de electricidade.

Despesas com pessoal escapam a cortes (Diário Económico) O Governo pretende passar todas as cativações de despesa previstas no Orçamento deixado por Bagão Félix a cortes efectivos, com a excepção das situações que envolvam despesas com pessoal. Isto deverá ocorrer com o Orçamento rectificativo.

Reditus é única cotada com reservas às contas de 2004 (Diário Económico) Os resultados da Reditus relativos ao último exercício suscitaram reservas por parte dos auditores, que consideraram o activo da tecnológica irregularmente inflacionado em 35 milhões de euros. Este foi o único caso do género entre as cotadas no PSI 20, onde dez empresas apresentaram contas imaculadas.

Paris e Londres ameaçam acordo orçamental da UE (Público)Cheque britânico e despesas agrícolas são os dois grandes riscos que pesam sobre o sucesso da cimeira de líderes

Falências e desemprego ameaçam sector automóvel (Diário de Notícias) O sector automóvel "está a viver a sua pior crise de sempre". E, com o aumento do IVA para 21%, prevê- -se uma nova quebra nas vendas este ano, o que "poderá levar ao encerramento de muitas empresas e atirar para o desemprego mais 15 mil pessoas", prevê António Ferreira Nunes, presidente da Associação Nacional das Empresas do Comércio (ANECRA).
2005/06/14 - 09:16
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por soeirinho » 14/6/2005 10:42


Glazer controla mais de 97% do Manchester e anuncia saída de bolsa para 22 de Junho

O bilionário Malcolm Glazer anunciou que detém 97,3% do Manchester United, depois de ter oferecido 790 milhões de libras (1,1 mil milhões de euros) para controlar 100% do clube inglês com mais sucessos na última década.

Glazer estendeu até ao dia 27 de Junho o prazo para os investidores lhe venderem as suas participações no Manchester. O bilionário anunciou que as acções do clube, que negoceiam na London Stock Exchange há 14 anos, vão sair de bolsa no próximo de 22 de Junho.

A aquisição feita por Malcolm Glazer, financiada através de créditos bancários no valor de 373,9 milhões de libras (557,38 milhões de euros), deixou os adeptos furiosos devido à preocupação em torno do aumento dos preços dos bilhetes, depois do responsável ter anunciado que nos próximos três anos os preços vão aumentar 50%, e com a especulação de que não terá capacidade para comprar novos jogadores.

As acções do Manchester United seguiam inalteradas nos 298 pences (4,44 euros).
Glazer controla mais de 97% do Manchester e anuncia saída de bolsa para 22 de Junho

O bilionário Malcolm Glazer anunciou que detém 97,3% do Manchester United, depois de ter oferecido 790 milhões de libras (1,1 mil milhões de euros) para controlar 100% do clube inglês com mais sucessos na última década.

Glazer estendeu até ao dia 27 de Junho o prazo para os investidores lhe venderem as suas participações no Manchester. O bilionário anunciou que as acções do clube, que negoceiam na London Stock Exchange há 14 anos, vão sair de bolsa no próximo de 22 de Junho.

A aquisição feita por Malcolm Glazer, financiada através de créditos bancários no valor de 373,9 milhões de libras (557,38 milhões de euros), deixou os adeptos furiosos devido à preocupação em torno do aumento dos preços dos bilhetes, depois do responsável ter anunciado que nos próximos três anos os preços vão aumentar 50%, e com a especulação de que não terá capacidade para comprar novos jogadores.

As acções do Manchester United seguiam inalteradas nos 298 pences (4,44 euros).
2005/06/14 - 09:14
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por soeirinho » 14/6/2005 10:40


Lucros da Ahold caem 55% para 134 milhões de euros


Os lucros da Royal Ahold, empresa holandesa que detém 49% da Jerónimo Martins Retalho, caíram 55% devido à concorrência e a custos relacionados com venda de activos.

Os resultados líquidos deslizaram para 134 milhões de euros, o que compara com os 298 milhões de euros registados em período homólogo, anunciou hoje a empresa em comunicado.

Os números hoje apresentados ficaram aquém das estimativas dos analistas consultados pela Bloomberg que previam uma queda dos lucros para 136 milhões de euros.

O presidente executivo da Ahold, Anders Moberg, está a investir cerca de 1,6 mil milhões de euros para remodelar e renovar as lojas com o objectivo de atrair mais clientes e ganhar quota de mercado à Wal-Mart, a maior retalhista do mundo.

A Ahold vendeu a sua unidade Bi-Lo LLC e as cadeias de Supermercados Bruno à Lone Star Funds por um valor máximo de 660 milhões de dólares (493 milhões de euros) em dinheiro para reduzir a dívida.

As acções da Ahold subiam 1,40% para os 6,54 euros, depois de terem valorizado um máximo de 2,95%, pois a empresa manteve as metas de resultados para este ano.
Lucros da Ahold caem 55% para 134 milhões de euros

Os lucros da Royal Ahold, empresa holandesa que detém 49% da Jerónimo Martins Retalho, caíram 55% devido à concorrência e a custos relacionados com venda de activos.

Os resultados líquidos deslizaram para 134 milhões de euros, o que compara com os 298 milhões de euros registados em período homólogo, anunciou hoje a empresa em comunicado.

Os números hoje apresentados ficaram aquém das estimativas dos analistas consultados pela Bloomberg que previam uma queda dos lucros para 136 milhões de euros.

O presidente executivo da Ahold, Anders Moberg, está a investir cerca de 1,6 mil milhões de euros para remodelar e renovar as lojas com o objectivo de atrair mais clientes e ganhar quota de mercado à Wal-Mart, a maior retalhista do mundo.

A Ahold vendeu a sua unidade Bi-Lo LLC e as cadeias de Supermercados Bruno à Lone Star Funds por um valor máximo de 660 milhões de dólares (493 milhões de euros) em dinheiro para reduzir a dívida.

As acções da Ahold subiam 1,40% para os 6,54 euros, depois de terem valorizado um máximo de 2,95%, pois a empresa manteve as metas de resultados para este ano.
Lucros da Ahold caem 55% para 134 milhões de euros

Os lucros da Royal Ahold, empresa holandesa que detém 49% da Jerónimo Martins Retalho, caíram 55% devido à concorrência e a custos relacionados com venda de activos.

Os resultados líquidos deslizaram para 134 milhões de euros, o que compara com os 298 milhões de euros registados em período homólogo, anunciou hoje a empresa em comunicado.

Os números hoje apresentados ficaram aquém das estimativas dos analistas consultados pela Bloomberg que previam uma queda dos lucros para 136 milhões de euros.

O presidente executivo da Ahold, Anders Moberg, está a investir cerca de 1,6 mil milhões de euros para remodelar e renovar as lojas com o objectivo de atrair mais clientes e ganhar quota de mercado à Wal-Mart, a maior retalhista do mundo.

A Ahold vendeu a sua unidade Bi-Lo LLC e as cadeias de Supermercados Bruno à Lone Star Funds por um valor máximo de 660 milhões de dólares (493 milhões de euros) em dinheiro para reduzir a dívida.

As acções da Ahold subiam 1,40% para os 6,54 euros, depois de terem valorizado um máximo de 2,95%, pois a empresa manteve as metas de resultados para este ano.
Lucros da Ahold caem 55% para 134 milhões de euros

Os lucros da Royal Ahold, empresa holandesa que detém 49% da Jerónimo Martins Retalho, caíram 55% devido à concorrência e a custos relacionados com venda de activos.

Os resultados líquidos deslizaram para 134 milhões de euros, o que compara com os 298 milhões de euros registados em período homólogo, anunciou hoje a empresa em comunicado.

Os números hoje apresentados ficaram aquém das estimativas dos analistas consultados pela Bloomberg que previam uma queda dos lucros para 136 milhões de euros.

O presidente executivo da Ahold, Anders Moberg, está a investir cerca de 1,6 mil milhões de euros para remodelar e renovar as lojas com o objectivo de atrair mais clientes e ganhar quota de mercado à Wal-Mart, a maior retalhista do mundo.

A Ahold vendeu a sua unidade Bi-Lo LLC e as cadeias de Supermercados Bruno à Lone Star Funds por um valor máximo de 660 milhões de dólares (493 milhões de euros) em dinheiro para reduzir a dívida.

As acções da Ahold subiam 1,40% para os 6,54 euros, depois de terem valorizado um máximo de 2,95%, pois a empresa manteve as metas de resultados para este ano.
2005/06/14 - 08:49
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por soeirinho » 14/6/2005 10:39


Fundação Champalimaud apresentada hoje em Lisboa


A Fundação Champalimaud, a grande surpresa do testamento do empresário António Champalimaud, falecido há pouco mais de um ano, será apresentada publicamente hoje. Presidida por Leonor Beleza, antiga ministra da Saúde, a instituição, cujo nome formal é Fundação D. Anna de Sommer Champalimaud e Dr. Carlos Montez Champalimaud, os nomes dos pais do milionário português, tem por objecto a investigação científica na área da medicina.

A herança que lhe foi atribuída ronda os 500 milhões de euros. Hoje, antes da apresentação pública da Fundação, que será presidida pelo Presidente da República, realizar-se-á a primeira reunião do conselho de curadores.

Para além da Leonor Beleza, presidente do conselho de administração, integram o conselho de curadores Cavaco Silva e Simone Veil, ex-presidente do Parlamento Europeu, que estarão ausentes, bem como Almeida Santos, António Coutinho, director do Instituto Gulbenkian de Ciência, o neurologista António Damásio e António Travassos, Pedro d?Abreu Loureiro e Daniel Proença de Carvalho, respectivamente, o oftalmologista, o cardiologista e o testamenteiro e advogado do empresário.

Este órgão fica completo com Corrêa da Silva, João Raposo Magalhães e Mary Robinson, ex-Presidente da República da Irlanda. A administração é composta por três membros: Leonor Beleza (presidente), António Borges e João Silveira Botelho.

Do conselho fiscal fazem parte Dias Loureiro, António Pinto Barbosa e José Luís Carvalho Cardoso.
Fundação Champalimaud apresentada hoje em Lisboa

A Fundação Champalimaud, a grande surpresa do testamento do empresário António Champalimaud, falecido há pouco mais de um ano, será apresentada publicamente hoje. Presidida por Leonor Beleza, antiga ministra da Saúde, a instituição, cujo nome formal é Fundação D. Anna de Sommer Champalimaud e Dr. Carlos Montez Champalimaud, os nomes dos pais do milionário português, tem por objecto a investigação científica na área da medicina.

A herança que lhe foi atribuída ronda os 500 milhões de euros. Hoje, antes da apresentação pública da Fundação, que será presidida pelo Presidente da República, realizar-se-á a primeira reunião do conselho de curadores.

Para além da Leonor Beleza, presidente do conselho de administração, integram o conselho de curadores Cavaco Silva e Simone Veil, ex-presidente do Parlamento Europeu, que estarão ausentes, bem como Almeida Santos, António Coutinho, director do Instituto Gulbenkian de Ciência, o neurologista António Damásio e António Travassos, Pedro d?Abreu Loureiro e Daniel Proença de Carvalho, respectivamente, o oftalmologista, o cardiologista e o testamenteiro e advogado do empresário.

Este órgão fica completo com Corrêa da Silva, João Raposo Magalhães e Mary Robinson, ex-Presidente da República da Irlanda. A administração é composta por três membros: Leonor Beleza (presidente), António Borges e João Silveira Botelho.

Do conselho fiscal fazem parte Dias Loureiro, António Pinto Barbosa e José Luís Carvalho Cardoso.
Fundação Champalimaud apresentada hoje em Lisboa

A Fundação Champalimaud, a grande surpresa do testamento do empresário António Champalimaud, falecido há pouco mais de um ano, será apresentada publicamente hoje. Presidida por Leonor Beleza, antiga ministra da Saúde, a instituição, cujo nome formal é Fundação D. Anna de Sommer Champalimaud e Dr. Carlos Montez Champalimaud, os nomes dos pais do milionário português, tem por objecto a investigação científica na área da medicina.

A herança que lhe foi atribuída ronda os 500 milhões de euros. Hoje, antes da apresentação pública da Fundação, que será presidida pelo Presidente da República, realizar-se-á a primeira reunião do conselho de curadores.

Para além da Leonor Beleza, presidente do conselho de administração, integram o conselho de curadores Cavaco Silva e Simone Veil, ex-presidente do Parlamento Europeu, que estarão ausentes, bem como Almeida Santos, António Coutinho, director do Instituto Gulbenkian de Ciência, o neurologista António Damásio e António Travassos, Pedro d?Abreu Loureiro e Daniel Proença de Carvalho, respectivamente, o oftalmologista, o cardiologista e o testamenteiro e advogado do empresário.

Este órgão fica completo com Corrêa da Silva, João Raposo Magalhães e Mary Robinson, ex-Presidente da República da Irlanda. A administração é composta por três membros: Leonor Beleza (presidente), António Borges e João Silveira Botelho.

Do conselho fiscal fazem parte Dias Loureiro, António Pinto Barbosa e José Luís Carvalho Cardoso.
Fundação Champalimaud apresentada hoje em Lisboa

A Fundação Champalimaud, a grande surpresa do testamento do empresário António Champalimaud, falecido há pouco mais de um ano, será apresentada publicamente hoje. Presidida por Leonor Beleza, antiga ministra da Saúde, a instituição, cujo nome formal é Fundação D. Anna de Sommer Champalimaud e Dr. Carlos Montez Champalimaud, os nomes dos pais do milionário português, tem por objecto a investigação científica na área da medicina.

A herança que lhe foi atribuída ronda os 500 milhões de euros. Hoje, antes da apresentação pública da Fundação, que será presidida pelo Presidente da República, realizar-se-á a primeira reunião do conselho de curadores.

Para além da Leonor Beleza, presidente do conselho de administração, integram o conselho de curadores Cavaco Silva e Simone Veil, ex-presidente do Parlamento Europeu, que estarão ausentes, bem como Almeida Santos, António Coutinho, director do Instituto Gulbenkian de Ciência, o neurologista António Damásio e António Travassos, Pedro d?Abreu Loureiro e Daniel Proença de Carvalho, respectivamente, o oftalmologista, o cardiologista e o testamenteiro e advogado do empresário.

Este órgão fica completo com Corrêa da Silva, João Raposo Magalhães e Mary Robinson, ex-Presidente da República da Irlanda. A administração é composta por três membros: Leonor Beleza (presidente), António Borges e João Silveira Botelho.

Do conselho fiscal fazem parte Dias Loureiro, António Pinto Barbosa e José Luís Carvalho Cardoso.
Fundação Champalimaud apresentada hoje em Lisboa

A Fundação Champalimaud, a grande surpresa do testamento do empresário António Champalimaud, falecido há pouco mais de um ano, será apresentada publicamente hoje. Presidida por Leonor Beleza, antiga ministra da Saúde, a instituição, cujo nome formal é Fundação D. Anna de Sommer Champalimaud e Dr. Carlos Montez Champalimaud, os nomes dos pais do milionário português, tem por objecto a investigação científica na área da medicina.

A herança que lhe foi atribuída ronda os 500 milhões de euros. Hoje, antes da apresentação pública da Fundação, que será presidida pelo Presidente da República, realizar-se-á a primeira reunião do conselho de curadores.

Para além da Leonor Beleza, presidente do conselho de administração, integram o conselho de curadores Cavaco Silva e Simone Veil, ex-presidente do Parlamento Europeu, que estarão ausentes, bem como Almeida Santos, António Coutinho, director do Instituto Gulbenkian de Ciência, o neurologista António Damásio e António Travassos, Pedro d?Abreu Loureiro e Daniel Proença de Carvalho, respectivamente, o oftalmologista, o cardiologista e o testamenteiro e advogado do empresário.

Este órgão fica completo com Corrêa da Silva, João Raposo Magalhães e Mary Robinson, ex-Presidente da República da Irlanda. A administração é composta por três membros: Leonor Beleza (presidente), António Borges e João Silveira Botelho.

Do conselho fiscal fazem parte Dias Loureiro, António Pinto Barbosa e José Luís Carvalho Cardoso.
2005/06/14 - 08:30
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por soeirinho » 14/6/2005 10:36

Investimentos do xeque Al Jaber em Portugal podem estar comprometidos


Os futuros investimentos do xeque Mohamed Bin Isser Al Jaber, em Portugal, podem estar comprometidos. «Desgostoso» pela forma como foi tratado, o multimilionário árabe «não tem por hábito desinvestir», mas está a «repensar» se fará ou não novos investimentos no mercado nacional, explica Paulo Pereira, director-geral da Pinheiros Altos.

Al Jaber, com vários projectos no Algarve entre os quais a Pinheiros Altos, tem sido confrontado com diversos problemas legais. Numa primeira fase, nenhuma entidade financeira nacional esteve disposta a financiar o investimento de 60 milhões de euros que a Pinheiros Altos tencionava realizar, para a construção de um hotel cinco estrelas.

(leia mais no Jornal de Negócios de hoje)
Investimentos do xeque Al Jaber em Portugal podem estar comprometidos

Os futuros investimentos do xeque Mohamed Bin Isser Al Jaber, em Portugal, podem estar comprometidos. «Desgostoso» pela forma como foi tratado, o multimilionário árabe «não tem por hábito desinvestir», mas está a «repensar» se fará ou não novos investimentos no mercado nacional, explica Paulo Pereira, director-geral da Pinheiros Altos.

Al Jaber, com vários projectos no Algarve entre os quais a Pinheiros Altos, tem sido confrontado com diversos problemas legais. Numa primeira fase, nenhuma entidade financeira nacional esteve disposta a financiar o investimento de 60 milhões de euros que a Pinheiros Altos tencionava realizar, para a construção de um hotel cinco estrelas.

(leia mais no Jornal de Negócios de hoje)
Investimentos do xeque Al Jaber em Portugal podem estar comprometidos

Os futuros investimentos do xeque Mohamed Bin Isser Al Jaber, em Portugal, podem estar comprometidos. «Desgostoso» pela forma como foi tratado, o multimilionário árabe «não tem por hábito desinvestir», mas está a «repensar» se fará ou não novos investimentos no mercado nacional, explica Paulo Pereira, director-geral da Pinheiros Altos.

Al Jaber, com vários projectos no Algarve entre os quais a Pinheiros Altos, tem sido confrontado com diversos problemas legais. Numa primeira fase, nenhuma entidade financeira nacional esteve disposta a financiar o investimento de 60 milhões de euros que a Pinheiros Altos tencionava realizar, para a construção de um hotel cinco estrelas.

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Os futuros investimentos do xeque Mohamed Bin Isser Al Jaber, em Portugal, podem estar comprometidos. «Desgostoso» pela forma como foi tratado, o multimilionário árabe «não tem por hábito desinvestir», mas está a «repensar» se fará ou não novos investimentos no mercado nacional, explica Paulo Pereira, director-geral da Pinheiros Altos.

Al Jaber, com vários projectos no Algarve entre os quais a Pinheiros Altos, tem sido confrontado com diversos problemas legais. Numa primeira fase, nenhuma entidade financeira nacional esteve disposta a financiar o investimento de 60 milhões de euros que a Pinheiros Altos tencionava realizar, para a construção de um hotel cinco estrelas.

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Os futuros investimentos do xeque Mohamed Bin Isser Al Jaber, em Portugal, podem estar comprometidos. «Desgostoso» pela forma como foi tratado, o multimilionário árabe «não tem por hábito desinvestir», mas está a «repensar» se fará ou não novos investimentos no mercado nacional, explica Paulo Pereira, director-geral da Pinheiros Altos.

Al Jaber, com vários projectos no Algarve entre os quais a Pinheiros Altos, tem sido confrontado com diversos problemas legais. Numa primeira fase, nenhuma entidade financeira nacional esteve disposta a financiar o investimento de 60 milhões de euros que a Pinheiros Altos tencionava realizar, para a construção de um hotel cinco estrelas.

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Investimentos do xeque Al Jaber em Portugal podem estar comprometidos

Os futuros investimentos do xeque Mohamed Bin Isser Al Jaber, em Portugal, podem estar comprometidos. «Desgostoso» pela forma como foi tratado, o multimilionário árabe «não tem por hábito desinvestir», mas está a «repensar» se fará ou não novos investimentos no mercado nacional, explica Paulo Pereira, director-geral da Pinheiros Altos.

Al Jaber, com vários projectos no Algarve entre os quais a Pinheiros Altos, tem sido confrontado com diversos problemas legais. Numa primeira fase, nenhuma entidade financeira nacional esteve disposta a financiar o investimento de 60 milhões de euros que a Pinheiros Altos tencionava realizar, para a construção de um hotel cinco estrelas.

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2005/06/14 - 08:25
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por soeirinho » 14/6/2005 10:35


Compta dá o primeiro passo para a recuperação da empresa
Compta dá o primeiro passo para a recuperação da empresa

Depois do «caso» da lista de colocação dos professores e do agravamento dos resultados em 2004, a Compta está à procura do modelo para recuperar a empresa. Com uma dívida de mais de 30 milhões de euros, a tecnológica nacional quer chegar a acordo com os credores para a sua reestruturação, mas o futuro continua incerto.

O primeiro passo já foi dado ao recorrer ao Procedimento Extra Judicial de Conciliação, para a renegociação da sua dívida com os credores.

(leia mais no Jornal de Negócios de hoje)
Compta dá o primeiro passo para a recuperação da empresa

Depois do «caso» da lista de colocação dos professores e do agravamento dos resultados em 2004, a Compta está à procura do modelo para recuperar a empresa. Com uma dívida de mais de 30 milhões de euros, a tecnológica nacional quer chegar a acordo com os credores para a sua reestruturação, mas o futuro continua incerto.

O primeiro passo já foi dado ao recorrer ao Procedimento Extra Judicial de Conciliação, para a renegociação da sua dívida com os credores.

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Compta dá o primeiro passo para a recuperação da empresa

Depois do «caso» da lista de colocação dos professores e do agravamento dos resultados em 2004, a Compta está à procura do modelo para recuperar a empresa. Com uma dívida de mais de 30 milhões de euros, a tecnológica nacional quer chegar a acordo com os credores para a sua reestruturação, mas o futuro continua incerto.

O primeiro passo já foi dado ao recorrer ao Procedimento Extra Judicial de Conciliação, para a renegociação da sua dívida com os credores.

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Compta dá o primeiro passo para a recuperação da empresa

Depois do «caso» da lista de colocação dos professores e do agravamento dos resultados em 2004, a Compta está à procura do modelo para recuperar a empresa. Com uma dívida de mais de 30 milhões de euros, a tecnológica nacional quer chegar a acordo com os credores para a sua reestruturação, mas o futuro continua incerto.

O primeiro passo já foi dado ao recorrer ao Procedimento Extra Judicial de Conciliação, para a renegociação da sua dívida com os credores.

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Compta dá o primeiro passo para a recuperação da empresa

Depois do «caso» da lista de colocação dos professores e do agravamento dos resultados em 2004, a Compta está à procura do modelo para recuperar a empresa. Com uma dívida de mais de 30 milhões de euros, a tecnológica nacional quer chegar a acordo com os credores para a sua reestruturação, mas o futuro continua incerto.

O primeiro passo já foi dado ao recorrer ao Procedimento Extra Judicial de Conciliação, para a renegociação da sua dívida com os credores.

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Compta dá o primeiro passo para a recuperação da empresa

Depois do «caso» da lista de colocação dos professores e do agravamento dos resultados em 2004, a Compta está à procura do modelo para recuperar a empresa. Com uma dívida de mais de 30 milhões de euros, a tecnológica nacional quer chegar a acordo com os credores para a sua reestruturação, mas o futuro continua incerto.

O primeiro passo já foi dado ao recorrer ao Procedimento Extra Judicial de Conciliação, para a renegociação da sua dívida com os credores.

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2005/06/14 - 08:21
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por soeirinho » 14/6/2005 10:31


Governo já nomeou 50 administradores


Em três meses, o Governo, já mudou a administração de cerca de 11 empresas de capitais públicos ou participadas pelo Estado. Esta onda de mudanças, movimentou, até ao final da semana passada, segundo um levantamento realizado pelo Jornal de Negócios, quase 40 gestores que entraram para as empresas controladas ou participadas pelo Estado.

Se juntarmos a estas contas os institutos mais ligados a actividades empresariais, designadamente sob a tutela do Ministério da Economia, o número de administrações substituídas por este Executivo ascende a 15, envolvendo cerca de 50 gestores, contando apenas os que mudaram.

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Governo já nomeou 50 administradores

Em três meses, o Governo, já mudou a administração de cerca de 11 empresas de capitais públicos ou participadas pelo Estado. Esta onda de mudanças, movimentou, até ao final da semana passada, segundo um levantamento realizado pelo Jornal de Negócios, quase 40 gestores que entraram para as empresas controladas ou participadas pelo Estado.

Se juntarmos a estas contas os institutos mais ligados a actividades empresariais, designadamente sob a tutela do Ministério da Economia, o número de administrações substituídas por este Executivo ascende a 15, envolvendo cerca de 50 gestores, contando apenas os que mudaram.

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Se juntarmos a estas contas os institutos mais ligados a actividades empresariais, designadamente sob a tutela do Ministério da Economia, o número de administrações substituídas por este Executivo ascende a 15, envolvendo cerca de 50 gestores, contando apenas os que mudaram.

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Se juntarmos a estas contas os institutos mais ligados a actividades empresariais, designadamente sob a tutela do Ministério da Economia, o número de administrações substituídas por este Executivo ascende a 15, envolvendo cerca de 50 gestores, contando apenas os que mudaram.

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Se juntarmos a estas contas os institutos mais ligados a actividades empresariais, designadamente sob a tutela do Ministério da Economia, o número de administrações substituídas por este Executivo ascende a 15, envolvendo cerca de 50 gestores, contando apenas os que mudaram.

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Em três meses, o Governo, já mudou a administração de cerca de 11 empresas de capitais públicos ou participadas pelo Estado. Esta onda de mudanças, movimentou, até ao final da semana passada, segundo um levantamento realizado pelo Jornal de Negócios, quase 40 gestores que entraram para as empresas controladas ou participadas pelo Estado.

Se juntarmos a estas contas os institutos mais ligados a actividades empresariais, designadamente sob a tutela do Ministério da Economia, o número de administrações substituídas por este Executivo ascende a 15, envolvendo cerca de 50 gestores, contando apenas os que mudaram.

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por soeirinho » 14/6/2005 10:26


Sócrates bate Santana ao nomear mais de mil pessoas
13 por diaSócrates bate Santana ao nomear mais de mil pessoas

O Governo socialista realizou mais de mil nomeações nos primeiros dois meses e meio de mandato, número que ultrapassa as nomeações feitas pelo Executivo de Santana Lopes no período comparável. Nuns casos trata-se da entrada de pessoal para fazer funcionar os gabinetes. Noutros, são decisões políticas ou a habitual dança de cadeiras entre gestores públicos.

Em termos globais, o Ministério das Finanças é o que mais nomeações efectuou até agora, com 112 pessoas indicadas pelo gabinete do ministro e dos secretários de Estado. Mas a análise por governante revela que é o próprio primeiro-ministro, José Sócrates, que mais nomeações efectuou. Feitas as contas, são 12,7 por dia as nomeações feitas por este governo socialista até agora.

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O Governo socialista realizou mais de mil nomeações nos primeiros dois meses e meio de mandato, número que ultrapassa as nomeações feitas pelo Executivo de Santana Lopes no período comparável. Nuns casos trata-se da entrada de pessoal para fazer funcionar os gabinetes. Noutros, são decisões políticas ou a habitual dança de cadeiras entre gestores públicos.

Em termos globais, o Ministério das Finanças é o que mais nomeações efectuou até agora, com 112 pessoas indicadas pelo gabinete do ministro e dos secretários de Estado. Mas a análise por governante revela que é o próprio primeiro-ministro, José Sócrates, que mais nomeações efectuou. Feitas as contas, são 12,7 por dia as nomeações feitas por este governo socialista até agora.

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Em termos globais, o Ministério das Finanças é o que mais nomeações efectuou até agora, com 112 pessoas indicadas pelo gabinete do ministro e dos secretários de Estado. Mas a análise por governante revela que é o próprio primeiro-ministro, José Sócrates, que mais nomeações efectuou. Feitas as contas, são 12,7 por dia as nomeações feitas por este governo socialista até agora.

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Em termos globais, o Ministério das Finanças é o que mais nomeações efectuou até agora, com 112 pessoas indicadas pelo gabinete do ministro e dos secretários de Estado. Mas a análise por governante revela que é o próprio primeiro-ministro, José Sócrates, que mais nomeações efectuou. Feitas as contas, são 12,7 por dia as nomeações feitas por este governo socialista até agora.

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O Governo socialista realizou mais de mil nomeações nos primeiros dois meses e meio de mandato, número que ultrapassa as nomeações feitas pelo Executivo de Santana Lopes no período comparável. Nuns casos trata-se da entrada de pessoal para fazer funcionar os gabinetes. Noutros, são decisões políticas ou a habitual dança de cadeiras entre gestores públicos.

Em termos globais, o Ministério das Finanças é o que mais nomeações efectuou até agora, com 112 pessoas indicadas pelo gabinete do ministro e dos secretários de Estado. Mas a análise por governante revela que é o próprio primeiro-ministro, José Sócrates, que mais nomeações efectuou. Feitas as contas, são 12,7 por dia as nomeações feitas por este governo socialista até agora.

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O Governo socialista realizou mais de mil nomeações nos primeiros dois meses e meio de mandato, número que ultrapassa as nomeações feitas pelo Executivo de Santana Lopes no período comparável. Nuns casos trata-se da entrada de pessoal para fazer funcionar os gabinetes. Noutros, são decisões políticas ou a habitual dança de cadeiras entre gestores públicos.

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Noticias de 14 de Junho de 2005

por soeirinho » 14/6/2005 9:23


Tarifas eléctricas para industriais sobem 4% em Julho


As tarifas eléctricas para os clientes industriais vão subir, em termos reais, quase 4% a partir de Julho, pelo quarto trimestre consecutivo, por causa do aumento dos custos com os combustíveis na produção de electricidade.

As subidas fixadas chegam aos 13,68% para os grandes clientes de muito alta tensão, face ao preço fixado pela Entidade Reguladora do Sector Energético (ERSE) para 2005. Na prática, neste caso, o aumento efectivo face ao trimestre em curso, é de 3,86%. Já no que respeita aos clientes de alta tensão, a subida fixada pela entidade reguladora do sector eléctrico para o período entre Julho e Setembro, atinge os 12,51% face à tarifa anual, o que em relação ao anterior trimestre, representa um aumento líquido de 3,83%.

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2005/06/14 - 06:00
Fonte: Canal de Negócios
Editado pela última vez por soeirinho em 15/6/2005 8:14, num total de 1 vez.
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