
Enviado:
13/6/2005 16:52
por desempregado1
Por acaso quando vi o anúncio na televisão também me pareceu um bocadinho azeiteiro. Se não estivesse a ver imagem e só estivesse a ouvir as vozes diria que era mais uma rábula do contra informação...
Alex

Enviado:
13/6/2005 16:46
por mcarvalho
O tópico anterior foi copiado de Bpi
um abraço
mcarvalho
OFF. nós gostaríamos que fosse o papá, não é, Dinis?»,

Enviado:
13/6/2005 16:44
por mcarvalho
Na era do vazio
13/06/2005 15:49
Na era do vazio
Tudo se reduz ao consumo de imagens, como se as ideias políticas fossem hambúrgueres e princípios fossem desfiles de moda. A apresentação da candidatura de Manuel Maria Carrilho à Câmara de Lisboa mostrou como a política pode ser uma versão animada de uma revista cor-de-rosa.
Quando se faz de uma campanha uma encenação da vida privada (»nós gostaríamos que (o presidente da Câmara de Lisboa) fosse o papá, não é, Dinis?», dizia Bárbara Guimarães no vídeo, dirigindo-se ao filho), é porque a política se tornou um chupa-chupa. Deixou de haver fronteiras. Para Carrilho a política é um «Big Brother» pretensamente intelectual. Está no seu direito. Mas, um dia, não venha falar de ética e de moral.
Carrilho criou a política cor-de-rosa à portuguesa. Onde tudo gira à volta de emoções fáceis. Quando apanhar o eléctrico 15 para Belém, o destino com que sonha, vai dar o exclusivo a uma revista dessas. Mas, até lá, escusava de pensar que Lisboa é a Baracha e que a capital é uma «Quinta das Celebridades».