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Empresa quer ser operador móvel virtual
Entrada dos CTT nas telecomunicações tem impacto negativo para outros «players»
A entrada dos CTT no negócio de telecomunicações é «potencialmente negativo para os ‘players’ actuais», segundo o «research» emitido hoje pelo BPI, tendo em consideração o aumento da concorrência.

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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt


A entrada dos CTT no negócio de telecomunicações é «potencialmente negativo para os ‘players’ actuais», segundo o «research» emitido hoje pelo BPI, tendo em consideração o aumento da concorrência.

Os CTT querem entrar no negócio de telecomunicações, não para se tornarem uma «segunda» PT, mas para explorarem nichos que podem alavancar financeiramente a empresa postal, noticiou hoje o Jornal de Negócios.

As telecomunicações e a banca são duas áreas fora do «core business» que a nova administração, liderada por Luís Nazaré e ontem nomeada em assembleia geral, quer explorar.

Na área das telecomunicações, os CTT ponderam avançar como operador móvel virtual (não tem infraestrutura própria, mas revende tráfego comprado aos operadores com espectro).

Segundo o «research» do BPI, estas notícias têm um impacto «potencialmente negativo para os actuais ‘players’», devido «ao aumento da concorrência».

Mário Lino, ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, já manifestou total concordância com esta estratégia e confidenciou ter sido a experiência de Luís Nazaré no sector uma das razões da sua escolha para a presidência da empresa. Luís Nazaré já foi presidente da Anacom e estava actualmente no conselho consultivo da PT, função que deixará agora ao assumir a presidência dos CTT.

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Nova administração considera haver nichos a explorar
CTT querem entrar no negócio das telecomunicações
Os CTT querem entrar no negócio de telecomunicações, não para se tornarem uma «segunda»PT, mas para explorarem nichos que podem alavancar financeiramente a empresa postal.

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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt


Os CTT querem entrar no negócio de telecomunicações, não para se tornarem uma «segunda»PT, mas para explorarem nichos que podem alavancar financeiramente a empresa postal. Por isso, as telecomunicações e a banca são duas áreas fora do «core business» que a nova administração, liderada por Luís Nazaré e ontem nomeada em assembleia geral, quer explorar.

Aliás, Mário Lino, ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, já manifestou total concordância com esta estratégia e confidenciou ter sido a experiência de Luís Nazaré no sector uma das razões da sua escolha para a presidência da empresa. Luís Nazaré já foi presidente da Anacom e estava actualmente no conselho consultivo da PT, função que deixará agora ao assumir a presidência dos CTT. Na área das telecomunicações, os CTT ponderam avançar como operador móvel virtual (não tem infraestrutura própria, mas revende tráfego comprado aos operadores com espectro).