CALDEIRÃO DE BOLSA

Eu advogo por uma taxa única para o IRS.
Porque é que alguém que ganha mais tem de ser prejudicado com uma taxa maior?
Não faz qualquer sentido (social, justiça, económico, etc).
Inclusive funciona como factor desmotivador, numa altura em que já percebemos que é na produtividade que esta o futuro do país.

Lá fora as taxas únicas fazem furor, por cá impõem-se uma taxa de 42%.

É só fazer contas e lá vai … 70% do rendimento (42% + 11% + aprox. 23,75%).
Uma pouca vergonha…

E se houver duvidas neste calculo, o assunto já aqui foi debatido http://www.caldeiraodebolsa.com/forum/v ... ht=rui12ld

Abraço

Eu não me importava de ganhar mais de 60.000 Euros. Era bom sinal...

Quem cria a imagem dos políticos?
Quem mandou rapar a barba e o bigode aos politicos?
Quem faz o Marketing dos políticos?
Quem manda nos políticos e nos governos?
Quem manda na TAP?
Quem manda na selecção nacional, perdão de futebol?
Quem manda nas telenovelas?
Quem manda nos mídia?
Quem são as mininas que o povo gosta?
Em quem vota o Zé

Calimerozinho Escreveu:...quanto aos 150k novos empregos ainda faltam 149898 - Fernando Gomes e Nuno Cardoso já estão ).

Pergunta
Será que esses senhores estarão a fazer algum estágio no âmbito do famoso Choque Tecnológico? :mrgreen:

Cunprimentos

luiz22 Escreveu:Sócrates diz que a factura da crise também chegará aos mais ricos

31/05/2005 08:43

Sócrates diz que a factura da crise também chegará aos mais ricos
O secretário-geral do PS, José Sócrates, afirmou segunda-feira à noite, perante a Comissão Nacional do seu partido, que "desta vez" as medidas de austeridade do Governo contra a crise económica também vão afectar os mais ricos.

Segundo a Lusa, na sua breve intervenção, no final da reunião da Comissão Nacional do PS - o órgão máximo partidário entre congressos -, que durou pouco mais de uma hora, o líder socialista procurou traçar linhas de demarcação entre as medidas de austeridade adoptadas pelo executivo PSD/CDS-PP de Durão Barroso e as que foram anunciadas pelo seu Governo quarta-feira passada, na Assembleia da República.

Segundo um dos participantes na reunião, o secretário-geral do PS deu vários exemplos de que as medidas agora tomadas pelo Governo contra a crise económica e financeira do país também vão atingir os contribuintes com rendimentos mais elevados.

Sócrates deu como exemplos a criação de uma escalão de IRS de 42 por cento para os contribuintes com rendimentos anuais superiores a 60 mil euros e as medidas para uma maior fiscalização aos cidadãos considerados de risco em termos de cumprimento das suas obrigações fiscais.

"Por várias vezes, o secretário-geral do PS frisou que, desta vez, os sacrifícios também vão ser suportados pelos mais ricos", adiantou à agência Lusa a mesma fonte socialista.

José Sócrates tentou ainda demarcar-se do executivo de Durão Barroso, assegurando aos membros da Comissão Nacional do PS que, "ao contrário do que aconteceu em 2002 e em 2003, desta vez o Governo socialista não afectará o investimento público".

Bpionline

Coitadinho do ignorante Socrates.
Se diz isso é um ignorante puro.
Quando será que os políticos percebem que são no confronto dos ricos uns ignorantes.
Pobre Socrates...Tenho pena, muita pena deste mentiroso.
Já sabemos que é pago para mentir, mas a dignidade tem algum valor, pobres pais que o fizeram…
R. Martins

é de dizer, que deveriam ser 1º esses a pagar o défice e depois os pobres.

Pois é!
Maior fiscalização! No tempo so Sr. Antonio Guterres, também foi anunciado através dos meios de comunicação, pelo próprio, que iria ser implementada uma fiscalização implacável e foi o que se viu, Comentei na altura o assunto com pessoa amiga ligada à fiscalização, que de pronto me disse que da chefia receberam instruções para fiscalizarem sim, mas os trabalhadores por conta de outrém. Desta forma se trabalha para a estatística . -Não há meios humanos- mas os grandes faltosos, esses continuam na mesma. Então não são funcionários da administração fiscal até a fazerem-lhes a escrita? Já estou tão farto disto, que só como S. Tomé - ver para crer -.

Estou como S. Tomé, só vendo.
Estou em crer que ainda vamos chamar (mais vezes) mentiroso ao nosso primeiro-ministro (sim, porque ele também disse que não aumentava os impostos e, quanto aos 150k novos empregos ainda faltam 149898 - Fernando Gomes e Nuno Cardoso já estão ).

maior fiscalizacao sim.. agora aumentar mais os impostos.. realmente.. tÊm é de meter os medicos e advogados a pagar impostos.. (espero é k da mesma maneira que aumentaram agora estes impostos, se lembrem também de os baixar no momento em que já não sejam necessários..)

Duvido!!!! ... mas se acontecer vai ser inédito!!!!

Sócrates diz que a factura da crise também chegará aos mais ricos

31/05/2005 08:43

Sócrates diz que a factura da crise também chegará aos mais ricos
O secretário-geral do PS, José Sócrates, afirmou segunda-feira à noite, perante a Comissão Nacional do seu partido, que "desta vez" as medidas de austeridade do Governo contra a crise económica também vão afectar os mais ricos.

Segundo a Lusa, na sua breve intervenção, no final da reunião da Comissão Nacional do PS - o órgão máximo partidário entre congressos -, que durou pouco mais de uma hora, o líder socialista procurou traçar linhas de demarcação entre as medidas de austeridade adoptadas pelo executivo PSD/CDS-PP de Durão Barroso e as que foram anunciadas pelo seu Governo quarta-feira passada, na Assembleia da República.

Segundo um dos participantes na reunião, o secretário-geral do PS deu vários exemplos de que as medidas agora tomadas pelo Governo contra a crise económica e financeira do país também vão atingir os contribuintes com rendimentos mais elevados.

Sócrates deu como exemplos a criação de uma escalão de IRS de 42 por cento para os contribuintes com rendimentos anuais superiores a 60 mil euros e as medidas para uma maior fiscalização aos cidadãos considerados de risco em termos de cumprimento das suas obrigações fiscais.

"Por várias vezes, o secretário-geral do PS frisou que, desta vez, os sacrifícios também vão ser suportados pelos mais ricos", adiantou à agência Lusa a mesma fonte socialista.

José Sócrates tentou ainda demarcar-se do executivo de Durão Barroso, assegurando aos membros da Comissão Nacional do PS que, "ao contrário do que aconteceu em 2002 e em 2003, desta vez o Governo socialista não afectará o investimento público".

Bpionline