Bolha no imobiliário ?
Eu acho que não vai haver nunhum choque no imobiliário. Tem havido ajustes graduais de preços.
Cada semestre que passa sem que ocorra um descalabro dos preços, simultâneo em todo o pais, diminui ainda mais as hipóteses de tal acontecer.
O imobiliário não é como as açanitas da bolsa. Nas zonas mais saturadas, já há vários anos que os preços estagnaram e/ou diminuiram.
Para se dar um "choque" no imobiliário, teriam que ser colocadas no mercado muitas habitações em simultâneo e "ao melhor".
As estatísticas acerca do número de casas devolutas, devem estar sobrestimadas, pois em Portugal, não é invulgar existirem casas alugadas que para efeitos fiscais estão devolutas
dai o governo se preparar para duplicar as taxas de IMI às casas devolutas, capicci
Uma nova tendência é a de as camaras investirem no equipamento urbano (parques, jardins e outras estruturas) valorizando indirectamente as habitações e captando/mantendo residentes.
A Alta de Lisboa, até agora não tem sido desvirtuada e mantém toda a sua atractividade. Tem tudo para ser uma nova centralidade de Lisboa, quer a Portela se mantenha como aeroporto, quer venha a ser um novo Tagus Park.
Pontos fortes :
1-A zona do aeroporto é das mais estáveis sismológicamente em Lisboa.
2-A Alta de Lisboa, dá continuidade ao eixo histórico da expansão natural de Lisboa.
3- O facto de Stanley Ho estar por trás do projecto, dá garantias que o mesmo se conclui (prazo original 2014, com derrapagem actual de +-4 anos para ajuste à procura do mercado), sem alterações drásticas. A capacidade financeira dos accionistas, permite considerar apenas o tempo, para a comercialização.
4- A AL terá pessoas de todos os estratos sociais, incluindo habitação social. Não será um gueto de ricos ou pobres.
5- A participação directa da CML, permite garantir um preço m2 muito competitivo e afasta maiores preocupações em termos de projecto/licenças.
6- A AL é uma zona pré-urbanizada, que em grande medida (não a 100%) tem a sua zona de influência (100% definida) pré-urbanizada, com volumetrias e densidade populacional definidas à partida. Para muitas malhas já existe mesmo o projecto arquitectónico final (sujeito a aprovação da CML).
7- A AL não é um bairro. É uma porção de cidade integrando todas as infrastruturas de uma cidade.
Pontos fracos :
1- Fala-se na hipótese de uma das rotundas da AL não ter a capacidade inicialmente prevista, bem como na redução em 1, do número de faixas da avenida principal.
2- A mudança do regime fiscal das cedências de posição, no que se refere ao IMT (Manuela F.Leite)tornou-as um pouco menos atractivas, pois o IMT passa a ser pago solidáriamente pelo cedente e pelo comprador final e não apenas por este último como até agora.
p.s.
a) Eu pessoalmente não consigo entender que alguém que invista em bolsa, possa ter recei de investir no imobiliário
b) Existe sempre a hoipótese do investimento reprodutivo. Criar empresas; fábricas, etc.
Cada semestre que passa sem que ocorra um descalabro dos preços, simultâneo em todo o pais, diminui ainda mais as hipóteses de tal acontecer.
O imobiliário não é como as açanitas da bolsa. Nas zonas mais saturadas, já há vários anos que os preços estagnaram e/ou diminuiram.
Para se dar um "choque" no imobiliário, teriam que ser colocadas no mercado muitas habitações em simultâneo e "ao melhor".
As estatísticas acerca do número de casas devolutas, devem estar sobrestimadas, pois em Portugal, não é invulgar existirem casas alugadas que para efeitos fiscais estão devolutas
Uma nova tendência é a de as camaras investirem no equipamento urbano (parques, jardins e outras estruturas) valorizando indirectamente as habitações e captando/mantendo residentes.
A Alta de Lisboa, até agora não tem sido desvirtuada e mantém toda a sua atractividade. Tem tudo para ser uma nova centralidade de Lisboa, quer a Portela se mantenha como aeroporto, quer venha a ser um novo Tagus Park.
Pontos fortes :
1-A zona do aeroporto é das mais estáveis sismológicamente em Lisboa.
2-A Alta de Lisboa, dá continuidade ao eixo histórico da expansão natural de Lisboa.
3- O facto de Stanley Ho estar por trás do projecto, dá garantias que o mesmo se conclui (prazo original 2014, com derrapagem actual de +-4 anos para ajuste à procura do mercado), sem alterações drásticas. A capacidade financeira dos accionistas, permite considerar apenas o tempo, para a comercialização.
4- A AL terá pessoas de todos os estratos sociais, incluindo habitação social. Não será um gueto de ricos ou pobres.
5- A participação directa da CML, permite garantir um preço m2 muito competitivo e afasta maiores preocupações em termos de projecto/licenças.
6- A AL é uma zona pré-urbanizada, que em grande medida (não a 100%) tem a sua zona de influência (100% definida) pré-urbanizada, com volumetrias e densidade populacional definidas à partida. Para muitas malhas já existe mesmo o projecto arquitectónico final (sujeito a aprovação da CML).
7- A AL não é um bairro. É uma porção de cidade integrando todas as infrastruturas de uma cidade.
Pontos fracos :
1- Fala-se na hipótese de uma das rotundas da AL não ter a capacidade inicialmente prevista, bem como na redução em 1, do número de faixas da avenida principal.
2- A mudança do regime fiscal das cedências de posição, no que se refere ao IMT (Manuela F.Leite)tornou-as um pouco menos atractivas, pois o IMT passa a ser pago solidáriamente pelo cedente e pelo comprador final e não apenas por este último como até agora.
p.s.
a) Eu pessoalmente não consigo entender que alguém que invista em bolsa, possa ter recei de investir no imobiliário
b) Existe sempre a hoipótese do investimento reprodutivo. Criar empresas; fábricas, etc.