Caro Pedras
Confirmas precisamente o que eu disse .É uma falsa questão a Lusomundo prejudicar a concorrência com o número de jornais que detêm.
Os jornais não são a mesma coisa que uma rede de cobre ou cabo em que os outros operadores tem que recorrer para entrarem no mercado. É quase fisicamente impossível fazer redes dessas por cada operador, mas nada impede que se façam jornais,nacionais, regionais ou planetários que possam concorrer no mercado.Aliás o DN é barato e não vende ao contrário de outros mais caros que vendem.Não se pode argumentar que é um esmagamento pelo preço em relação aos outros concorrentes
A questão que existe na rede de cobre é que quando foi vendida há 2 anos não apareceu a Sonaecom ou outro operador para comprar.Aqui dou razão à PT.Onde estava o regulador da Anacom nessa altura?
Confirmas precisamente o que eu disse .É uma falsa questão a Lusomundo prejudicar a concorrência com o número de jornais que detêm.
Os jornais não são a mesma coisa que uma rede de cobre ou cabo em que os outros operadores tem que recorrer para entrarem no mercado. É quase fisicamente impossível fazer redes dessas por cada operador, mas nada impede que se façam jornais,nacionais, regionais ou planetários que possam concorrer no mercado.Aliás o DN é barato e não vende ao contrário de outros mais caros que vendem.Não se pode argumentar que é um esmagamento pelo preço em relação aos outros concorrentes
A questão que existe na rede de cobre é que quando foi vendida há 2 anos não apareceu a Sonaecom ou outro operador para comprar.Aqui dou razão à PT.Onde estava o regulador da Anacom nessa altura?
A operação de venda da Lusomundo vai «passar à fase de investigação aprofundada», porque a Autoridade da Concorrência tem dúvidas sobre quem vai controlar efectivamente os activos de media, ainda propriedade do Grupo Portugal Telecom.
