Oferta de banda larga do Clix favorece cotações da Sonaecom
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Índices caem mais de 1%
Dow Jones e Nasdaq atingem mínimos de cinco meses
As acções americanas fecharam em queda, com o Nasdaq a fixar o valor mais baixo desde 26 de Outubro e o Dow Jones a atingir um mínimo desde 4 de Novembro. Os investidores temem que a economia americana esteja a passar por um período de abrandamento.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
As acções americanas fecharam em queda, com o Nasdaq a fixar o valor mais baixo desde 26 de Outubro e o Dow Jones a atingir um mínimo desde 4 de Novembro. Os investidores temem que a economia americana esteja a passar por um período de abrandamento.
O índice tecnológico desceu 1,4% e fechou nos 1.946,71 pontos e o Dow Jones caiu até aos 10.278,75 pontos.
As acções das empresas mais dependentes da evolução da economia foram as que mais pressionaram os índices, pois os últimos indicadores económicos apontam para um abrandamento da economia, isto numa altura em que começam a ser publicados os resultados do primeiro trimestre.
Os economistas consultados pela Bloomberg cortaram as previsões de crescimento para a economia americana no terceiro e quarto trimestre e um relatório hoje divulgado indica que o crescimento dos «stocks» das empresas abrandou.
As produtoras de matérias-primas lideraram as quedas, com receios de abrandamento na procura. A Alcoa, líder mundial na produção de alumínio, deslizou 1,55%.
A General Motors, maior construtora automóvel do mundo, caiu 6,07%, e a Wal Mart, maior retalhista, cedeu 1,21%.
As acções da Apple desvalorizaram 9,21%, apesar da empresa ter ontem apresentado resultados que ficaram acima das previsões dos analistas. A companhia que produz os Ipod e os computadores pessoais Macintosh fez previsões de resultados para o presente trimestre que saíram abaixo das previsões dos analistas.
Já a PepsiCo, também em reacção aos resultados hoje divulgados, apreciou 2,95%. A segunda maior empresa de refrigerantes do mundo, anunciou hoje que os resultados líquidos do primeiro trimestre aumentaram 13%, ficando acima das estimativas, com a empresa a beneficiar do aumento da actividade na China e na Índia.
Dow Jones e Nasdaq atingem mínimos de cinco meses
As acções americanas fecharam em queda, com o Nasdaq a fixar o valor mais baixo desde 26 de Outubro e o Dow Jones a atingir um mínimo desde 4 de Novembro. Os investidores temem que a economia americana esteja a passar por um período de abrandamento.
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Nuno Carregueiro
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As acções americanas fecharam em queda, com o Nasdaq a fixar o valor mais baixo desde 26 de Outubro e o Dow Jones a atingir um mínimo desde 4 de Novembro. Os investidores temem que a economia americana esteja a passar por um período de abrandamento.
O índice tecnológico desceu 1,4% e fechou nos 1.946,71 pontos e o Dow Jones caiu até aos 10.278,75 pontos.
As acções das empresas mais dependentes da evolução da economia foram as que mais pressionaram os índices, pois os últimos indicadores económicos apontam para um abrandamento da economia, isto numa altura em que começam a ser publicados os resultados do primeiro trimestre.
Os economistas consultados pela Bloomberg cortaram as previsões de crescimento para a economia americana no terceiro e quarto trimestre e um relatório hoje divulgado indica que o crescimento dos «stocks» das empresas abrandou.
As produtoras de matérias-primas lideraram as quedas, com receios de abrandamento na procura. A Alcoa, líder mundial na produção de alumínio, deslizou 1,55%.
A General Motors, maior construtora automóvel do mundo, caiu 6,07%, e a Wal Mart, maior retalhista, cedeu 1,21%.
As acções da Apple desvalorizaram 9,21%, apesar da empresa ter ontem apresentado resultados que ficaram acima das previsões dos analistas. A companhia que produz os Ipod e os computadores pessoais Macintosh fez previsões de resultados para o presente trimestre que saíram abaixo das previsões dos analistas.
Já a PepsiCo, também em reacção aos resultados hoje divulgados, apreciou 2,95%. A segunda maior empresa de refrigerantes do mundo, anunciou hoje que os resultados líquidos do primeiro trimestre aumentaram 13%, ficando acima das estimativas, com a empresa a beneficiar do aumento da actividade na China e na Índia.
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comentário cambial
Euro caiu mais de 1%
O euro caiu ontem mais de 1%, chegando a transaccionar-se a 1,2768 dólares, o valor mais baixo desde 10 de Fevereiro, depois do FMI ter previsto um crescimento de apenas 1,5% para a zona euro em 2005, bem menos que a expansão de 3,6% esperada para a economia dos Estados Unidos. "Os mercados estão decepcionados com as previsões para a Europa, sobretudo depois do BCE ter reconhecido que não há ainda sinais claros de retoma", explicam os analistas. Ou seja, os EUA deverão continuar a aumentar as taxas de juro para arrefecer as pressões inflacionistas; o BCE terá de manter os juros baixos para estimular o crescimento. O dólar foi ainda encorajado pela quebra nos novos pedidos de subsídio de desemprego nos EUA, o que sugere que as empresas estão a aumentar a sua força de trabalho para responder ao aumento da procura. Neste cenário, é provável que o euro recue para a casa dos 1,27 dólares, a menos que os dados sobre a balança comercial norte-americana sejam muito pessimistas.
Euro caiu mais de 1%
O euro caiu ontem mais de 1%, chegando a transaccionar-se a 1,2768 dólares, o valor mais baixo desde 10 de Fevereiro, depois do FMI ter previsto um crescimento de apenas 1,5% para a zona euro em 2005, bem menos que a expansão de 3,6% esperada para a economia dos Estados Unidos. "Os mercados estão decepcionados com as previsões para a Europa, sobretudo depois do BCE ter reconhecido que não há ainda sinais claros de retoma", explicam os analistas. Ou seja, os EUA deverão continuar a aumentar as taxas de juro para arrefecer as pressões inflacionistas; o BCE terá de manter os juros baixos para estimular o crescimento. O dólar foi ainda encorajado pela quebra nos novos pedidos de subsídio de desemprego nos EUA, o que sugere que as empresas estão a aumentar a sua força de trabalho para responder ao aumento da procura. Neste cenário, é provável que o euro recue para a casa dos 1,27 dólares, a menos que os dados sobre a balança comercial norte-americana sejam muito pessimistas.
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bolsa de valores
comentário
PT, EDP e Sonae em queda
A realização de mais-valias, em particular na PT, EDP e Sonae SGPS, provocou ontem a quebra de 0,27% da Bolsa. A operadora de telecomunicações, o papel com mais peso no índice, recuou 0,7%, depois de na véspera ter acumulado um ganho de 2,3%, estimulada pela entrada de investidores estrangeiros. A queda da EDP (0,45%) foi em sintonia com as congéneres internacionais, tendo registado uma passagem de um bloco único de sete milhões de acções. A Sonae fixou um novo máximo desde Abril de 2001, ao negociar a 1,24 euros, mas acabou a sessão a cair 0,8% devido às mais-valias. A travar as a queda estiveram o BCP, Impresa, Media Capital, Reditus e Sonaecom. A subida do BCP em 0,47% é justificada pela antecipação que os investidores estão a fazer em relação aos resultados trimestrais, que serão divulgados na terça-feira após o fecho do mercado. Fora do índice PSI-20, destaque para a Mota-Engil - lidera a lista de empresas para integrar o índice PSI-20 - que avançou 3,27%, num dia em que o Millennium bcp saiu com uma recomendação de compra. No exterior a tendência também foi de queda, devido às fracas previsões da Apple Computer e também à expectativa em redor dos resultados da Citigroup e da General Electrics.
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PT, EDP e Sonae em queda
A realização de mais-valias, em particular na PT, EDP e Sonae SGPS, provocou ontem a quebra de 0,27% da Bolsa. A operadora de telecomunicações, o papel com mais peso no índice, recuou 0,7%, depois de na véspera ter acumulado um ganho de 2,3%, estimulada pela entrada de investidores estrangeiros. A queda da EDP (0,45%) foi em sintonia com as congéneres internacionais, tendo registado uma passagem de um bloco único de sete milhões de acções. A Sonae fixou um novo máximo desde Abril de 2001, ao negociar a 1,24 euros, mas acabou a sessão a cair 0,8% devido às mais-valias. A travar as a queda estiveram o BCP, Impresa, Media Capital, Reditus e Sonaecom. A subida do BCP em 0,47% é justificada pela antecipação que os investidores estão a fazer em relação aos resultados trimestrais, que serão divulgados na terça-feira após o fecho do mercado. Fora do índice PSI-20, destaque para a Mota-Engil - lidera a lista de empresas para integrar o índice PSI-20 - que avançou 3,27%, num dia em que o Millennium bcp saiu com uma recomendação de compra. No exterior a tendência também foi de queda, devido às fracas previsões da Apple Computer e também à expectativa em redor dos resultados da Citigroup e da General Electrics.
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remunerações
Liquidatário melhor que CEO
protesto. Manifestação na EPAC, a mais ruinosa das empresas
O gestor liquidatário da Silopor auferiu mensalmente a quantia de 10 500 euros, apurou o Tribunal de Contas no âmbito da auditoria referida. O Tribunal resolveu fazer uma comparação com a tabela remuneratória dos gestores públicos, constatando que este salário é mais do dobro do mais alto, referente a Presidente do Conselho de Administração, que ascende a 4625 euros. No entanto, outros gestores liquidatários receberam quantias bem inferiores, como foi o caso do da SNAPA, que se ficou pelos 1348 euros, mais 404 para despesas de representação. O Tribunal frisa que não foi possível apurar "quais os critérios que explicam esta multiplicidade de situações".
De fora da contabilização dos custos com encerramento de empresas ficou a Gestnave. Mas o relatório do Tribunal de Contas refere que os encargos do Estado, entre 1997 e 2002, por razões que não aquelas sobre as quais incidia a auditoria, ascenderam a 365,6 milhões de euros. O Tribunal não conseguiu obter informação sobre a JAE, já que esta não faz parte das listagens oficiais de sociedades dissolvidas, o que, segundo o relatório, "afecta a clareza da informação disponível".
Liquidatário melhor que CEO
protesto. Manifestação na EPAC, a mais ruinosa das empresas
O gestor liquidatário da Silopor auferiu mensalmente a quantia de 10 500 euros, apurou o Tribunal de Contas no âmbito da auditoria referida. O Tribunal resolveu fazer uma comparação com a tabela remuneratória dos gestores públicos, constatando que este salário é mais do dobro do mais alto, referente a Presidente do Conselho de Administração, que ascende a 4625 euros. No entanto, outros gestores liquidatários receberam quantias bem inferiores, como foi o caso do da SNAPA, que se ficou pelos 1348 euros, mais 404 para despesas de representação. O Tribunal frisa que não foi possível apurar "quais os critérios que explicam esta multiplicidade de situações".
De fora da contabilização dos custos com encerramento de empresas ficou a Gestnave. Mas o relatório do Tribunal de Contas refere que os encargos do Estado, entre 1997 e 2002, por razões que não aquelas sobre as quais incidia a auditoria, ascenderam a 365,6 milhões de euros. O Tribunal não conseguiu obter informação sobre a JAE, já que esta não faz parte das listagens oficiais de sociedades dissolvidas, o que, segundo o relatório, "afecta a clareza da informação disponível".
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Inflação estagna em Portugal
Os preços no consumidor aumentaram 0,3% em Março, empolados, sobretudo, pelo agravamento de 0,6% nos produtos alimentares, nomeadamente fruta e hortícolas, e pela subida de 0,9% na classe dos transportes, esta última a reflectir o forte encarecimento (+2,7%) dos combustíveis e lubrificantes e das viagens aéreas (+1,5%), anunciou ontem o Instituto Nacional de Estatística (INE). Destaque também para os aumentos nos artigos de jardinagem (+3,4%) nas férias organizadas (+2,8%) e nos serviços recreativos, desportivos e culturais (+1,2%). A aliviar o bolso dos consumidores esteve a quebra de 0,3% nos preços do vestuário e do calçado, após dois meses de grandes descidas devido aos saldos, e a redução de 0,5% no custo das telecomunicações, resultado, uma vez mais, da "guerra de preços" entre as diversas operadoras. Descida também nos equipamentos fotográficos (-1,6%), no preço dos óleos e gorduras (-1,1%) e do peixe (-0,9%). Neste sobe-e-desce de preços, a inflação média anual acabou por manter-se inalterada em 2,4% e a taxa homóloga em 2,2%.
Os preços no consumidor aumentaram 0,3% em Março, empolados, sobretudo, pelo agravamento de 0,6% nos produtos alimentares, nomeadamente fruta e hortícolas, e pela subida de 0,9% na classe dos transportes, esta última a reflectir o forte encarecimento (+2,7%) dos combustíveis e lubrificantes e das viagens aéreas (+1,5%), anunciou ontem o Instituto Nacional de Estatística (INE). Destaque também para os aumentos nos artigos de jardinagem (+3,4%) nas férias organizadas (+2,8%) e nos serviços recreativos, desportivos e culturais (+1,2%). A aliviar o bolso dos consumidores esteve a quebra de 0,3% nos preços do vestuário e do calçado, após dois meses de grandes descidas devido aos saldos, e a redução de 0,5% no custo das telecomunicações, resultado, uma vez mais, da "guerra de preços" entre as diversas operadoras. Descida também nos equipamentos fotográficos (-1,6%), no preço dos óleos e gorduras (-1,1%) e do peixe (-0,9%). Neste sobe-e-desce de preços, a inflação média anual acabou por manter-se inalterada em 2,4% e a taxa homóloga em 2,2%.
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Oferta de banda larga do Clix favorece cotações da Sonaecom
2005-04-14 16:14
Oferta de banda larga do Clix favorece cotações da Sonaecom
O Clix, operador da Sonaecom para o mercado residencial, pretende ter 130 centrais desagregadas da rede PT até ao final do ano, abrangendo 70% da população portuguesa. Tendo anunciado ainda um novo serviço de acesso ADSL com uma velocidade de 16Mbps. Os especialistas da Caixa Bi referem que esta noticia poderá ter um impacto positivo nos papéis da empresa liderada por Paulo Azevedo.
Impacto. Neutro/Positivo. Esta é mais uma iniciativa que mostra o forte empenho da Sonaecom na oferta de internet e voz através do acesso directo (desagregação do lacete local).
Oferta de banda larga do Clix favorece cotações da Sonaecom
O Clix, operador da Sonaecom para o mercado residencial, pretende ter 130 centrais desagregadas da rede PT até ao final do ano, abrangendo 70% da população portuguesa. Tendo anunciado ainda um novo serviço de acesso ADSL com uma velocidade de 16Mbps. Os especialistas da Caixa Bi referem que esta noticia poderá ter um impacto positivo nos papéis da empresa liderada por Paulo Azevedo.
Impacto. Neutro/Positivo. Esta é mais uma iniciativa que mostra o forte empenho da Sonaecom na oferta de internet e voz através do acesso directo (desagregação do lacete local).
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