Bancos sem penalização por imóveis subdeclarados
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Lucros da PepsiCo aumentam 13% com crescimento do negócio internacional
A PepsiCo, segunda maior empresa de refrigerantes do mundo, anunciou hoje que os resultados líquidos do primeiro trimestre aumentaram 13%, ficando acima das estimativas, com a empresa a beneficiar do aumento da actividade na China e na Índia.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A PepsiCo, segunda maior empresa de refrigerantes do mundo, anunciou hoje que os resultados líquidos do primeiro trimestre aumentaram 13%, ficando acima das estimativas, com a empresa a beneficiar do aumento da actividade na China e na Índia.
Os resultados líquidos aumentaram para 912 milhões de dólares (706 milhões de euros), ou 53 cêntimos por acção, quando os analistas apontavam para um valor de 50 cêntimos.
As receitas cresceram 7,4% para os 6,59 mil milhões de dólares (5,1 mil milhões de euros), com a empresa a beneficiar com o aumento na procura de refrigerantes na Índia e na China, bem como de «snacks» Frito Lay nos Estados Unidos.
Para o total deste ano, a PepsiCo elevou as previsões de resultados líquidos por acção em 1 cêntimo.
No negócio internacional a PepsiCo beneficiou também com o aumento das vendas das marcas Gatorade e Aquafina na Rússia e no Brasil, bem como da introdução de novos «snacks» na Ásia e na Europa.
A rival Coca-Cola vai anunciar os seus resultados na terça-feira e os analistas estimam uma queda de 6% nos lucros.
A PepsiCo, segunda maior empresa de refrigerantes do mundo, anunciou hoje que os resultados líquidos do primeiro trimestre aumentaram 13%, ficando acima das estimativas, com a empresa a beneficiar do aumento da actividade na China e na Índia.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A PepsiCo, segunda maior empresa de refrigerantes do mundo, anunciou hoje que os resultados líquidos do primeiro trimestre aumentaram 13%, ficando acima das estimativas, com a empresa a beneficiar do aumento da actividade na China e na Índia.
Os resultados líquidos aumentaram para 912 milhões de dólares (706 milhões de euros), ou 53 cêntimos por acção, quando os analistas apontavam para um valor de 50 cêntimos.
As receitas cresceram 7,4% para os 6,59 mil milhões de dólares (5,1 mil milhões de euros), com a empresa a beneficiar com o aumento na procura de refrigerantes na Índia e na China, bem como de «snacks» Frito Lay nos Estados Unidos.
Para o total deste ano, a PepsiCo elevou as previsões de resultados líquidos por acção em 1 cêntimo.
No negócio internacional a PepsiCo beneficiou também com o aumento das vendas das marcas Gatorade e Aquafina na Rússia e no Brasil, bem como da introdução de novos «snacks» na Ásia e na Europa.
A rival Coca-Cola vai anunciar os seus resultados na terça-feira e os analistas estimam uma queda de 6% nos lucros.
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Taxas Euribor em queda
As maturidades europeias seguiam a cair em todos os prazos.
Taxas de juro Euribor (Mercado Monetário Interbancário Europeu) com base nos 360 dias do ano:
Prazos - Hoje - Quarta-feira
1 mês.......2,105 pct...2,106 pct
3 meses...2,137 pct...2,138 pct
6 meses...2,172 pct...2,176 pct
1 ano.......2,272 pct....2,279 pct
As maturidades europeias seguiam a cair em todos os prazos.
Taxas de juro Euribor (Mercado Monetário Interbancário Europeu) com base nos 360 dias do ano:
Prazos - Hoje - Quarta-feira
1 mês.......2,105 pct...2,106 pct
3 meses...2,137 pct...2,138 pct
6 meses...2,172 pct...2,176 pct
1 ano.......2,272 pct....2,279 pct
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Cofina paga dividendo a 29 de Abril
DE
A empresa liderada por Paulo Fernandes revelou hoje que irá pagar o seu dividendo bruto de 0,05€ relativo ao exercício de 2004 a partir do próximo dia 29 de Abril.
Segundo um comunicado hoje emitido pela Cofina, o agente pagador é o Banco BPI.
Mais adianta o documento que o dividendo líquido a pagar será de 0,0425€ para os accionistas residentes em território nacional, os quais pagam o IRS/IRC a 15%. Os accionistas não residentes pagarão um IRS/IRC de 25%.
DE
A empresa liderada por Paulo Fernandes revelou hoje que irá pagar o seu dividendo bruto de 0,05€ relativo ao exercício de 2004 a partir do próximo dia 29 de Abril.
Segundo um comunicado hoje emitido pela Cofina, o agente pagador é o Banco BPI.
Mais adianta o documento que o dividendo líquido a pagar será de 0,0425€ para os accionistas residentes em território nacional, os quais pagam o IRS/IRC a 15%. Os accionistas não residentes pagarão um IRS/IRC de 25%.
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Analistas consideram que a suspensão da banda larga é 'Negativa' para a PT
DE com Reuters
A Espírito Santo Research (ESR) e o BPI consideram 'Negativo' para a operadora nacional a decisão da Anacom em suspender a oferta actual da banda larga acima dos dois Megabytes. A esta análise negativa, a ESR acrescenta que o facto da Comissão Europeia processar Portugal pela venda da rede fixa à PT, em 2002.
A Autoridade Nacional das Comunicações (Anacom) solicitou à PT a suspensão da proposta de migração dos clientes com 512 kps e um Megabytes para dois e quatro Megabytes, porque poderia inviabilizar as ofertas dos outros operadores.
Uma decisão que para o BPI tem "impacto negativo na PT, mesmo sendo esta decisão esperada uma vez que o incumbente tem de lançar uma oferta grossista que permita à concorrência replicar a sua oferta retalhista".
"Esta decisão é potencialmente ngativa para a PT porque atrasa a sua nova oferta, mas também porque demonstra uma atitude firme do regulador em rejeitar as propostas da PT", acrescenta a ESR, lembrando que o Clix já oferece acessos à Internet banda larga em dois, quatro, oito e 16 Megabytes.
Para a ESR as declarações da Comissão Europeia também "aumentam a pressão no regulador e no overno para terem um ambiente mais competitivo em Portugal".
No que diz respeito à aprovação pela Alta Autoridade para a Comunicação Social da venda da Lusomundo Media à Controlinveste, a ESR considerou que era 'Neutrla' para a PT e PT Multimedia
DE com Reuters
A Espírito Santo Research (ESR) e o BPI consideram 'Negativo' para a operadora nacional a decisão da Anacom em suspender a oferta actual da banda larga acima dos dois Megabytes. A esta análise negativa, a ESR acrescenta que o facto da Comissão Europeia processar Portugal pela venda da rede fixa à PT, em 2002.
A Autoridade Nacional das Comunicações (Anacom) solicitou à PT a suspensão da proposta de migração dos clientes com 512 kps e um Megabytes para dois e quatro Megabytes, porque poderia inviabilizar as ofertas dos outros operadores.
Uma decisão que para o BPI tem "impacto negativo na PT, mesmo sendo esta decisão esperada uma vez que o incumbente tem de lançar uma oferta grossista que permita à concorrência replicar a sua oferta retalhista".
"Esta decisão é potencialmente ngativa para a PT porque atrasa a sua nova oferta, mas também porque demonstra uma atitude firme do regulador em rejeitar as propostas da PT", acrescenta a ESR, lembrando que o Clix já oferece acessos à Internet banda larga em dois, quatro, oito e 16 Megabytes.
Para a ESR as declarações da Comissão Europeia também "aumentam a pressão no regulador e no overno para terem um ambiente mais competitivo em Portugal".
No que diz respeito à aprovação pela Alta Autoridade para a Comunicação Social da venda da Lusomundo Media à Controlinveste, a ESR considerou que era 'Neutrla' para a PT e PT Multimedia
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BCE não vê sinais de aceleração da retoma económica
DE com Lusa
O Banco Central Europeu (BCE) admitiu que "não há ainda sinais claros" de um fortalecimento da recuperação da economia dos Doze, numa altura em que os elevados preços do petróleo estão a pressionar o crescimento económico.
Segundo o relatório mensal de Abril do BCE que foi hoje publicado, o banco europeu faz notar que "os últimos indicadores, embora mistos" apontam para "a manutenção do crescimento a um ritmo moderado" a curto prazo, "sem sinais claros por enquanto de um reforço da dinâmica subjacente".
A autoridade monetária europeia voltou a realçar o risco que constitui para a evolução da economia "a persistência do nível elevado dos preços do petróleo".
O BCE nota, contudo, a ausência de tendências inflacionistas na Zona Euro, observando nomeadamente que os aumentos salariais foram contidos nos últimos trimestres, num contexto de crescimento moderado das economias e de fraqueza dos mercados do trabalho.
DE com Lusa
O Banco Central Europeu (BCE) admitiu que "não há ainda sinais claros" de um fortalecimento da recuperação da economia dos Doze, numa altura em que os elevados preços do petróleo estão a pressionar o crescimento económico.
Segundo o relatório mensal de Abril do BCE que foi hoje publicado, o banco europeu faz notar que "os últimos indicadores, embora mistos" apontam para "a manutenção do crescimento a um ritmo moderado" a curto prazo, "sem sinais claros por enquanto de um reforço da dinâmica subjacente".
A autoridade monetária europeia voltou a realçar o risco que constitui para a evolução da economia "a persistência do nível elevado dos preços do petróleo".
O BCE nota, contudo, a ausência de tendências inflacionistas na Zona Euro, observando nomeadamente que os aumentos salariais foram contidos nos últimos trimestres, num contexto de crescimento moderado das economias e de fraqueza dos mercados do trabalho.
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Liberty Mutual compra negócio Não Vida da ING Chile Seguros Generales
DE com Lusa
O Liberty Mutual Group comprou o negócio Não Vida da seguradora chilena ING Chile Seguros Generales, a segunda aquisição realizada em menos de um ano no mercado chileno, anunciou hoje a companhia Liberty Seguros em Portugal.
De acordo com o presidente do grupo, Edmund Kelly, "esta aquisição é muito importante para as nossas operações no Chile e demonstra a importância da América Latina para a estratégia global do grupo".
Edmund Kelly referiu igualmente que com a aquisição do negócio Não Vida da ING Chile Seguros Generales, a Liberty Seguros chilena reforça a sua quota de mercado em quase 10%, sendo o objectivo fortalecer a sua posição num mercado atractivo e responder, nomeadamente, às necessidades sentidas na área dos seguros comerciais e pessoais.
Esta operação de aquisição que só deverá estar concluída em Maio, é já a segunda do género feita no Chile pela LIberty Group no espaço de um ano. Em Agosto do ano passado, a seguradora já tinha comprado outra companhia no país, a AGF Allianz Chile.
Estas operações internacionais da empresa são geridas através da unidade estratégica, a Liberty International que se especializou na oferta de produtos e serviços de alta qualidade no ramo de seguros e resseguros nos 17 países onde opera como Portugal, Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, Colômbia, França, Alemanha, Hong Kong, Irlanda, Singapura, Espanha, Tailândia, Reino Unido, Venezuela e Vietname.
O Liberty Mutual Group, fundado em 1912, é um dos maiores grupos de seguros norte-americanos, além de deter uma importante posição a nível mundial.
DE com Lusa
O Liberty Mutual Group comprou o negócio Não Vida da seguradora chilena ING Chile Seguros Generales, a segunda aquisição realizada em menos de um ano no mercado chileno, anunciou hoje a companhia Liberty Seguros em Portugal.
De acordo com o presidente do grupo, Edmund Kelly, "esta aquisição é muito importante para as nossas operações no Chile e demonstra a importância da América Latina para a estratégia global do grupo".
Edmund Kelly referiu igualmente que com a aquisição do negócio Não Vida da ING Chile Seguros Generales, a Liberty Seguros chilena reforça a sua quota de mercado em quase 10%, sendo o objectivo fortalecer a sua posição num mercado atractivo e responder, nomeadamente, às necessidades sentidas na área dos seguros comerciais e pessoais.
Esta operação de aquisição que só deverá estar concluída em Maio, é já a segunda do género feita no Chile pela LIberty Group no espaço de um ano. Em Agosto do ano passado, a seguradora já tinha comprado outra companhia no país, a AGF Allianz Chile.
Estas operações internacionais da empresa são geridas através da unidade estratégica, a Liberty International que se especializou na oferta de produtos e serviços de alta qualidade no ramo de seguros e resseguros nos 17 países onde opera como Portugal, Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, Colômbia, França, Alemanha, Hong Kong, Irlanda, Singapura, Espanha, Tailândia, Reino Unido, Venezuela e Vietname.
O Liberty Mutual Group, fundado em 1912, é um dos maiores grupos de seguros norte-americanos, além de deter uma importante posição a nível mundial.
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BCPI recomenda 'Compra' para a Mota-Engil
DE com Reuters
O Millennium bcp investimento (BCPI) iniciou a cobertura da Mota-Engil com uma recomendação de 'Compra' e um preço-alvo de 3,25 euros, o que representa um potencial de valorização de 32%.
O BCP refere no seu Diário de Acções de hoje que dividiu o valor da empresa em três grandes partes: construção tradicional, negócio de concessão e minoritários. ~
"A gestão do fundo de maneio é uma variável crucial. A continuação do processo iniciado no último ano poderá trazer novo valor à empresa", diz o BCPI.
O Banco explica que a Mota-engil tem alterado o seu modelo de negócio, deixando de ter apenas uma empresa de construção tradicional e entrando no negócio da concessão.
"Esperamos a manutenção deste modelo de negócio, sendo importantes para a empresa o plano de financiamento da UE para 2007-2013, a construção do novo aeroporto e do TGV, bem como a exploração de novas oportunidades na Europa Central", explica o analista.
Actualmente, a Mota-Engil lidera a lista das empresas melhor colocadas para entrar no PSI-20 na próxima revisão semestral de Junho.
DE com Reuters
O Millennium bcp investimento (BCPI) iniciou a cobertura da Mota-Engil com uma recomendação de 'Compra' e um preço-alvo de 3,25 euros, o que representa um potencial de valorização de 32%.
O BCP refere no seu Diário de Acções de hoje que dividiu o valor da empresa em três grandes partes: construção tradicional, negócio de concessão e minoritários. ~
"A gestão do fundo de maneio é uma variável crucial. A continuação do processo iniciado no último ano poderá trazer novo valor à empresa", diz o BCPI.
O Banco explica que a Mota-engil tem alterado o seu modelo de negócio, deixando de ter apenas uma empresa de construção tradicional e entrando no negócio da concessão.
"Esperamos a manutenção deste modelo de negócio, sendo importantes para a empresa o plano de financiamento da UE para 2007-2013, a construção do novo aeroporto e do TGV, bem como a exploração de novas oportunidades na Europa Central", explica o analista.
Actualmente, a Mota-Engil lidera a lista das empresas melhor colocadas para entrar no PSI-20 na próxima revisão semestral de Junho.
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Sonae volta a fixar novo máximo do ano
Rita Gama
O PSI-20 seguia em baixa, pressionado pelos títulos da EDP e da PT, cujos papéis estão a sofrer da tomada de mais valias bem como das recomendações desfavoráveis dos analistas depois da Anacom ter suspendido a proposa de banda larga da operadora nacional. Destaque para a Sonae que volta a fixar um novo máximo do ano.
Deste modo às 12H33, o PSI-20 caía 0,27% para os 7876,43 pontos, em linha com as principais praças europeias, que seguiam em terreno negativo com os investidores a recearem as fracas perspectivas para o crescimento económico.
Entre os 'pesos-pesados', a PT descia 0,87 para os 9,15€, depois de ontem ter fechado a subir mais de 2% com o 'road-show' internacional para aprsentar os seus objectivos e devido às análises desfavoráveis dos peritos depois das notícias vindas hoje a publico dando conta da suspensão da proposta de banda larga da operadora nacional de maneira a não inviabilizar propostas concorrentes, bem como a notícia de que a COmissão Europeia vai processar Portugal pela venda da rede fixa à empresa, em 2002.
A cair seguia também a EDP, recuando 0,45% para os 2,19€, a contra-balançar o BCP que subia 0,47% para os 2,12€, ao contrário do resto da banca.
Assim, a acompanhar a tendência negativa da praça estava o BPI a perder 0,61% para os 3,24€, seguido do BES que deslizava 0,15% para os 13,03€, sendo o quinto título mais negociado com um volume de negócios de 1,21 milhões.
O destaque da sessão vai, no entanto, para a Sonae que seguia inalterada nos 1,23€, depois de ter voltado a fixar um novo máximo do ano nos 1,24€, pela segunda vez esta semana. Já a Sonaecom subia 0,77% para os 3,91€.
A liderar os ganhos estava a Impresa, avançando 1,09% para os 5,55€, enquanto a Media Capital e a Cofina seguiam inalteradas nos 5,43€ e 3,39, respectivamente. A empresa liderada por Paulo Fernandes anunciou hoje que pagaria um dividendo bruto de 0,05 por acção, a 29 de Abril.
Fora do PSI-20, nota ainda para a Imobiliária Grão Pará que transaccionava num novo máximo do ano nos 6,30€, bem como a Salvador Caetano que seguia nos 4,00€, depois de ter fixado um máximo de 4,10€. Ao contrário, o Futebol Clube do POrto volta a ser referido pela negativa, tendo atingido um novo mínimo nos 2,40€
Assim, o título mais movimentado era o da EDP, com 9,75 milhões de papéis negociados, seguida pelos da Sonae e do BCP com 4,21 e 3,18 milhões de acções transaccionadas, respectivamente.
Dos vinte títulos que compõem o PSI-20, três subiam de cotação, treze desciam e quatro mantinham-se inalterados. O volume de negócios ascendia a 71,65 milhões de euros.
Rita Gama
O PSI-20 seguia em baixa, pressionado pelos títulos da EDP e da PT, cujos papéis estão a sofrer da tomada de mais valias bem como das recomendações desfavoráveis dos analistas depois da Anacom ter suspendido a proposa de banda larga da operadora nacional. Destaque para a Sonae que volta a fixar um novo máximo do ano.
Deste modo às 12H33, o PSI-20 caía 0,27% para os 7876,43 pontos, em linha com as principais praças europeias, que seguiam em terreno negativo com os investidores a recearem as fracas perspectivas para o crescimento económico.
Entre os 'pesos-pesados', a PT descia 0,87 para os 9,15€, depois de ontem ter fechado a subir mais de 2% com o 'road-show' internacional para aprsentar os seus objectivos e devido às análises desfavoráveis dos peritos depois das notícias vindas hoje a publico dando conta da suspensão da proposta de banda larga da operadora nacional de maneira a não inviabilizar propostas concorrentes, bem como a notícia de que a COmissão Europeia vai processar Portugal pela venda da rede fixa à empresa, em 2002.
A cair seguia também a EDP, recuando 0,45% para os 2,19€, a contra-balançar o BCP que subia 0,47% para os 2,12€, ao contrário do resto da banca.
Assim, a acompanhar a tendência negativa da praça estava o BPI a perder 0,61% para os 3,24€, seguido do BES que deslizava 0,15% para os 13,03€, sendo o quinto título mais negociado com um volume de negócios de 1,21 milhões.
O destaque da sessão vai, no entanto, para a Sonae que seguia inalterada nos 1,23€, depois de ter voltado a fixar um novo máximo do ano nos 1,24€, pela segunda vez esta semana. Já a Sonaecom subia 0,77% para os 3,91€.
A liderar os ganhos estava a Impresa, avançando 1,09% para os 5,55€, enquanto a Media Capital e a Cofina seguiam inalteradas nos 5,43€ e 3,39, respectivamente. A empresa liderada por Paulo Fernandes anunciou hoje que pagaria um dividendo bruto de 0,05 por acção, a 29 de Abril.
Fora do PSI-20, nota ainda para a Imobiliária Grão Pará que transaccionava num novo máximo do ano nos 6,30€, bem como a Salvador Caetano que seguia nos 4,00€, depois de ter fixado um máximo de 4,10€. Ao contrário, o Futebol Clube do POrto volta a ser referido pela negativa, tendo atingido um novo mínimo nos 2,40€
Assim, o título mais movimentado era o da EDP, com 9,75 milhões de papéis negociados, seguida pelos da Sonae e do BCP com 4,21 e 3,18 milhões de acções transaccionadas, respectivamente.
Dos vinte títulos que compõem o PSI-20, três subiam de cotação, treze desciam e quatro mantinham-se inalterados. O volume de negócios ascendia a 71,65 milhões de euros.
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Pedidos de subsídio de desemprego caem dentro do esperado
DE
O número de norte-americanos que pediram pela primeira vez o subsídio de desemprego na semana terminada a nove de Abril diminuiu para os 330 000, exactamente dentro dos cálculos dos analistas.
Segundo os dados hoje divulgados pelo Departamento do Trabalho dos EUA, a média móvel das últimas quatro semanas aumentou ligeiramente na semana passada dos revistos 337 750 pedidos para os 338 000 pedidos, enquanto o número de norte-americanos ainda a receber subsídio de desemprego recuou, no entanto, na semana terminada a dois de Abril, para as 2 664 000 pessoas.
Os analistas consideram que um número de pedidos inferior a 400 000 significa que o mercado de trabalho da maior economia do mundo está em recuperação.
DE
O número de norte-americanos que pediram pela primeira vez o subsídio de desemprego na semana terminada a nove de Abril diminuiu para os 330 000, exactamente dentro dos cálculos dos analistas.
Segundo os dados hoje divulgados pelo Departamento do Trabalho dos EUA, a média móvel das últimas quatro semanas aumentou ligeiramente na semana passada dos revistos 337 750 pedidos para os 338 000 pedidos, enquanto o número de norte-americanos ainda a receber subsídio de desemprego recuou, no entanto, na semana terminada a dois de Abril, para as 2 664 000 pessoas.
Os analistas consideram que um número de pedidos inferior a 400 000 significa que o mercado de trabalho da maior economia do mundo está em recuperação.
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Inventários empresariais aumentam 0,5% em Fevereiro
DE
Os 'stocks' das empresas norte-americanas registaram um aumento no segundo mês do ano, um valor já esperado pelos analistas devido à quebra das vendas.
Segundo os dados hoje divulgados pelo Departamento do Comércio dos EUA, a queda das vendas de Fevereiro foi a maior desde Abril de 2003, o que significa que o abrandamento da procura pode levar à acumulação de stocks.
O aumento deste indicador ocorre pelo quinto mês consecutivo, sendo de destacar a subida dos 'stocks' na indústria e nos grossistas, enquanto a queda nas vendas se ficou a dever ao recuo mais significativo na classe da indústria.
O rácio stocks/vendas, que mede o tempo médio que os bens demoram a ser vendidos, aumentou em Fevereiro para 1,31 meses, acima dos 1,3 meses (mínimo histórico) que tinha sido registado em Janeiro, sinalizando que os produtos continuam a passar pouco tempo nas prateleiras até serem vendidos.
DE
Os 'stocks' das empresas norte-americanas registaram um aumento no segundo mês do ano, um valor já esperado pelos analistas devido à quebra das vendas.
Segundo os dados hoje divulgados pelo Departamento do Comércio dos EUA, a queda das vendas de Fevereiro foi a maior desde Abril de 2003, o que significa que o abrandamento da procura pode levar à acumulação de stocks.
O aumento deste indicador ocorre pelo quinto mês consecutivo, sendo de destacar a subida dos 'stocks' na indústria e nos grossistas, enquanto a queda nas vendas se ficou a dever ao recuo mais significativo na classe da indústria.
O rácio stocks/vendas, que mede o tempo médio que os bens demoram a ser vendidos, aumentou em Fevereiro para 1,31 meses, acima dos 1,3 meses (mínimo histórico) que tinha sido registado em Janeiro, sinalizando que os produtos continuam a passar pouco tempo nas prateleiras até serem vendidos.
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Chase Manhattan “reforçou” posição no Banco BPI para 4%
M.J.G.
O Chase Manhattan Bank reforçou a “sua” posição accionista no Banco BPI em 1,3% entre o final de 2003 e 31 de Dezembro do ano passado.
A instituição norte-americana, que participa na estrutura accionista do BPI como banco de custódia – representa as posições detidas por clientes, cujas acções estão depositadas em contas abertas no banco –, passou a responder por 4% do capital do grupo português.
Assim, no final do ano passado, o Chase Manhattan tornou-se o quinto maior accionista do banco liderado por Fernando Ulrich, à frente de investidores de referência, como os grupos Arsopi e Violas, cada um com 2,9% do capital. A aquisição de mais 1,3% do BPI por parte dos clientes do Chase terá implicado um investimento de 30 milhões de euros, tendo em conta a cotação média do banco em 2004.
De acordo com a composição accionista do BPI a 31 de Dezembro de 2004, publicada no relatório e contas a aprovar na assembleia geral de 20 de Abril, a maioria dos investidores mantiveram as posições que detinham no final de 2003. Além dos clientes do Chase, também o fundo de pensões do BCP reforçou a sua posição de 3,4% para 3,8%. O Totta reduziu a sua participação de 7,6% para 6,7%, enquanto o Grupo Banco Espírito Santo passou para 2,1% contra os anteriores 2,2%. Já a CGD deixou de ter uma posição qualificada
M.J.G.
O Chase Manhattan Bank reforçou a “sua” posição accionista no Banco BPI em 1,3% entre o final de 2003 e 31 de Dezembro do ano passado.
A instituição norte-americana, que participa na estrutura accionista do BPI como banco de custódia – representa as posições detidas por clientes, cujas acções estão depositadas em contas abertas no banco –, passou a responder por 4% do capital do grupo português.
Assim, no final do ano passado, o Chase Manhattan tornou-se o quinto maior accionista do banco liderado por Fernando Ulrich, à frente de investidores de referência, como os grupos Arsopi e Violas, cada um com 2,9% do capital. A aquisição de mais 1,3% do BPI por parte dos clientes do Chase terá implicado um investimento de 30 milhões de euros, tendo em conta a cotação média do banco em 2004.
De acordo com a composição accionista do BPI a 31 de Dezembro de 2004, publicada no relatório e contas a aprovar na assembleia geral de 20 de Abril, a maioria dos investidores mantiveram as posições que detinham no final de 2003. Além dos clientes do Chase, também o fundo de pensões do BCP reforçou a sua posição de 3,4% para 3,8%. O Totta reduziu a sua participação de 7,6% para 6,7%, enquanto o Grupo Banco Espírito Santo passou para 2,1% contra os anteriores 2,2%. Já a CGD deixou de ter uma posição qualificada
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- Registado: 5/10/2004 16:59
Sonae Sierra firma parceria com Ixis
Sónia Santos Pereira
A Sonae Sierra celebrou um acordo de parceria com a Ixis Aew, empresa especializada em gestão de fundos, com o objectivo de realizar investimentos conjuntos em Itália.
O acordo prevê a possibilidade de a Ixis adquirir centros comerciais em operação, em conjunto com a Sonae Sierra. Fonte oficial da empresa portuguesa frisou que a estratégia da Ixis é comprar sem o risco do ‘development’.
A Sonae Sierra pretende reforçar a sua presença no mercado italiano através do desenvolvimento de projectos e de aquisições. Neste momento, a empresa liderada por Álvaro Portela está a promover três novos centros comerciais em Itália e atenta a oportunidades de aquisição de ‘shoppings’ em operação. Como referiu a mesma fonte, a compra de centros comerciais já instalados permite à empresa ganhar dimensão e conhecimento de mercado.
Recorde-se que o reforço da presença da empresa portuguesa em Espanha foi realizado também através da aquisição em simultâneo de cinco ‘shoppings’ em operação, numa parceria com a ING Real Estate.
Em Itália, a empresa do grupo Sonae está a desenvolver um investimento global de 434 milhões de euros, repartido entre o centro de Casselle (248 milhões), o ‘shopping’ Biella (72 milhões) e, em fase mais adiantada, o Freccia Rossa (114 milhões). Nestes projectos, a Sonae Sierra só não ainda tem parceiro para o de Casselle. No seu portefólio no mercado italiano, conta-se ainda a gestão de três ‘shoppings’.
A parceria com a Ixis, que tem um escritório em Milão, não obriga a entidade gestora de fundos de investimento a adquirir os centros comerciais que a Sonae Sierra entenda comprar. E no acordo está estabelecido que só após os ‘shoppings’ entrarem em operação é a que a Ixis toma a decisão da formalização do negócio.
A Ixis, com sede em Paris, tem como clientes três dos investidores que constituem o Fundo Sierra (Caísse dês Dépôts et Consignations, CNP Assurances e Ecureuil Vie). Recorde-se que 49,9% do fundo de investimento Sierra é detido por investidores internacionais. A Ixis gere um volume bruto de activos de 11 mil milhões de euros.
Sónia Santos Pereira
A Sonae Sierra celebrou um acordo de parceria com a Ixis Aew, empresa especializada em gestão de fundos, com o objectivo de realizar investimentos conjuntos em Itália.
O acordo prevê a possibilidade de a Ixis adquirir centros comerciais em operação, em conjunto com a Sonae Sierra. Fonte oficial da empresa portuguesa frisou que a estratégia da Ixis é comprar sem o risco do ‘development’.
A Sonae Sierra pretende reforçar a sua presença no mercado italiano através do desenvolvimento de projectos e de aquisições. Neste momento, a empresa liderada por Álvaro Portela está a promover três novos centros comerciais em Itália e atenta a oportunidades de aquisição de ‘shoppings’ em operação. Como referiu a mesma fonte, a compra de centros comerciais já instalados permite à empresa ganhar dimensão e conhecimento de mercado.
Recorde-se que o reforço da presença da empresa portuguesa em Espanha foi realizado também através da aquisição em simultâneo de cinco ‘shoppings’ em operação, numa parceria com a ING Real Estate.
Em Itália, a empresa do grupo Sonae está a desenvolver um investimento global de 434 milhões de euros, repartido entre o centro de Casselle (248 milhões), o ‘shopping’ Biella (72 milhões) e, em fase mais adiantada, o Freccia Rossa (114 milhões). Nestes projectos, a Sonae Sierra só não ainda tem parceiro para o de Casselle. No seu portefólio no mercado italiano, conta-se ainda a gestão de três ‘shoppings’.
A parceria com a Ixis, que tem um escritório em Milão, não obriga a entidade gestora de fundos de investimento a adquirir os centros comerciais que a Sonae Sierra entenda comprar. E no acordo está estabelecido que só após os ‘shoppings’ entrarem em operação é a que a Ixis toma a decisão da formalização do negócio.
A Ixis, com sede em Paris, tem como clientes três dos investidores que constituem o Fundo Sierra (Caísse dês Dépôts et Consignations, CNP Assurances e Ecureuil Vie). Recorde-se que 49,9% do fundo de investimento Sierra é detido por investidores internacionais. A Ixis gere um volume bruto de activos de 11 mil milhões de euros.
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Energia
EDP atribui à ERSE atrasos na liberalização para clientes domésticos
Ana Maria Gonçalves
A eléctrica nacional refuta as críticas feitas pela sua concorrente Iberdrola. A liberalização efectiva deverá ocorrer só em 2006.
A EDP nega qualquer responsabilidade no atraso da liberalização do sector eléctrico para os clientes domésticos. Opção que só deverá estar efectivamente disponível no início de 2006.
Numa reacção às acusações da espanhola Iberdrola, que esta semana celebrou um protocolo com os CTT para a comercialização de energia para este segmento, os responsáveis do grupo nacional remetem para a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) o ónus da demora na implementação da abertura total do mercado.
O administrador da Iberdrola Portugal, Pina Moura, afirmara segunda-feira que estão por resolver alguns aspectos regulatórios e operacionais relativos à EDP, decorrentes do processo de liberalização do sector eléctrico para os pequenos consumidores.
Em comunicado, a EDP esclarece que a abertura do mercado para este tipo de clientes foi aprovada pelo Decreto Lei nº 192/2004, de 17 de Agosto passado, um diploma que encarregou a ERSE da regulamentação necessária à concretização da escolha do fornecedor de electricidade.
A 14 de Janeiro deste ano, o regulador aprovou as principais alterações regulamentares, mas estipulou a necessidade de uma sub-regulamentação a aprovar pela ERSE, sob proposta das empresas reguladas, a enviar até 28 de Fevereiro passado. Nela se incluía a matéria de suporte informático e de perfis de consumo.
Garante a EDP que a sua participada EDP Distribuição cumpriu este prazo, aguardando agora a conclusão do processo.
A empresa liderada por João Talone sublinha que cabe à ERSE, após a aprovação da sub-regulamentação, fixar a data a partir da qual será uma possibilidade efectiva a livre escolha de fornecedor.
Contactada pelo DE, a ERSE assegura que ‘a publicação dessa sub-regulamentação, ainda em ultimação, deverá ocorrer em meados deste ano’.
Abrangendo um universo de 5,8 milhões de clientes, a última fase da liberalização obriga à instalação de um sistema informático que, de forma automatizada, faça a gestão de todas as mudanças de fornecedor.
Segundo a EDP, este sistema só pode ser iniciado “após a completa definição de todos os procedimentos contidos na sub-regulamentação’, esclarecendo que ‘em termos internacionais, as boas práticas apontam para que o desenvolvimento e implementação de um sistema desta dimensão demore entre 8 a 10 meses.
À semelhança da Iberdrola, também a EDP dispõe de um protocolo com os CTT, que permite aos seus clientes pagarem as facturas e o atendimento comercial, embora esta última valência só esteja disponível em alguns balcões, já que obriga a formação do pessoal dos CTT e acesso aos terminais EDP. Para além desta valência, a EDP conta com 39 lojas próprias EDP e diversos Pontos Energia franchisados, além de um protocolo com a Pay Shop e a presença nas Lojas do Cidadão.
EDP atribui à ERSE atrasos na liberalização para clientes domésticos
Ana Maria Gonçalves
A eléctrica nacional refuta as críticas feitas pela sua concorrente Iberdrola. A liberalização efectiva deverá ocorrer só em 2006.
A EDP nega qualquer responsabilidade no atraso da liberalização do sector eléctrico para os clientes domésticos. Opção que só deverá estar efectivamente disponível no início de 2006.
Numa reacção às acusações da espanhola Iberdrola, que esta semana celebrou um protocolo com os CTT para a comercialização de energia para este segmento, os responsáveis do grupo nacional remetem para a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) o ónus da demora na implementação da abertura total do mercado.
O administrador da Iberdrola Portugal, Pina Moura, afirmara segunda-feira que estão por resolver alguns aspectos regulatórios e operacionais relativos à EDP, decorrentes do processo de liberalização do sector eléctrico para os pequenos consumidores.
Em comunicado, a EDP esclarece que a abertura do mercado para este tipo de clientes foi aprovada pelo Decreto Lei nº 192/2004, de 17 de Agosto passado, um diploma que encarregou a ERSE da regulamentação necessária à concretização da escolha do fornecedor de electricidade.
A 14 de Janeiro deste ano, o regulador aprovou as principais alterações regulamentares, mas estipulou a necessidade de uma sub-regulamentação a aprovar pela ERSE, sob proposta das empresas reguladas, a enviar até 28 de Fevereiro passado. Nela se incluía a matéria de suporte informático e de perfis de consumo.
Garante a EDP que a sua participada EDP Distribuição cumpriu este prazo, aguardando agora a conclusão do processo.
A empresa liderada por João Talone sublinha que cabe à ERSE, após a aprovação da sub-regulamentação, fixar a data a partir da qual será uma possibilidade efectiva a livre escolha de fornecedor.
Contactada pelo DE, a ERSE assegura que ‘a publicação dessa sub-regulamentação, ainda em ultimação, deverá ocorrer em meados deste ano’.
Abrangendo um universo de 5,8 milhões de clientes, a última fase da liberalização obriga à instalação de um sistema informático que, de forma automatizada, faça a gestão de todas as mudanças de fornecedor.
Segundo a EDP, este sistema só pode ser iniciado “após a completa definição de todos os procedimentos contidos na sub-regulamentação’, esclarecendo que ‘em termos internacionais, as boas práticas apontam para que o desenvolvimento e implementação de um sistema desta dimensão demore entre 8 a 10 meses.
À semelhança da Iberdrola, também a EDP dispõe de um protocolo com os CTT, que permite aos seus clientes pagarem as facturas e o atendimento comercial, embora esta última valência só esteja disponível em alguns balcões, já que obriga a formação do pessoal dos CTT e acesso aos terminais EDP. Para além desta valência, a EDP conta com 39 lojas próprias EDP e diversos Pontos Energia franchisados, além de um protocolo com a Pay Shop e a presença nas Lojas do Cidadão.
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Imobiliário
Grupo General Motors entra no sector imobiliário em Portugal
Diana Brito Nunes
Portugal servirá de porta de entrada da marca norte-americana na Europa, através de uma rede de franchisados.
O grupo norte-americano General Motors vai entrar no sector imobiliário português através da GMAC Imobiliária Portugal, o primeiro ‘franchising’ europeu da Imobiliária GMAC Real Estate.
Com a abertura da primeira loja prevista para o final do Verão na região da Grande Lisboa, a GMAC prevê terminar o ano com uma rede de 18 lojas situadas na região de Lisboa, avançou ao DE Manuel Marinho, director-geral da GMAC Imobiliária. O plano de expansão da rede prevê a abertura até 2009 de 125 lojas, sendo que o objectivo é cobrir todo o território nacional. Depois de Lisboa, Porto e Algarve serão as áreas prioritárias para o próximo ano.
A forte aposta da empresa no mercado nacional decorre da implementação do novo conceito na compra e venda de imóveis, assente numa solução tipo ‘chave-na-mão’ e focalizada no cliente.
Para além dos tradicionais serviços de mediação imobiliária, a empresa garante um programa de acompanhamento ao cliente, designado ‘premier service’, disponibilizando no mesmo espaço uma vasta lista de serviços complementares como financiamento para compra de habitação, seguros, créditos pessoais e automóvel e ainda serviços de mudanças, limpeza ou outros serviços de apoio doméstico. Para tal, a empresa encontra-se neste momento a negociar protocolos com várias instituições financeiras, seguradoras e de outras áreas portuguesas e europeias.
Inserida no grupo GM, a empresa beneficia ainda das sinergias resultantes da estrutura financeira do grupo, a GMAC, e do ramo automóvel, das quais poderão resultar uma nova solução que passa pela comercialização dentro da mesma rede habitações e automóveis, avançou Manuel Marinho.
Com uma forte presença nos Estados Unidos, Canadá e Caraíbas, Portugal servirá de porta de entrada da marca norte-americana no continente europeu. O contrato de franchising de mediação imobiliária da GMAC Portugal terá a validade de 20 anos. A longo prazo a empresa planeia abrir apenas duas lojas próprias, sendo que as restantes resultarão de contratos de cinco anos. O custo da licença deverá rondar os 25 mil euros.
O que é a GMAC?
A GMAC Home Services é uma empresa do grupo GM que integra as empresas GMAC Real Estate, uma das maiores empresas de mediação imobiliária da América do Norte, a GMAC Global Relocations Services e a GHS Mortage.
A imobiliária conta com mais de 1300 lojas entre franchisadas e próprias e mais de 22 mil vendedores associados nos EUA, Canadá e Porto Rico. O volume de vendas anual é de 40 mil milhões de dólares e perto de 100 mil transações.
As principais concorrentes em Portugal poderão ser a Remax e Era.
Grupo General Motors entra no sector imobiliário em Portugal
Diana Brito Nunes
Portugal servirá de porta de entrada da marca norte-americana na Europa, através de uma rede de franchisados.
O grupo norte-americano General Motors vai entrar no sector imobiliário português através da GMAC Imobiliária Portugal, o primeiro ‘franchising’ europeu da Imobiliária GMAC Real Estate.
Com a abertura da primeira loja prevista para o final do Verão na região da Grande Lisboa, a GMAC prevê terminar o ano com uma rede de 18 lojas situadas na região de Lisboa, avançou ao DE Manuel Marinho, director-geral da GMAC Imobiliária. O plano de expansão da rede prevê a abertura até 2009 de 125 lojas, sendo que o objectivo é cobrir todo o território nacional. Depois de Lisboa, Porto e Algarve serão as áreas prioritárias para o próximo ano.
A forte aposta da empresa no mercado nacional decorre da implementação do novo conceito na compra e venda de imóveis, assente numa solução tipo ‘chave-na-mão’ e focalizada no cliente.
Para além dos tradicionais serviços de mediação imobiliária, a empresa garante um programa de acompanhamento ao cliente, designado ‘premier service’, disponibilizando no mesmo espaço uma vasta lista de serviços complementares como financiamento para compra de habitação, seguros, créditos pessoais e automóvel e ainda serviços de mudanças, limpeza ou outros serviços de apoio doméstico. Para tal, a empresa encontra-se neste momento a negociar protocolos com várias instituições financeiras, seguradoras e de outras áreas portuguesas e europeias.
Inserida no grupo GM, a empresa beneficia ainda das sinergias resultantes da estrutura financeira do grupo, a GMAC, e do ramo automóvel, das quais poderão resultar uma nova solução que passa pela comercialização dentro da mesma rede habitações e automóveis, avançou Manuel Marinho.
Com uma forte presença nos Estados Unidos, Canadá e Caraíbas, Portugal servirá de porta de entrada da marca norte-americana no continente europeu. O contrato de franchising de mediação imobiliária da GMAC Portugal terá a validade de 20 anos. A longo prazo a empresa planeia abrir apenas duas lojas próprias, sendo que as restantes resultarão de contratos de cinco anos. O custo da licença deverá rondar os 25 mil euros.
O que é a GMAC?
A GMAC Home Services é uma empresa do grupo GM que integra as empresas GMAC Real Estate, uma das maiores empresas de mediação imobiliária da América do Norte, a GMAC Global Relocations Services e a GHS Mortage.
A imobiliária conta com mais de 1300 lojas entre franchisadas e próprias e mais de 22 mil vendedores associados nos EUA, Canadá e Porto Rico. O volume de vendas anual é de 40 mil milhões de dólares e perto de 100 mil transações.
As principais concorrentes em Portugal poderão ser a Remax e Era.
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Défice comercial nos EUA bate novo recorde atingindo os 61 mil milhões
Mónica Silvares
Surpreendendo os analistas, o saldo negativo da balança comercial ultrapassou o recorde registado em Novembro.
O défice comercial dos Estados Unidos cresceu mais do que o esperado, batendo um novo recorde em Fevereiro ao atingir os 61 mil milhões de dólares, devido ao aumento dos preços do petróleo, das importações de têxteis chineses, mas também de componentes de automóveis e produtos farmacêuticos feitos no estrangeiro.
O aumento de 4,3% no défice comercial de bens e serviços, vem na sequência de uma progressão de 5% em Janeiro (58,8 mil milhões de dólares). Os economistas apontavam, porém, para uma progressão muito mais modesta, por isso, começam a inquietar-se com o facto de que os norte-americanos estão a viver acima das suas possibilidades e cada vez mais dependentes dos capitais estrangeiros. A título comparativo, o défice comercial em Fevereiro de 2004 não ultrapassava os 45,9 mil milhões de dólares.
Por agora, os economistas consideram que não há razões de preocupação, pois os estrangeiros parecem dispostos a financiar este estilo de vida. Mas a balança de capitais de Fevereiro, divulgada sexta-feira, dará uma resposta mais exacta a este problema. Também o presidente da Fed, Alan Greenspan, permanece sereno, considerando que a correcção do défice externo se fará gradualmente.
O desequilíbrio é não só explicado pela forte procura interna norte-americana, mas pelas dificuldades que as empresas dos EUA têm vindo a enfrentar para exportar os seus produtos. As exportações aumentaram 0,1%, apesar de, tecnicamente, terem batido novo recorde pois excederam, pelo terceiro mês consecutivo, os 100 mil milhões de dólares. Um desempenho a que não é alheio o fraco crescimento da Europa e Japão.
“Estamos a absorver mais produtos, mais depressa do que conseguimos vender ao estrangeiro. Isto vai reduzir o crescimento do PIB, mas não muito”, sublinhou David Berson, economista-chefe da Fannie Mae, citado pela Reuters. De facto, segundo o FMI, os EUA vão crescer 3,6% em 2005 (contra os 4,3% em 2004).
Os valores, para os analistas, reforçam a necessidade de o Congresso agir para controlar as importações chinesas e pressionar Pequim a abandonar a ‘indexação’ do iuan ao dólar.
G7 analisa défices gémeos
O défice comercial norte-americano, mas também o défice orçamental, é um dos temas que estará sobre a mesa do encontro do G7 esta semana, em Washington, pois os europeus temem que os dois défices combinados representem um risco para a economia mundial, não só porque podem minar o crescimento dos Estados Unidos, mas também o valor do dólar, que já se encontra em queda. Se a China insistir em manter a sua moeda indexada ao dólar então os problemas serão duplamente mais graves, pois as suas exportações ganham competitividade. Um apelo a uma maior flexibilidade cambial do iuan fará, portanto, também parte da agenda. Ainda que o G7 venha a reiterar nos mais recentes encontros que a presente situação é fonte de instabilidade, a China insiste também que o tema será resolvido de acordo com a agenda e as necessidades da economia chinesa.
Têxteis chineses preocupam os dois lados do Atlântico
O crescimento das exportações chinesas, nomeadamente no sector têxtil, estão a preocupar não só os mercados europeus, mas também dos EUA. Apesar de o conjunto das importações chinesas para os EUA terem caído, as importações têxteis aumentaram cerca de 10% em Fevereiro, em termos homólogos. Mesmo assim, o secretário de Estado do Tesouro, John Snow apelou ao Senado para rejeitar a proposta de impor tarifas aos produtos chineses, correspondentes a 28% do preço de importação, para compensar a política cambial. O candidato à direcção geral da OMC, Pascal Lamy, considera que a China “pagou a sua entrada na OMC abrindo a sua economia. A abertura aos seus produtos têxteis é a contrapartida”. O comissário europeu do Comércio, Peter Mandelson, manifestou por seu turno, o desejo que “a China saiba fazer prevalecer os seus interesses de longo prazo, moderando as exportações têxteis”.
Mónica Silvares
Surpreendendo os analistas, o saldo negativo da balança comercial ultrapassou o recorde registado em Novembro.
O défice comercial dos Estados Unidos cresceu mais do que o esperado, batendo um novo recorde em Fevereiro ao atingir os 61 mil milhões de dólares, devido ao aumento dos preços do petróleo, das importações de têxteis chineses, mas também de componentes de automóveis e produtos farmacêuticos feitos no estrangeiro.
O aumento de 4,3% no défice comercial de bens e serviços, vem na sequência de uma progressão de 5% em Janeiro (58,8 mil milhões de dólares). Os economistas apontavam, porém, para uma progressão muito mais modesta, por isso, começam a inquietar-se com o facto de que os norte-americanos estão a viver acima das suas possibilidades e cada vez mais dependentes dos capitais estrangeiros. A título comparativo, o défice comercial em Fevereiro de 2004 não ultrapassava os 45,9 mil milhões de dólares.
Por agora, os economistas consideram que não há razões de preocupação, pois os estrangeiros parecem dispostos a financiar este estilo de vida. Mas a balança de capitais de Fevereiro, divulgada sexta-feira, dará uma resposta mais exacta a este problema. Também o presidente da Fed, Alan Greenspan, permanece sereno, considerando que a correcção do défice externo se fará gradualmente.
O desequilíbrio é não só explicado pela forte procura interna norte-americana, mas pelas dificuldades que as empresas dos EUA têm vindo a enfrentar para exportar os seus produtos. As exportações aumentaram 0,1%, apesar de, tecnicamente, terem batido novo recorde pois excederam, pelo terceiro mês consecutivo, os 100 mil milhões de dólares. Um desempenho a que não é alheio o fraco crescimento da Europa e Japão.
“Estamos a absorver mais produtos, mais depressa do que conseguimos vender ao estrangeiro. Isto vai reduzir o crescimento do PIB, mas não muito”, sublinhou David Berson, economista-chefe da Fannie Mae, citado pela Reuters. De facto, segundo o FMI, os EUA vão crescer 3,6% em 2005 (contra os 4,3% em 2004).
Os valores, para os analistas, reforçam a necessidade de o Congresso agir para controlar as importações chinesas e pressionar Pequim a abandonar a ‘indexação’ do iuan ao dólar.
G7 analisa défices gémeos
O défice comercial norte-americano, mas também o défice orçamental, é um dos temas que estará sobre a mesa do encontro do G7 esta semana, em Washington, pois os europeus temem que os dois défices combinados representem um risco para a economia mundial, não só porque podem minar o crescimento dos Estados Unidos, mas também o valor do dólar, que já se encontra em queda. Se a China insistir em manter a sua moeda indexada ao dólar então os problemas serão duplamente mais graves, pois as suas exportações ganham competitividade. Um apelo a uma maior flexibilidade cambial do iuan fará, portanto, também parte da agenda. Ainda que o G7 venha a reiterar nos mais recentes encontros que a presente situação é fonte de instabilidade, a China insiste também que o tema será resolvido de acordo com a agenda e as necessidades da economia chinesa.
Têxteis chineses preocupam os dois lados do Atlântico
O crescimento das exportações chinesas, nomeadamente no sector têxtil, estão a preocupar não só os mercados europeus, mas também dos EUA. Apesar de o conjunto das importações chinesas para os EUA terem caído, as importações têxteis aumentaram cerca de 10% em Fevereiro, em termos homólogos. Mesmo assim, o secretário de Estado do Tesouro, John Snow apelou ao Senado para rejeitar a proposta de impor tarifas aos produtos chineses, correspondentes a 28% do preço de importação, para compensar a política cambial. O candidato à direcção geral da OMC, Pascal Lamy, considera que a China “pagou a sua entrada na OMC abrindo a sua economia. A abertura aos seus produtos têxteis é a contrapartida”. O comissário europeu do Comércio, Peter Mandelson, manifestou por seu turno, o desejo que “a China saiba fazer prevalecer os seus interesses de longo prazo, moderando as exportações têxteis”.
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Bancos sem penalização por imóveis subdeclarados
Bancos sem penalização por imóveis subdeclarados
Elisabete Miranda
Os bancos que agem de forma cúmplice com os compradores e vendedores de imóveis para que as casas possam ser escrituradas por um valor inferior ao real escapam a qualquer sanção ou advertência.
Ao contrário do que acontece com os compradores e vendedores dos imóveis que, quando são descobertos pelas Finanças, são intimados a pagar o IMT (ex-sisa) e o IRS e/ou IRC que omitiram, os bancos não têm sido chamados a assumir responsabilidades.
Elisabete Miranda
Os bancos que agem de forma cúmplice com os compradores e vendedores de imóveis para que as casas possam ser escrituradas por um valor inferior ao real escapam a qualquer sanção ou advertência.
Ao contrário do que acontece com os compradores e vendedores dos imóveis que, quando são descobertos pelas Finanças, são intimados a pagar o IMT (ex-sisa) e o IRS e/ou IRC que omitiram, os bancos não têm sido chamados a assumir responsabilidades.
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