CALDEIRÃO DE BOLSA

Significa que o BCP vai subir os lucros em 60%, pelo menos, já que não me admira que esses objectivos estejam calculados por baixo, mais vale apresentar resultados superiores ao esperado que o contrário...

Assim, dependendo do andamento dos mercados e de mais alguns factores paralelos, as acções do BCP têm tudo para subir bastante nos próximos dois anos! se estivessemos noutros tempos estas espectativas seriam descontadas em poucas semanas (ou dias! ) mas como esses tempos já lá vão, terá que haver muita paciência, para quem a quiser ter claro!

Eu não!!!
Grandes tempos loucos!!!

pedrom Escreveu:E é também o banco que mandou o maior tombo nas cotações nos últimos anos!!!

A mim não me deu tombo nenhum. Saí a tempo.

E é também o banco que mandou o maior tombo nas cotações nos últimos anos!!!

JAS Escreveu:Nunca percebi porque insistem nesta frase...
Ele não é, há que tempos e muito simplesmente, o maior banco portugues?

Um abraço,
JAS

É verdade, estão sempre com essa. Penso que já há uns anitos que está à frente da CGD (tanto em volume de crédito concedido, como em activos, etc...)
Os costumes demoram a mudar...

JCS

Sobre o BCP o estudo revela as estratégias do maior banco privado português,

Nunca percebi porque insistem nesta frase...
Ele não é, há que tempos e muito simplesmente, o maior banco portugues?

Um abraço,
JAS

BCP confiante em atingir metas de resultados até 2006



"O Banco Comercial Português esteve presente na conferência da Morgan Stanley com os 50 maiores bancos europeus e o seu administrador financeiro, António Rodrigues, revelou-se confiante que o banco vai cumprir as metas delineadas até 2006, que prevêem o aumento dos lucros em 310 milhões de euros.

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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt


O Banco Comercial Português [Cot] esteve presente na conferência da Morgan Stanley com os 50 maiores bancos europeus e o seu administrador financeiro, António Rodrigues, revelou-se confiante que o banco vai cumprir as metas delineadas até 2006, que prevêem o aumento dos lucros em 310 milhões de euros.

Num estudo de hoje onde publica as conclusões da conferência com os presidentes executivos e administradores financeiros dos 50 maiores bancos europeus, a Morgan Stanley diz que as «conclusões são positivas».

Os líderes dos bancos «têm visões claras», os bancos estão focados em executar estratégias bem definidas e o sentimento do sector é positivo no primeiro trimestre, diz o banco de investimento.

Sobre o BCP o estudo revela as estratégias do maior banco privado português, afirmando que António Rodrigues se mostrou «muito confiante» na obtenção da meta de um crescimento anual de 20% nos lucros até 2006.

O objectivo do BCP é de aumentar os lucros em 310 milhões de euros até 2006, sendo que 40% das sinergias já foram obtidas em 2004, pelo que «há espaço para surpresas positivas».

O crescimento da economia portuguesa – que o BCP estime entre 1,5 e 2% nos próximos dois anos – deverá ser suficiente para obter um crescimento no crédito concedido de 7%, com o crédito à habitação a aumentar 10% e o restante a subir 4%.

Os custos operacionais do BCP devem ficar estáveis nos próximos dois anos, com o banco a manter o plano de reforças antecipadas dos seus trabalhadores, depois de ter suprimido 1000 empregos em 2004.

No negócio internacional – está presente na Polónia e na Grécia - o BCP deverá registar lucros de 70 milhões de euros em 2006, contra os 10 milhões de euros obtidos em 2004.

Após a venda da Seguros e Pensões o BCP melhorou o seu rácio de capital para «uns sólidos» 5,8% e está confiante em que este se mantenha em cerca de 5,5%.

A Morgan Stanley tem um preço-alvo de 2 euros para o BCP, com uma recomendação de «equal-weight». O BES e o BPI, que não tiveram presentes na conferência, de 13,1 e 3,5 euros, respectivamente. A recomendação para o BES também é de «equal-weight», enquanto a do Banco BPI é de «outperform»."

JCS