PT mais uma fonte de receita para o futuro
Os telemóveis e os computadores pessoais vão substituir a televisão como meio mais procurado para fazer publicidade. Esta é a opinião de Andrew Robertson, presidente executivo da BBDO, a terceira maior agência de publicidade do mundo, segundo o «Financial Times».
De acordo com um inquérito realizado pela BBDO a 3 mil consumidores típicos, a televisão está a perder importância no dia a dia das pessoas.
Quando questionadas sobre qual dos meios de comunicação mais desejavam manter, 45% dos inquiridos responderam o computador pessoal, 31% o telemóvel e apenas 12% a televisão.
Por este motivo, Andrew Robertsom defende que o futuro da publicidade passa por chegar aos consumidores através dos meios que eles mais utilizam hoje em dia, ou seja, os telemóveis e os computadores pessoais.
Os aparelhos sem fios «estão com eles em todos os momentos do dia, são verdadeiramente a caixa de convergência de que toda a gente fala há tantos anos», disse Robertson ao «Financial Times».
Sobre as dificuldades que as agências de publicidade vão ter que enfrentar para chegarem até os consumidores nos telemóveis, Robertson afirma que o desafio é criar conteúdos que os utilizadores desejem ter e aos quais possam ter acesso sempre que queiram.
Nos dias de hoje já existe, embora um pouco limitado.
De acordo com um inquérito realizado pela BBDO a 3 mil consumidores típicos, a televisão está a perder importância no dia a dia das pessoas.
Quando questionadas sobre qual dos meios de comunicação mais desejavam manter, 45% dos inquiridos responderam o computador pessoal, 31% o telemóvel e apenas 12% a televisão.
Por este motivo, Andrew Robertsom defende que o futuro da publicidade passa por chegar aos consumidores através dos meios que eles mais utilizam hoje em dia, ou seja, os telemóveis e os computadores pessoais.
Os aparelhos sem fios «estão com eles em todos os momentos do dia, são verdadeiramente a caixa de convergência de que toda a gente fala há tantos anos», disse Robertson ao «Financial Times».
Sobre as dificuldades que as agências de publicidade vão ter que enfrentar para chegarem até os consumidores nos telemóveis, Robertson afirma que o desafio é criar conteúdos que os utilizadores desejem ter e aos quais possam ter acesso sempre que queiram.