FT[/quote]
Então mais ainda se justifica a análise custo-benefício, não? É que provavelmente os custos e riscos a evitar e os valores a preservar são mais importantes ainda, enquanto que o preço unitário da implementação de soluções de segurança adequadas se dilui significativamente quando falamos dessa dimensão.
Sinceramente não vejo qual é o problema, a menos que se queira fazer omoletes sem ovos. Ou que se entenda que tudo o que é software deve ser de borla, mas se assim fosse quem pagava aos respectivos produtores e distribuidores? Será que o negócio/organização que sustenta esse sistema de 120 computadores aceitaria que os seus clientes/destinatários pensassem da mesma maneira?
Isto é uma questão muito simples afinal, trata-se da forma como encaramos os problemas de contexto/envolvente: Uns revoltam-se contra eles (e normalmente perdem tempo e desperdiçam recursos ao fazê-lo), outros incorporam essses factores nos custos da sua operação e, numa atitude de gestão pragmática, procuram maximizar resultados e a utilização mais racional possível dos recursos disponíveis, enquanto tentam naturalmente influenciar o seu contexto / a sua envolvente no sentido de tirar partido dos factores que lhe são favoráveis e combater os que lhe são desfavoráveis. É tudo uma questão de perspectiva e sobretudo de atitude de gestão...
Um abraço
FT[/quote]
Talvez não me tenha feito entender ou explicado o meu ponto de vista.
Resumindo, o que eu queria dizer era que se as "penas" fossem mais pesadas para os hackers, talvez não fosse tão "avultado" os custos com a segurança, desde anti-vírus, etc. Mas isto não deve interessar a "muitos", por isso quanto mais hackers melhor
Estava a pensar em enviar uma carta ao Instituto de estradas de portugal, para que não tapassem os buracos nas estradas, assim ganhariam mais as oficinas e tudo o que daí... e obrigaria os condutores a protegerem-se contra "eles"
Então mais ainda se justifica a análise custo-benefício, não? É que provavelmente os custos e riscos a evitar e os valores a preservar são mais importantes ainda, enquanto que o preço unitário da implementação de soluções de segurança adequadas se dilui significativamente quando falamos dessa dimensão.
Sinceramente não vejo qual é o problema, a menos que se queira fazer omoletes sem ovos. Ou que se entenda que tudo o que é software deve ser de borla, mas se assim fosse quem pagava aos respectivos produtores e distribuidores? Será que o negócio/organização que sustenta esse sistema de 120 computadores aceitaria que os seus clientes/destinatários pensassem da mesma maneira?
Isto é uma questão muito simples afinal, trata-se da forma como encaramos os problemas de contexto/envolvente: Uns revoltam-se contra eles (e normalmente perdem tempo e desperdiçam recursos ao fazê-lo), outros incorporam essses factores nos custos da sua operação e, numa atitude de gestão pragmática, procuram maximizar resultados e a utilização mais racional possível dos recursos disponíveis, enquanto tentam naturalmente influenciar o seu contexto / a sua envolvente no sentido de tirar partido dos factores que lhe são favoráveis e combater os que lhe são desfavoráveis. É tudo uma questão de perspectiva e sobretudo de atitude de gestão...
Um abraço
FT[/quote]
Talvez não me tenha feito entender ou explicado o meu ponto de vista.
Resumindo, o que eu queria dizer era que se as "penas" fossem mais pesadas para os hackers, talvez não fosse tão "avultado" os custos com a segurança, desde anti-vírus, etc. Mas isto não deve interessar a "muitos", por isso quanto mais hackers melhor
Estava a pensar em enviar uma carta ao Instituto de estradas de portugal, para que não tapassem os buracos nas estradas, assim ganhariam mais as oficinas e tudo o que daí... e obrigaria os condutores a protegerem-se contra "eles"