
Enviado:
17/3/2005 2:21
por Touro
As dívidas à Associação nacional de Farmácias (ANF) são outra pouca vergonha. O Estado está a pagar juros dessas dívidas a taxas superiores às do mercado. A ANF funciona como banco.
Re

Enviado:
17/3/2005 1:09
por JAS
AC Escreveu:Quanto aos medicamentos não sujeitos a receita médica, e de acordo com o Instituto Nacional da Farmácia e do Medicamento (Infarmed), atingiram uma quota de mercado de 5,6 por cento, com um volume de vendas de 166 milhões de euros no final de 2004.
Não sejamos demagógicos...
Esta grande medida pesa 5,6% por cento.
Interessava era liberalizar os outros 94,4%!
E isto ainda vai criar outro problema. Nas farmácias, ou à Associação Nacional de Farmácias, o Estado deve milhões de contos. Nos supermercados paga-se a pronto.
Quero ver os Hospitais a irem ao supermercado comprar aspirinas...
JAS
Re: Se bem me lembra e é da

Enviado:
16/3/2005 23:27
por R_Martins
AC Escreveu:constatação de todos, os combustiveis nos supermecados estão mais baratos cerca de 5% a 10%, desculpe mas não compreendi essa comparação, arranje outra que essa não dá.
...refiro-me ao facto de que se dizia, continua a dizer-se, que as companhias de combustíveis, estão de acordo nos preços praticados, ou seja: «não me estragues o negócio que eu farei o mesmo».
Essa da concorrência é tão verdadeira que até temos os preços mais baixos da Europa, em todos os produtos claro...
O mais concreto, chama-se energia electrica, ou por exemplo, gás incluindo o industrial(?)
R. Martins
E a propriedade da farmácia ?

Enviado:
16/3/2005 22:49
por siracusa
Estará o Sócrates decidido a retirar a esta última Corporação a propriedade de farmácia e instalar a livre concorrência a bem dos contribuintes .
Farmacêuticos, são donos de Laboratórios, de Clínicas, de Hospitais - Amadora-Sintra, mas ninguém pode ser dono de farmácia.
Que uma farmácia tem de ter um director técnico farmacêutico não há dúvidas.Mas a propriedade? Só se é um negócio, seguro,sem risco, e com taxas de lucro a gozar os portugueses!
E disso também queremos !
Querem uma aposta ?

Enviado:
16/3/2005 22:26
por sousadias
Não acredito que o engº consiga vencer este combate.O mesmo em relação às medicinas alternativas.Mas o que espanta é que o "arame farpado" já foi inventado na Europa do pelotão da frente. É a vida.

Enviado:
16/3/2005 22:24
por soeirinho
esta diz tudo , Medicamentos nos supermacados Já Por Favor

Enviado:
16/3/2005 22:19
por AC
Mercado de automedicação cresceu 30 por cento em quatro anos
16.03.2005 - 17h56 Lusa
O mercado de medicamento e outros produtos sem receita médica vendidos nas farmácias cresceu 30 por cento entre 2000 e 2004, quando o seu valor atingiu 257 milhões de euros, segundo dados de uma consultora internacional do sector.
De acordo com informação disponibilizada pela IMS Health à Agência Lusa, se for considerada a totalidade do mesmo tipo de produtos consumidos, que inclui os fornecidos às farmácias por laboratórios e outros canais, que não apenas os armazenistas, o valor deste mercado é ainda mais elevado, correspondendo a 278 milhões de euros em Dezembro de 2004.
Quanto aos medicamentos não sujeitos a receita médica, e de acordo com o Instituto Nacional da Farmácia e do Medicamento (Infarmed), atingiram uma quota de mercado de 5,6 por cento, com um volume de vendas de 166 milhões de euros no final de 2004.
De assinalar que entre Julho de 2003 e Junho de 2004, segundo a IMS Health, o mercado de medicamentos não sujeitos a receita médica foi o que apresentou um maior crescimento (12,5 por cento), contra 8,4 por cento no caso dos fármacos sujeitos a prescrição.
No mesmo período de tempo, o mercado farmacêutico ambulatório, que corresponde a todos os medicamentos vendidos nas farmácias, registou um crescimento de 8,7 por cento e representava, em Junho do ano passado, 76,2 por cento do mercado total, que inclui também os fármacos disponibilizados nos hospitais.
Os medicamentos e outros produtos para a tosse, constipações e vias respiratórias são os que portugueses mais adquiriram nas farmácias em 2004, representando um valor de 55 milhões de euros.
Porém, entre 2000 e o ano passado, a classe que mais cresceu - segundo os medicamentos e outros produtos sem receita médica colocados nas farmácias pelos armazenistas -, foi a dermatologia, que aumentou 34,6 por cento, atingindo um valor de 35 milhões de euros.
Os analgésicos, os digestivos e outros fármacos gastrointestinais e as vitaminas, minerais e suplementos nutricionais são outras das classes principais adquiridas sem receita médica.
Segundo um estudo da Associação Europeia da Indústria de Automedicação divulgado em Junho de 2004, o Estado português pouparia quase 150 milhões de euros por ano, em custos directos e indirectos, se o mercado de medicamentos não sujeitos a receita médica aumentasse cinco por cento.
Este aumento seria obtido pela transformação de medicamentos sujeitos a receita médica obrigatória em medicamentos que dispensam a prescrição.
Para estes números, a associação baseia-se na consideração de que pelo menos cinco por cento das receitas médicas dizem respeito a medicamentos para o tratamento de afecções menores, já legalmente passíveis em Portugal de serem tratadas em automedicação.
O estudo adianta que seriam ainda evitadas 3,6 milhões de visitas ao médico, tendo em conta que este será o número de consultas motivadas por sintomas ligeiros e afecções menores, o que libertaria os clínicos de 602 mil horas de consulta por ano, uma média de 18 horas por cada profissional.
Se bem me lembra e é da

Enviado:
16/3/2005 19:23
por AC
constatação de todos, os combustiveis nos supermecados estão mais baratos cerca de 5% a 10%, desculpe mas não compreendi essa comparação, arranje outra que essa não dá.
Re: Medicamentos nos supermecados, SIM por favor !!!!!

Enviado:
16/3/2005 18:06
por R_Martins
...esperamos que não façam como os da gasolina.
R. Martins

Enviado:
16/3/2005 15:48
por zé povinho
o mais cómico deste assunto é ver o presidente da ANAREC a favor da liberalização da venda dos medicamentos, ele que é um feroz adversário da venda de combustíveis nos supermercados
liberais, pois,....mas só quando interessa à carteira de cada um.

Enviado:
16/3/2005 15:42
por artista_
Eu farto-me de rir com os argumentos dos farmacêuticos contra esta medida...
O "carcanhol" (e neste caso é muito dele!!!) faz com cada uma!?? até leva pessoas respeitadas inteligentes e bem falantes a dizer aquilo que ninguém compreende, nem eles próprios...
cps
Falta...

Enviado:
15/3/2005 21:50
por O Rei das Ondas
...uma outra medida- a abertura em cada vila de uma farmácia publica, com preços não especulativos.
...
Venha daí um governo ao serviço da cidadania- a saúde e educação é um direito de quem paga impostos.
...
R.d.O

Enviado:
15/3/2005 21:44
por Touro
Só falta agora liberalizar a abertura de farmácias para deixarem de ser um negócio de famílias e baixarem todos os preços de forma generalizada. Creio que as margens actuais das farmácias são de 30%, e isto é um exagero.
Ontem alguém fez uma comparação entre o preço da Aspirina aqui e nos EUA, dizendo que uma caixa de 20 comprimidos cá custa cerca de 3 euros e lá 100 comprimidos custam menos de 1 euro. Estamos a falar de diferenças de preços de 1400%!

Medicamentos nos supermecados, SIM por favor !!!!!

Enviado:
15/3/2005 21:08
por AC