TMT > Research 2005-03-07 16:46
Merrill Lynch com recomendação 'Comprar' para a PT
DE
A Merrill Lynch manteve a recomendação "Comprar" sobre as acções da Portugal Telecom (PT) e o preço-alvo de 10 euros, após os resultados anunciados na semana passada.
De acordo com nota de "research" hoje divulgada, os analistas da Merrill Lynch acreditam que "os riscos para a avaliação e recomendação são uma maior fraqueza da economia portuguesa e a situação política e macroeconómica no Brasil".
A casa de Investimento adianta que as "potenciais alterações reguladoras em Portugal, onde a posição da PT é muito dominante", e o "ambiente competitivo incerto no Brasil" são indicados como pontos negativos que poderão afectar o
desempenho da operadora de telecomunicações histórica.
Segundo a Merrill Lynch, o negócio sem fios no Brasil "terá potencial de subida quando as margens recuperarem em 2006, mas 2005 será outro ano difícil com a continuação da corrida pela quota de mercado".
Em Portugal, "a perspectiva para este ano é fraca, devido a uma competição mais forte (Sonaecom), reduções nas ligações fixo-móvel e incerteza ao nível regulador", acrescenta a casa de investimento.
Pelo lado positivo, a Merrill Lynch destaca a "actualização da política de remuneração dos accionistas em meados de 2005".
A longo prazo, acrescenta a investidora, a PT "oferece uma boa combinação de crescimento acima da média, gama de actividades atraente e uma política de dividendos e recompra de acções atractiva".
As acções da PT encerraram hoje, na Euronext Lisboa, a subir 0,66% para os 9,17 euros.
Merrill Lynch com recomendação 'Comprar' para a PT
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A Merrill Lynch manteve a recomendação "Comprar" sobre as acções da Portugal Telecom (PT) e o preço-alvo de 10 euros, após os resultados anunciados na semana passada.
De acordo com nota de "research" hoje divulgada, os analistas da Merrill Lynch acreditam que "os riscos para a avaliação e recomendação são uma maior fraqueza da economia portuguesa e a situação política e macroeconómica no Brasil".
A casa de Investimento adianta que as "potenciais alterações reguladoras em Portugal, onde a posição da PT é muito dominante", e o "ambiente competitivo incerto no Brasil" são indicados como pontos negativos que poderão afectar o
desempenho da operadora de telecomunicações histórica.
Segundo a Merrill Lynch, o negócio sem fios no Brasil "terá potencial de subida quando as margens recuperarem em 2006, mas 2005 será outro ano difícil com a continuação da corrida pela quota de mercado".
Em Portugal, "a perspectiva para este ano é fraca, devido a uma competição mais forte (Sonaecom), reduções nas ligações fixo-móvel e incerteza ao nível regulador", acrescenta a casa de investimento.
Pelo lado positivo, a Merrill Lynch destaca a "actualização da política de remuneração dos accionistas em meados de 2005".
A longo prazo, acrescenta a investidora, a PT "oferece uma boa combinação de crescimento acima da média, gama de actividades atraente e uma política de dividendos e recompra de acções atractiva".
As acções da PT encerraram hoje, na Euronext Lisboa, a subir 0,66% para os 9,17 euros.