Subida de impostos tem apoio de Vítor Constâncio
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Parece-me que um discurso da "tanga" estará posto de lado, tantas foram as críticas que o PS, especialmente Sócrates, fizeram a Durão há três anos... de qualquer forma parece-me que o PS não resistirá a, de alguma forma, retirar alguns dividendos políticos da péssima situação em que "supostamente o PSD" deixou o país...
Não é por acaso que Sócrates não prescinde de uma avaliação às contas do défice! danadinho para encontrar incorrecções deve estar ele...se isso é mau para a imagem do país, também é mau para a imagem do principal partido da oposição!
Enfim espero enganar-me e que o PS venha a governar com seriedade e competência que isso que o país precisa, e foi para isso que os portugueses lhe deram a maioria absoluta!
Não é por acaso que Sócrates não prescinde de uma avaliação às contas do défice! danadinho para encontrar incorrecções deve estar ele...se isso é mau para a imagem do país, também é mau para a imagem do principal partido da oposição!
Enfim espero enganar-me e que o PS venha a governar com seriedade e competência que isso que o país precisa, e foi para isso que os portugueses lhe deram a maioria absoluta!
Última actualização: 2005-03-07 15:20
Fotografia suspeita
Vice-presidente do Conselho Superior da Magistratura estava com cachecol do PS
O vice-presidente do Conselho Superior da Magistratura apresentou esta manhã uma exposição para que seja avaliada a sua situação no organismo. António Santos Bernardino foi fotografado com um cachecol do Partido Socialista na noite das eleições, na sede do PS-Leiria.
SIC
Uma fotografia tirada pelo Jornal de Leiria e publicada pelo Diário de Notícias de sábado pode agora justificar um processo disciplinar ao vice-presidente do Conselho.
O Estatuto dos Magistrados Judiciais impede a prática de actividades político-partidárias a todos os magistrados em exercício.
Santos Bernardino é número dois do orgão máximo da magistratura.
António Santos Bernardino justificou a ida à sede do PS na noite das eleições com a relação de amizade que nutre por vários elementos da lista do PS-Leiria. Diz que o cachecol lhe terá sido colocado no meio da confusão.
Caberá agora ao plenário do Conselho decidir se há ou não necessidade de abrir um inquérito disciplinar
Fotografia suspeita
Vice-presidente do Conselho Superior da Magistratura estava com cachecol do PS
O vice-presidente do Conselho Superior da Magistratura apresentou esta manhã uma exposição para que seja avaliada a sua situação no organismo. António Santos Bernardino foi fotografado com um cachecol do Partido Socialista na noite das eleições, na sede do PS-Leiria.
SIC
Uma fotografia tirada pelo Jornal de Leiria e publicada pelo Diário de Notícias de sábado pode agora justificar um processo disciplinar ao vice-presidente do Conselho.
O Estatuto dos Magistrados Judiciais impede a prática de actividades político-partidárias a todos os magistrados em exercício.
Santos Bernardino é número dois do orgão máximo da magistratura.
António Santos Bernardino justificou a ida à sede do PS na noite das eleições com a relação de amizade que nutre por vários elementos da lista do PS-Leiria. Diz que o cachecol lhe terá sido colocado no meio da confusão.
Caberá agora ao plenário do Conselho decidir se há ou não necessidade de abrir um inquérito disciplinar
mcarvalho
Anormal é o povo continuar a votar e eleger esta gente para nos (des)governar.
Anormal seria pagar impostos absurdos sem poder.
Anormal é a passividade dos PORTUGUESES.
Só vejo futuro para este país quando o Engº Belmiro for PM e Minstro das Finanças.Ele sabe que para vender muito é preciso ter preços competitivos e para cobrar muitos impostos é preciso que estes também sejam competitivos e sobretudo razoáveis e honestos.
Anormal seria pagar impostos absurdos sem poder.
Anormal é a passividade dos PORTUGUESES.
Só vejo futuro para este país quando o Engº Belmiro for PM e Minstro das Finanças.Ele sabe que para vender muito é preciso ter preços competitivos e para cobrar muitos impostos é preciso que estes também sejam competitivos e sobretudo razoáveis e honestos.
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Visitante
Re: sem assunto
Thomas Hobbes Escreveu:Sou da opinião que os sacrificios devem ser distribuidos pela sociedade toda e não por aqueles que durante estes 3 anos virão o seu poder de compra diminuir.
O estado não pode pedir a classe média que viva com menos, quando esbanja dinheiro com quem não precisa ou subsidia sectores da sociedade que não geram qualquer tipo de valor.
Caro Thomas,
Já agora, de que forma pensa que será possivel fazer esse tipo de distinção entre quem deve ou não fazer os "ditos sacrificios"?!
É verdade que o estado esbanja dinheiro de diversas formas, mas, quais são esses sectores de que fala?! Função publica?! Saude?! Justiça?! Educação?!
Huumm...Quer-me cá parecer que o Thomas é cá dos "meus", daqueles que pensa que por toda a sociedade portuguesa existem portugueses a falar demais e a fazer de menos.
Toda, inclusive mesmo aqueles que escrevem em fóruns na net, horas, dias, semanas,...É como "chover no molhado", escrevem, escrevem, escrevem...E não os vejo fazer nada! É porque devem ter uma vida muito desocupada e livre de responsabilidades.
Afinal vivem de quê?!
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Visitante
e....
estão todos de acordo são todos do mesmo
O PR o PM o G B Port os tachistas da imprensa os satélites do PC e do BE e... os portugueses em maioria absoluta...
Vão aumentar os impostos, aprovar o aborto, aprovar as uniões de homosexuais, aprovar as drogas e subsidiá-las etc etc etc e, nós só reagimos, se regirmos porque ja´ duvido de tudo quando não quisermos pagar os aumentos, quando não quisermos abortar, quando nos manifestarmos como heterosexuais e não drogados formos perseguidos e banidos por " "anormais"!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
um abraço ...só aos normais do meu tempo
mcarvalho
O PR o PM o G B Port os tachistas da imprensa os satélites do PC e do BE e... os portugueses em maioria absoluta...
Vão aumentar os impostos, aprovar o aborto, aprovar as uniões de homosexuais, aprovar as drogas e subsidiá-las etc etc etc e, nós só reagimos, se regirmos porque ja´ duvido de tudo quando não quisermos pagar os aumentos, quando não quisermos abortar, quando nos manifestarmos como heterosexuais e não drogados formos perseguidos e banidos por " "anormais"!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
um abraço ...só aos normais do meu tempo
mcarvalho
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Mais uma vez vamos ter a falta de competencia.
É SEGUIDA A VIA MAIS FÁCIL,O AUMENTO DE IMPOSTOS.
Mas será que não entendem que quanto maiores são os impostos menor é a quantidade tributada e no final acabam por ter ainda menos receitas.
Por mim que vivo no Porto vou passar a fazer compras
em ESPANHA onde tudo é mais barato,aproveito e passo fins de semana agradaveis,encho o depósito com gasolina mais barata e estou mesmo a pensar comprar um apartamento e um bom carro lá.
É SEGUIDA A VIA MAIS FÁCIL,O AUMENTO DE IMPOSTOS.
Mas será que não entendem que quanto maiores são os impostos menor é a quantidade tributada e no final acabam por ter ainda menos receitas.
Por mim que vivo no Porto vou passar a fazer compras
em ESPANHA onde tudo é mais barato,aproveito e passo fins de semana agradaveis,encho o depósito com gasolina mais barata e estou mesmo a pensar comprar um apartamento e um bom carro lá.
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Visitante
sem assunto
Mais uma vez quem vai pagar o défice são os mesmos.
A classe média e os trabalhadores por conta de outrem vão levar com o pato, e lá teremos que pagar mais IVA, mais IRS, mais um imposto qualquer que eles irão inventar para aumentar as receitas.
No entanto acho piada que a anterior ministra das finanças aumentou o IVA e nem por isso as receitas do mesmo imposto aumentaram.
Além do mais, é extremamente injusto que sejam sempre os mesmos a apertar o cinto, quando olho para certos sectores da nossa sociedade e vejo excesso de dinheiro, e pior não so vejo a fazer qualquer tipo de sacrificio.
Sou da opinião que os sacrificios devem ser distribuidos pela sociedade toda e não por aqueles que durante estes 3 anos virão o seu poder de compra diminuir.
O estado não pode pedir a classe média que viva com menos, quando esbanja dinheiro com quem não precisa ou subsidia sectores da sociedade que não geram qualquer tipo de valor.
O pior é que agora como as economias da França e da Alemanha tardam a arrancar, os nossos políticos têm de fazer alguma coisa para não só diminuir o défice, (que eu continuo a achar que é um problema menor) assim como para dar um arranque à economia.
Vou esperar pelo futuro, mas não auguro nada de bom.
A classe média e os trabalhadores por conta de outrem vão levar com o pato, e lá teremos que pagar mais IVA, mais IRS, mais um imposto qualquer que eles irão inventar para aumentar as receitas.
No entanto acho piada que a anterior ministra das finanças aumentou o IVA e nem por isso as receitas do mesmo imposto aumentaram.
Além do mais, é extremamente injusto que sejam sempre os mesmos a apertar o cinto, quando olho para certos sectores da nossa sociedade e vejo excesso de dinheiro, e pior não so vejo a fazer qualquer tipo de sacrificio.
Sou da opinião que os sacrificios devem ser distribuidos pela sociedade toda e não por aqueles que durante estes 3 anos virão o seu poder de compra diminuir.
O estado não pode pedir a classe média que viva com menos, quando esbanja dinheiro com quem não precisa ou subsidia sectores da sociedade que não geram qualquer tipo de valor.
O pior é que agora como as economias da França e da Alemanha tardam a arrancar, os nossos políticos têm de fazer alguma coisa para não só diminuir o défice, (que eu continuo a achar que é um problema menor) assim como para dar um arranque à economia.
Vou esperar pelo futuro, mas não auguro nada de bom.
Todo o Homem tem um preço, nem que seja uma lata de atum
Subida de impostos tem apoio de Vítor Constâncio
07/03/2005 08:34
Subida de impostos tem apoio de Vítor Constâncio
O futuro ministro das Finanças não afasta a possibilidade de aumentar impostos «no médio prazo» ou «nos primeiros tempos». No entanto, a decisão só será tomada depois de Campos e Cunha conhecer a situação das finanças públicas e após a revisão do Pacto. Caso Sócrates decida avançar com o aumento de impostos, o apoio de Constâncio está garantido. Mas tem de haver também cortes nas despesas.
A possibilidade de o Governo PS aumentar impostos, admitida pelo futuro ministro das Finanças, deverá ter o apoio do governador do Banco de Portugal. Numa das últimas intervenções, Vítor Constâncio defendeu a necessidade de uma subida das receitas fiscais já no decurso de 2005.
Um dia depois de o seu nome ter sido anunciado como futuro ministro das Finanças, Luís Campos e Cunha disse à TSF que «no médio prazo é quase inevitável» aumentar os impostos para controlar o défice orçamental, mas acrescentou que subir os impostos não será a «primeira medida», mas «é uma possibilidade que temos de encarar». No entanto, Campos e Cunha defendeu que a consolidação orçamental deve ser feita na despesa. «A contenção orçamental tem de ser feita centrada na redução e controlo da despesa», disse.
BPIonline
Subida de impostos tem apoio de Vítor Constâncio
O futuro ministro das Finanças não afasta a possibilidade de aumentar impostos «no médio prazo» ou «nos primeiros tempos». No entanto, a decisão só será tomada depois de Campos e Cunha conhecer a situação das finanças públicas e após a revisão do Pacto. Caso Sócrates decida avançar com o aumento de impostos, o apoio de Constâncio está garantido. Mas tem de haver também cortes nas despesas.
A possibilidade de o Governo PS aumentar impostos, admitida pelo futuro ministro das Finanças, deverá ter o apoio do governador do Banco de Portugal. Numa das últimas intervenções, Vítor Constâncio defendeu a necessidade de uma subida das receitas fiscais já no decurso de 2005.
Um dia depois de o seu nome ter sido anunciado como futuro ministro das Finanças, Luís Campos e Cunha disse à TSF que «no médio prazo é quase inevitável» aumentar os impostos para controlar o défice orçamental, mas acrescentou que subir os impostos não será a «primeira medida», mas «é uma possibilidade que temos de encarar». No entanto, Campos e Cunha defendeu que a consolidação orçamental deve ser feita na despesa. «A contenção orçamental tem de ser feita centrada na redução e controlo da despesa», disse.
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