Espanha espera que novo Governo português aprove Mibel para começar em Julho
O director geral de energia de Espanha, Jorge Sanz Oliva, disse esperar que o novo Governo de Portugal aprove a criação do Mercado Ibérico de Electricidade (Mibel) a tempo de iniciar a 1 de Julho, data acordada pelos dois países.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O director geral de energia de Espanha, Jorge Sanz Oliva, disse esperar que o novo Governo de Portugal aprove a criação do Mercado Ibérico de Electricidade (Mibel) a tempo de iniciar a 1 de Julho, data acordada pelos dois países.
Portugal e Espanha acordaram em Dezembro que o arranque do Mibel seria efectuado em Julho. A eleição do novo governo português trouxe algumas dúvidas sobre a conclusão do processo na altura fixada.
«Esperamos que o novo governo de Portugal aprove a criação do mercado a tempo de começar a 1 de Julho», afirmou Jorge Sanz Oliva em conferência de imprensa, segundo a Bloomberg.
Os dois países acordaram em 2001 a criação de um mercado conjunto, o Mibel, para aumentar a concorrência na região. A data de início tem sido adiada sucessivamente por ambos os países.
O director geral de energia de Espanha, Jorge Sanz Oliva, disse esperar que o novo Governo de Portugal aprove a criação do Mercado Ibérico de Electricidade (Mibel) a tempo de iniciar a 1 de Julho, data acordada pelos dois países.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O director geral de energia de Espanha, Jorge Sanz Oliva, disse esperar que o novo Governo de Portugal aprove a criação do Mercado Ibérico de Electricidade (Mibel) a tempo de iniciar a 1 de Julho, data acordada pelos dois países.
Portugal e Espanha acordaram em Dezembro que o arranque do Mibel seria efectuado em Julho. A eleição do novo governo português trouxe algumas dúvidas sobre a conclusão do processo na altura fixada.
«Esperamos que o novo governo de Portugal aprove a criação do mercado a tempo de começar a 1 de Julho», afirmou Jorge Sanz Oliva em conferência de imprensa, segundo a Bloomberg.
Os dois países acordaram em 2001 a criação de um mercado conjunto, o Mibel, para aumentar a concorrência na região. A data de início tem sido adiada sucessivamente por ambos os países.