Júri privatização propõe venda da Portucel Tejo à Cofina por
Júri privatização propõe venda da Portucel Tejo à Cofina por 37,9 milhões
28/02/2005 20:42
Júri privatização propõe venda da Portucel Tejo à Cofina por 37,9 milhões
O júri da privatização da Portucel Tejo vai propor ao Governo a venda da empresa à Cofina, único concorrente, pelo valor mínimo, 37,9 milhões de euros, revelou à agência Lusa o presidente da comissão de avaliação de propostas.
De acordo com Mário Baptista, a proposta da Cofina foi hoje aceite pelo júri, depois de avaliados aspectos como a capacidade financeira, prestação de garantias bancárias e plano de desenvolvimento estratégico.
A proposta do júri, presidido pelo inspector-geral de finanças, tem de seguir para o governo num prazo de 10 dias, define o caderno de encargos. O guião da privatização prevê também que a decisão final de venda seja tomada em Conselho de Ministros.
A Cofina, através da filial Invescaima, ofereceu 5,33 euros por acções representativas de 95% do capital social da Portucel Tejo.
A privatização prevê, numa primeira fase, a venda de 7,125 milhões de acções, actualmente detidas pela «holding» pública Portucel SGPS.
O vencedor do concurso será obrigado a comprar também as acções que não sejam colocadas numa segunda fase, a oferta pública de venda de 375 mil acções reservada a trabalhadores e pequenos subscritores.
Situada em Vila Velha de Ródão, Castelo Branco, a Portucel Tejo emprega 280 pessoas, e produz anualmente cerca de 110 mil toneladas de pasta de papel de pinho não-branqueada. Integra ainda a CPK, fabricante de papel kraft para embalagem, situada em Cacia, Aveiro. A Cofina possui uma fábrica de pasta de papel de eucalipto, situada em Constância, distrito de Santarém, a Celulose do Caima.
28/02/2005 20:42
Júri privatização propõe venda da Portucel Tejo à Cofina por 37,9 milhões
O júri da privatização da Portucel Tejo vai propor ao Governo a venda da empresa à Cofina, único concorrente, pelo valor mínimo, 37,9 milhões de euros, revelou à agência Lusa o presidente da comissão de avaliação de propostas.
De acordo com Mário Baptista, a proposta da Cofina foi hoje aceite pelo júri, depois de avaliados aspectos como a capacidade financeira, prestação de garantias bancárias e plano de desenvolvimento estratégico.
A proposta do júri, presidido pelo inspector-geral de finanças, tem de seguir para o governo num prazo de 10 dias, define o caderno de encargos. O guião da privatização prevê também que a decisão final de venda seja tomada em Conselho de Ministros.
A Cofina, através da filial Invescaima, ofereceu 5,33 euros por acções representativas de 95% do capital social da Portucel Tejo.
A privatização prevê, numa primeira fase, a venda de 7,125 milhões de acções, actualmente detidas pela «holding» pública Portucel SGPS.
O vencedor do concurso será obrigado a comprar também as acções que não sejam colocadas numa segunda fase, a oferta pública de venda de 375 mil acções reservada a trabalhadores e pequenos subscritores.
Situada em Vila Velha de Ródão, Castelo Branco, a Portucel Tejo emprega 280 pessoas, e produz anualmente cerca de 110 mil toneladas de pasta de papel de pinho não-branqueada. Integra ainda a CPK, fabricante de papel kraft para embalagem, situada em Cacia, Aveiro. A Cofina possui uma fábrica de pasta de papel de eucalipto, situada em Constância, distrito de Santarém, a Celulose do Caima.