CALDEIRÃO DE BOLSA

Promoção para clientes das ilhas
TAP oferece bilhete a acompanhante nas viagens dos Açores e Madeira para Europa
A TAP vai lançar na segunda-feira uma campanha promocional destinada aos seus Clientes das Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores, oferecendo o bilhete para os acompanhantes, nas viagens para 19 destinos europeus.

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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt


A TAP vai lançar na segunda-feira uma campanha promocional destinada aos seus Clientes das Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores, oferecendo o bilhete para os acompanhantes, nas viagens para 19 destinos europeus.

«Entre 1 de Abril e o final do ano, os passageiros cujas viagens entre a Madeira e Açores e qualquer um dos 19 destinos europeus da TAP, se enquadrem nas condições de acesso à tarifa pública mais baixa, receberão gratuitamente o bilhete para um acompanhante, o qual apenas suportará as taxas aplicáveis», refere um comunicado da empresa.

A TAP acrescenta que esta promoção abrange as vendas efectuadas entre 28 de Fevereiro e 30 de Abril, para viagens que se realizem entre 1 de Abril e o final do ano, as quais devem ocorrer, no mínimo, 21 dias após a compra do bilhete.

A promoção inclui os voos operados pela TAP à partida da Madeira e dos Açores para os seguintes destinos europeus: Amesterdão, Barcelona, Bruxelas, Budapeste, Copenhaga, Estocolmo, Frankfurt, Genebra, Londres, Luxemburgo, Madrid, Milão, Munique, Oslo, Paris, Praga, Roma, Veneza e Zurique.

A quota de mercado da TAP subiu em 2004 de 74,2 para 85,8 na Madeira e de 35,6% para 38.8% nos Açores

Altri pondera dividendos e «market maker»
Cofina ajusta 20% com destaque da unidade industrial (act.)
A Cofina negociava nos 3,40 euros, uma cotação 20% inferior à do fecho de ontem, pois os títulos deixaram de transaccionar com a Altri incorporada. O mercado está a avaliar a Altri em 45 milhões de euros e o grupo industrial tem prevista a celebração de contratos de liquidez e diz ser previsível que venha a ter uma política de dividendos semelhante à da Cofina.

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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt


Leilão de fecho da Cofina será adiado
Numa nota aos clientes, a Euronext NV afirma que as acções da Cofina ficarão hoje sujeitas a um adiamento do leilão do fecho para as 17h35, «com a negociação ao preço de fecho nesse dia [24 de Fevereiro] a ter lugar entre as 17h35 e as 17h40».

As acções da Cofina seguiam nos 3,48 euros, a valorizarem 14,1% face ao preço de abertura, com 457 mil títulos movimentados. Segundo fontes de mercado, a liquidez da Cofina, acima da média diária, está a ser espevitada pela entrada de institucionais no papel.

(acrescenta nota de «research» e informações do prospecto)

As acções da Cofina [Cot] negociavam hoje nos 3,40 euros, uma cotação 20% inferior à do fecho de ontem, pois os títulos deixaram de transaccionar com a Altri incorporada. Assim, o mercado está a avaliar a empresa industrial, que vai começar a negociar em bolsa a 1 de Março, em 45 milhões de euros.

A área de «media» da empresa liderada por Paulo Fernandes fica assim avaliada em 174 milhões de euros.

As acções da Cofina fecharam ontem nos 4,27 euros, com uma capitalização bolsista de 219 milhões de euros. Hoje, os títulos da empresa eram transaccionados a 3,40 euros, tendo iniciado a sessão nos 3,05 euros.

A empresa, que agrupa os activos industriais da Cofina na área industrial, e tem activos como a Celulose do Caima e a F. Ramada, vai começar a negociar em bolsa no próximo dia 1 de Março.

Tendo em conta esta avaliação que o mercado fez hoje da Altri, as acções deverão começar a ser negociadas em bolsa na próxima terça-feira em redor dos 0,87 euros, ou seja, a diferença entre a cotação da Cofina no fecho de ontem e os 3,40 euros que hoje está a negociar.

O capital social da Altri é composto pelo mesmo número de títulos da Cofina

Os detentores de acções da Cofina até ao fecho da sessão de ontem, vão ver creditados nas suas contas, o mesmo número de títulos da Altri. Ou seja, quem tenha 100 acções da Cofina, passará a ter também 100 títulos da Altri, que poderão ser negociados em bolsa a partir de terça-feira.

Ao contrário de outras operações, este ajusto técnico nas acções da Cofina foi ditado pelo mercado, que entende que a área de media da empresa vale cerca de 80% da Cofina antes da Cisão, com a Altri a valer os restantes 20%. Como foi o mercado a fazer o ajuste, a Euronext Lisbon decidiu não integrar a Cofina na carteira do PSI-20 na sessão de hoje.


«Valores em redor ordem dos 3 euros por acção parecem-nos razoáveis»
Numa nota de «research» sobre a Cofina, o Millennium bcp investimento afirma que, considerando o peso da parte de «media» na cotação; o múltiplo EV/EBITDA implícito e o desconto da parte industrial face à avaliação do banco, «valores em redor ordem dos 3 euros por acção parecem-nos razoáveis», referindo-se à cotação da Cofina, já destacada da Altri.

Este valor implicaria, segundo a mesma fonte, que a Cofina «media» represente 70% do preço de fecho de ontem da Cofina SGPS, «um múltiplo EV/EBITDA04 de 11,4x», e a Altri a valer 1,28 euros, ou seja, «um desconto de 40% para a nossa avaliação da parte industrial». O preço-alvo ajustado para a Cofina é de 3,45 euros.

De acordo com o banco, a Media Capital e Impresa cotam a um múltiplo EV/EBITDA na ordem dos 11x, e a média dos «publishers» europeus é 10x. «Se assumíssemos múltiplos de EV/EBITDA entre 10,5x e 12x, o valor de referência a múltiplos

de mercado ficaria balizado entre 2,65 e 3,20 euros».

O BPI diz que apesar do «novo» valor na Cofina «não ser consensual», a nova cotação «deverá ser entre 80 a 85% da antiga».


«Está prevista a celebração de contratos de liquidez» para a Altri
No prospecto da admissão à cotação da Altri, a empresa afirma que «está prevista a celebração de contratos de liquidez relativamente à transacção das acções representativas do capital social da Altri».

No mesmo documento, a empresa afirma que em virtude da Altri ter sido constituída em Fevereiro de 2005, não houve ainda lugar a qualquer distribuição de resultados a título de dividendos, «podendo a mesma vir a ocorrer, [...], apenas por referência as exercício de 2005 e exercícios subsequentes».

No entanto, lê-se no prospecto, «é previsível que a sociedade venha a adoptar uma política de dividendos semelhante à da sociedade cindida, a Cofina, e que se traduz numa ponderação, de acordo com a "performance" da empresa».

Ahold completa venda de 12 grandes hipermercados na Polónia


Notícia agenciafinanceira.com
(24/02/05)-(Agência Financeira) A cadeia, parceira da Jerónimo Martins diz, em comunicado, que este desinvestimento «faz parte da estratégia para optimizar a sua carteira e fortalecer a posição financeira através de uma redução da dívida».

Ainda em 2004, a retalhista «espera desinvestir na 13ª e única unidade restante dos hipermercados Hypernova na Polónia». Em contrapartida, vai «focar as actividades polacas no desenvolvimento futuro dos outros dois formatos de lojas que detém: o supermercado e o hipermercado compacto».

A Ahold Polska tem 170 supermercados sob a marca Albert e 13 hipermercados compactos que sob o nome Hypernova.


Paula Gonçalves Martins

Resultado da Cintra cai 27% em 2004

DE


A concessionária de auto-estradas espanhola registou no ano passado uma queda no lucro de 27,1% para 143,7 milhões de euros, devido às despesas decorrentes da entrada em bolsa, anunciou hoje a empresa.


Cotada em bolsa desde 27 de Outubro passado, a Cintra, que em Portugal gere a SCUT do Algarve e a SCUT Norte-Litoral, obteve no último exercício um volume de negócios de 483,9 milhões de euros, mais 23,7% que no ano anterior.

A gestão de auto-estradas foi a principal fonte de negócio da empresa, que conta também com parques de estacionamento, e cuja facturação foi de 451,8 milhões de euros e 29 milhões, respectivamente.

Como factos mais relevantes no exercício anterior, a Cintra refere a abertura ao tráfico de novas auto-estradas em Espanha e Portugal - a SCUT do Algarve -, além da incursão no mercado de concessões nos Estados Unidos.

Comunicação > Poll 2005-02-24 13:51
Analistas calculam lucro médio da PT em 2004 nos 505,2 M€

DE


Os peritos estimam que a Portugal Telecom deverá ter registado no ano passado um resultado líquido entre os 481 e os 549 milhões de euros (M€), contra os 240,2 M€ obtidos em 2003.

De acordo com 17 analistas ouvidos pela agência Reuters, as receitas da PT terão subido para entre os 5,97 e os 6,09 mil milhões de euros, contra os 5,77 mil milhões registados no ano anterior. O EBITDA terá oscilado entre os 2,30 e os 2,37 mil milhões de euros, com o ponto médio nos 2,33 mil milhões de euros e contra os 2,26 mil milhões de euros verficados em 2003.

Os especialistas explicam esta subida do resultado da operadora nacional com a descida dos custos relacionados com a redução de pessoal, os quais terão caído para os 156 M€ contra os 314 M€ de 2003, além do impacto negativo no ano anterior sobre os impostos diferidos activos, na sequência da alteração da taxa de 33% para 27,5%.

Para os analistas contactados, o quarto trimestre de 2004 não trouxe grandes novidades para o grupo a nível operacional, continuando a área fixa a mostrar alguma pressão no 'top line' com o aumento da concorrência enquanto as operações multimédia continuam a crescer, embora mais moderadamente que o trimestre anterior, e o móvel nacional esteja a ser afectado pelo aumento dos custos do marketing devido às campanhas de Natal.

A PT vai apresentar os seus resultados no dia 3 de Março, antes da abertura do mercado.

À 13h51 a PT estava a cair 0,22% para os 9,20 euros.

EUA 2005-02-24 13:41
Encomendas de Bens Duráveis caem inesperadamente em Janeiro

DE


As encomendas de bens às fábricas norte-americanas diminuíram 0,9% no mês passado, surpreendendo os analistas, os quais esperavam uma subida de 0,1%.

Segundo os dados hoje divulgados pelo Departamento do Comércio dos Estados Unidos, se forem excluídos dos cálculos as encomendas relacionadas com os Transportes, este indicador registou no entanto em Janeiro um aumento de 0,8%, bastante acima dos 0,4% calculados pelos peritos.

As maiores descidas foram registadas nas encomendas de Aviões civis e seus componentes (-27,1%) e de Bens relacionados com a Defesa (-9,8%), enquanto a maior subida deu-se nas encomendas de Aviões militares e seus componentes (+56,9%).

EUA 2005-02-24 13:33
Pedidos de subsídio de desemprego sobem mais do que o esperado

DE


O número de norte-americanos que pediram pela primeira vez o subsídio de desemprego na semana terminada a 19 de Fevereiro aumentou para os 312 000, um valor superior às estimativas dos analistas, os quais esperavam uma subida para apenas 305 000 pedidos.

Segundo os dados hoje divulgados pelo Departamento do Trabalho dos EUA, a média móvel das últimas quatro semanas desceu na semana passada dos revistos 312 000 pedidos para os 308 750 pedidos, enquanto o número de norte-americanos ainda a receber subsídio de desemprego recuou, na semana terminada a 12 de Fevereiro, para as 2 650 000 pessoas.

Os analistas consideram que um número de pedidos inferior a 400 000 significa que o mercado de trabalho da maior economia do mundo está em recuperação.

Petróleo e indicadores pressionam futuros

DE


Os analistas prevêem que Wall Street abra a cair, pressionada novamente pela queda do petróleo e com os investidores expectantes quanto ao anúncio de dois indicadores de relevo nos EUA, às 13h30, o que, caso os valores apresentados sejam positivos, pode inverter esta tendência negativa.

Deste modo, às 13h00, os futuros do índice Dow Jones caíam 13 pontos para os 10 673,0 pontos, enquanto que os do Nasdaq-100 perdiam 4,5 pontos para os 1497,0.