Accionistas da Cofina recebem um título da empresa industria
Enviado: 17/2/2005 20:18EMPRESAS Publicado 17 Fevereiro 2005 19:12
Accionistas da Cofina recebem um título da empresa industrial
Acções da Altri passam a cotar em bolsa a partir de 1 de Março
A Cofina anunciou hoje que as acções da Altri, que agrupa os activos industriais da «holding», vão ser admitidas à negociação na Euronext Lisbon a partir do dia 1 de Março, com os accionistas da Cofina que detenham acções até 24 de Fevereiro a receberem o mesmo número de títulos da Altri.
--------------------------------------------------------------------------------
Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Cofina anunciou hoje que as acções da Altri, que agrupa os activos industriais da «holding», vão ser admitidas à negociação na Euronext Lisbon a partir do dia 1 de Março, com os accionistas da Cofina que detenham acções até 24 de Fevereiro a receberem o mesmo número de títulos da Altri.
Num comunicado a Cofina [Cot] diz que foi outorgada, no dia 14 de Fevereiro, a escritura pública da cisão simples da Cofina, através da qual foi destacada a Altri. A nova empresa detém os activos industriais da Cofina, agrupados na Celulose do Caima.
1 de Março é a data relevante, em termos contabilísticos e processuais, para a operação e o dia em que os títulos da Altri começarão a ser negociados em Bolsa.
Por cada acção da Cofina, os accionistas da empresa recebem um título da Altri, que será creditado na conta do respectivo titular a 1 de Março. A Cofina alerta que as acções representativas do capital social da Cofina transaccionadas em mercado de bolsa a partir do dia 24 de Fevereiro de 2005, inclusive, já não assegurarão ao respectivo titular a atribuição de acções representativas do capital social da Altri.
Ou seja, até ao fecho da sessão de 23 de Fevereiro, quem tiver uma acção da Cofina, empresa que passará a agrupar apenas os activos de media, receberá um título da Altri. A 24 de Fevereiro as acções da Cofina sofrerão um ajuste técnico, para reflectirem o facto de já não transaccionarem com direito às acções da Altri.
«Dada a natureza escritural das acções representativas do capital social da Cofina, a atribuição das acções representativas do capital social da Altri será processada de forma automática pela Central de Valores Mobiliários, sendo tais novas acções inscritas no dia 1 de Março de 2005 nas correspondentes contas de que cada Senhor Accionista seja titular junto de Intermediário Financeiro, sem necessidade da prática, por este, de qualquer acto», refere o comunicado da Cofina.
A empresa de Paulo Fernandes acrescenta que foi requerida à Euronext Lisbon a admissão das acções da Altri na bolsa nacional, «estando prevista que a mesma ocorra a 1 de Março».
«Ao longo de todo o indicado procedimento operacional e de admissão, as acções representativas do capital social da Cofina manter-se-ão admitidas à negociação nesse mercado, não se prevendo a interrupção ou suspensão da sua negociação», refere a mesma fonte.
A Cofina acredita que a reorganização por área de negócio, «facilitará, no mercado de capitais, a entrada direccionada de fundos especializados», ao mesmo tempo que «facilita a eventual realização de parcerias ou associações estratégicas».
As acções da Cofina fecharam hoje a descer 0,46% para os 4,37 euros.
Accionistas da Cofina recebem um título da empresa industrial
Acções da Altri passam a cotar em bolsa a partir de 1 de Março
A Cofina anunciou hoje que as acções da Altri, que agrupa os activos industriais da «holding», vão ser admitidas à negociação na Euronext Lisbon a partir do dia 1 de Março, com os accionistas da Cofina que detenham acções até 24 de Fevereiro a receberem o mesmo número de títulos da Altri.
--------------------------------------------------------------------------------
Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Cofina anunciou hoje que as acções da Altri, que agrupa os activos industriais da «holding», vão ser admitidas à negociação na Euronext Lisbon a partir do dia 1 de Março, com os accionistas da Cofina que detenham acções até 24 de Fevereiro a receberem o mesmo número de títulos da Altri.
Num comunicado a Cofina [Cot] diz que foi outorgada, no dia 14 de Fevereiro, a escritura pública da cisão simples da Cofina, através da qual foi destacada a Altri. A nova empresa detém os activos industriais da Cofina, agrupados na Celulose do Caima.
1 de Março é a data relevante, em termos contabilísticos e processuais, para a operação e o dia em que os títulos da Altri começarão a ser negociados em Bolsa.
Por cada acção da Cofina, os accionistas da empresa recebem um título da Altri, que será creditado na conta do respectivo titular a 1 de Março. A Cofina alerta que as acções representativas do capital social da Cofina transaccionadas em mercado de bolsa a partir do dia 24 de Fevereiro de 2005, inclusive, já não assegurarão ao respectivo titular a atribuição de acções representativas do capital social da Altri.
Ou seja, até ao fecho da sessão de 23 de Fevereiro, quem tiver uma acção da Cofina, empresa que passará a agrupar apenas os activos de media, receberá um título da Altri. A 24 de Fevereiro as acções da Cofina sofrerão um ajuste técnico, para reflectirem o facto de já não transaccionarem com direito às acções da Altri.
«Dada a natureza escritural das acções representativas do capital social da Cofina, a atribuição das acções representativas do capital social da Altri será processada de forma automática pela Central de Valores Mobiliários, sendo tais novas acções inscritas no dia 1 de Março de 2005 nas correspondentes contas de que cada Senhor Accionista seja titular junto de Intermediário Financeiro, sem necessidade da prática, por este, de qualquer acto», refere o comunicado da Cofina.
A empresa de Paulo Fernandes acrescenta que foi requerida à Euronext Lisbon a admissão das acções da Altri na bolsa nacional, «estando prevista que a mesma ocorra a 1 de Março».
«Ao longo de todo o indicado procedimento operacional e de admissão, as acções representativas do capital social da Cofina manter-se-ão admitidas à negociação nesse mercado, não se prevendo a interrupção ou suspensão da sua negociação», refere a mesma fonte.
A Cofina acredita que a reorganização por área de negócio, «facilitará, no mercado de capitais, a entrada direccionada de fundos especializados», ao mesmo tempo que «facilita a eventual realização de parcerias ou associações estratégicas».
As acções da Cofina fecharam hoje a descer 0,46% para os 4,37 euros.