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Negócio das rolhas

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13/2/2005 11:42
por Visitante
Há na avaliação do negócio das rolhas omissões que são importantes. A mais significativa é a seguinte:
Os problemas exixtentes com as cápsulas de plástico (alteração do sabor nos vinhos) está ultrapassado com a introdução massificada (em breve) de cápsulas de vidro. Este fundamental não deve ser desprezível.

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13/2/2005 4:18
por marafado
Autoeuropa
Saída da Ford sem impacte
A decisão da Ford em não prolongar o contrato de produção com a Autoeuropa, para lá de 2005, para os seus Galaxy, não deverá ter impacte na fábrica de Palmela. De acordo com fonte da empresa, a aposta desta no próximo ano é o lançamento do novo modelo Cabrio, não estando a contar até agora com o contrato da Ford para garantir os níveis de rentabilidade desejados para 2006 e de ocupação de recursos humanos. A justificação é que os contactos nesse sentido ainda não tinham produzido resultados concretos. "Era uma hipótese em estudo", afirmou. A Autoeuropa diz não ter conhecimento oficial da decisão do construtor norte-americano em terminar o contrato de produção, confirmada pelo presidente da Ford Lusitana, Diogo Rezende. A Ford, que lançou a Autoeuropa em 1995 em parceria com a VW, vendeu a totalidade da sua participação aos alemães em 31 de Dezembro de 1998, tendo a partir dessa data negociado um contrato com a fábrica, de modo a continuar os seus Galaxy em produção até Abril de 2005. O contrato foi posteriormente estendido até ao final de 2005 e, há alguns meses, o director-geral da fábrica, Emilio Saénz, admitiu contactos para que o mesmo se prolongasse por 2006. Desde o final de 2003 que é conhecida a intenção da Ford em produzir o sucessor do Galaxy na fábrica belga de Genk. O presidente da Ford Lusitana, citado pela Agência Financeira quinta-feira à noite, confirmou a mudança, no âmbito do plano de redução de custos da actividade europeia do construtor norte-americano. Em 2004, a produção para a Ford representou 37 por cento dos monovolumes saídos da Autoeuropa.

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13/2/2005 4:11
por marafado
Combustíveis: preço igual nas três grandes companhias
Cartel na gasolina
Jorge Godinho
GALP, BP e Repsol têm o mesmo preço na gasolina sem chumbo 95
Pela primeira vez desde a liberalização do mercado de combustíveis (que aconteceu a 1 de Janeiro de 2004), as três principais companhias a operar em Portugal têm o mesmo preço, 1,049 euros/litro, para a gasolina sem chumbo 95. A Galp, BP e Repsol têm uma quota de 85 por cento do mercado nacional.
“Perdeu-se a vergonha”, afirma António Saleiro, presidente da Associação Nacional dos Revendedores de Combustíveis (ANAREC). De acordo com aquele responsável, “se a Autoridade da Concorrência precisa de mais alguma coisa para consubstanciar as nossas denúncias de cartelização no sector dos combustíveis, ela está à vista de todos”.
O presidente da ANAREC diz ainda que, “mesmo que os preços fossem de 1,048 na GALP, 1,047 na BP e 1,046 na Repsol, isso não mudaria nada, uma vez que o terceiro dígito é para arredondar”.
Em declarações ao Correio da Manhã, fonte ligada ao sector petrolífero afirmou que “num mercado com as características do português o facto de existirem preços iguais entre companhias não significa que exista um cartel”.
A primeira companhia a actualizar os preços foi a GALP ( que detém 40 por cento do mercado), na passada quinta-feira. Seguiu-se a BP e, por último, a Repsol.
“É normal que as companhias se encostem ao preço fixado pela empresa que tem a maior quota de mercado”, referiu a mesma fonte, adiantando que “o preço nas refinarias é praticamente igual para todos os operadores”.
Desde 2004 que o mercado petrolífero se encontra sujeito a “pressões” de procura, nomeadamente vindas da Índia e da China, que induzem comportamentos atípicos. Assim, por exemplo, o preço do crude pode baixar, mas o preço da gasolina refinada pode continuar a aumentar. Uma tendência que existe desde o início de 2005.
Quer a Índia, quer a China têm muita procura por gasolina refinada, o que coloca os preços sob “pressão” durante todo o ano, e não apenas nos períodos de Verão e de Inverno, tal como acontecia até agora, em função das variações da reservas dos Estados Unidos.
“A conjugação de preços significa que as companhias estavam no limiar das suas margens”, refere uma fonte do sector petrolífero.
Apesar da concertação de preços, existem postos de gasolina a praticarem preços diferentes. Por exemplo, o posto da GALP no Fogueteiro tem um preço por litro de 1,059 cêntimos (mais 10 cêntimos do que o preço de referência). Esta situação não é única. Com efeito do universo de 800 postos de abastecimento da GALP, cerca de 70 praticam habitualmente preços mais caros. Apenas dois ou três conseguem praticar preços abaixo dos valores de referência. Uma situação que está directamente relacionada com os custos de exploração das várias bombas de gasolina.
Miguel Alexandre Ganhão

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13/2/2005 4:10
por marafado
Primeiro-ministro irlandês satisfeito com abertura do país a trabalhadores de Leste
AFP
O primeiro-ministro irlandês Bertie Ahern felicitou hoje, em Varsóvia, a abertura do mercado de trabalho da Irlanda aos novos membros da União Europeia, durante um encontro com o seu homólogo polaco Marek Belka.
"Foi uma boa decisão. Estamos satisfeitos, tudo corre bem", disse Ahern em conferência de imprensa.
O político acrescentou que a Irlanda está a fazer um esforço para formar os trabalhadores imigrados, por exemplo, no sector da hotelaria, onde estão empregados muitos polacos.
"Esperamos que a experiência da Irlanda e as do Reino Unido e Suécia", que não fecharam o seu mercado de trabalho aos novos membros da União Europeia (UE), "seja contagiosa" e encoraje outros países como a França ou Espanha, considerou Belka.
De acordo com fontes irlandesas, cerca de 40 mil pessoas dos novos membros da UE, entre eles 19 mil polacos, estão a trabalhar na Irlanda desde 1 de Maio de 2004, data do alargamento da União a dez países.
Os dois chefes de Governo afirmaram ter debatido, nomeadamente, o orçamento da UE, na perspectiva da ratificação do Tratado Constitucional.
Varsóvia, lembrou Belka, pretende acolher uma agência europeia encarregada das fronteiras exteriores da União.
Durante a sua visita a Varsóvia, Ahern deverá participar numa gala organizada por uma associação de empresários, o Business Centre Club, que deverá entregar-lhe um prémio especial pela sua contribuição para o desenvolvimento das relações económicas entre os dois países, e em especial, pela abertura aos polacos do mercado de trabalho irlandês

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13/2/2005 4:09
por marafado
Esperados 120 mil visitantes na Nauticampo até ao próximo dia 20 na FIL
Portugal compra mais iates que a Alemanha
Natália Ferraz
Iates são um bom negócio
“O negócio das embarcações de recreio está mais florescente em Portugal que na Alemanha.” Assim afirmou ontem ao Correio da Manhã a alemã Bárbara Hamel, sócia-gerente da Ouro Iates. E os iates desta empresa expostos na Nauticampo são o centro das atenções, quer pelo preço, quer pelo luxo, quer pela electrónica.
Um deles, do construtor Cranchi, custa 603 430 euros, propulsionado por um “Volvo Penta” que debita apenas 575 cavalos. Mais do dobro desta potência é a de um iate do construtor Azimut, também a valer centenas de milhares de euros. Foram estes hotéis de cinco estrelas flutuantes que nos fizeram perguntar a Bárbara Hamel se não faria melhor negócio na Alemanha do que em Portugal, tendo em conta o poder de compra dos dois países. A responsável da Ouro Iates, que vive no nosso país há 15 anos, riu-se e respondeu logo que “não, porque se vende mais em Portugal que na Alemanha.” Optimista quanto a 2005, Bárbara Hamel espera atingir um volume de negócios da ordem dos dez milhões de euros.
Na Nauticampo, que decorre até ao dia 20 deste mês na FIL, há embarcações para todas as bolsas, e preços bons são os de 32 a leiloar pela Nautiser às 17 horas do próximo sábado.
Ayala Monteiro

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13/2/2005 4:08
por marafado
Allianz
Entrada para posições longas
Este é um “bom momento para a constituição de posições longas” na Allianz, a maior seguradora europeia. A recomendação é da corretora electrónica Bigonline.
Segundo a mesma fonte, a empresa alemã “iniciou uma recuperação” e colocou “4,2 mil milhões de euros de dívida subordinada e convertível, com o duplo objectivo de refinanciar o passivo e de reduzir a exposição a acções (Siemens, BMW e Munich Re).”
A Bigonline lembra que, nos nove primeiros meses de 2004, a Allianz teve um “lucro operacional de cinco mil milhões de euros, mais 61 por cento que em igual período de 2003, com as receitas a aumentarem 2,3 por cento, para os 72,6 mil milhões de euros.”
A Allianz tem uma capitalização bolsista de 35 mil milhões de euros, quase um quarto do PIB português.
Euronext: 2005 bom para o negócio das rolhas

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13/2/2005 4:08
por marafado
2005-02-13 - 00:00:00
Euronext: 2005 bom para o negócio das rolhas
Cortiça está em alta
Jorge Paula
Um dos títulos recomendados pelo BPI é a Corticeira Amorim. Os especialistas da instituição financeira presidida por Fernando Ulrich dizem mesmo aos investidores que devem “acumular” os papéis da empresa de Américo Amorim.
O conselho é justificado com a previsão de receitas a crescerem cinco por cento este ano. Crescimento esse impulsionado pelo segmento de rolhas, “cuja recuperação deverá acompanhar a melhoria económica nos principais mercados.” Também se espera o aumento da presença da empresa nos nove novos mercados de vinho.
Segundo o BPI, “a Corticeira Amorim”, uma das primeiras empresas portuguesas a internacionalizarem-se, “deverá registar uma melhoria no desempenho ao longo dos próximos anos, apesar do dólar fraco.”
Para as acções da empresa de Américo Amorim, a mencionada instituição bancária estimou o preço-alvo de 1,25 euros no início deste ano. Mas o título já se valorizou 16 por cento desde Janeiro último, cotando-se a 1,23 euros.