Défice comercial extracomunitário agravou-se 31,6%
Importações cresceram mais que o dobro das exportações em 2004
O défice comercial português com os países exteriores à União Europeia agravou-se 31,6 por cento em 2004. De acordo com o Instituto Nacional de Estatística, as importações cresceram 16,7 por cento, mais do dobro das exportações (7,6 por cento).
Lusa
A taxa de cobertura das importações pelas exportações degradou-se, passando de 62,0 por cento em 2003 para 57,1 por cento em 2004.
No ano passado, Portugal exportou para fora da UE 5.912,9 milhões de euros e importou de países terceiros 10.348,0 milhões de euros, com o défice a atingir 4.435,1 milhões de euros.
Verificaram-se aumentos significativos nas importações dos Estados Unidos (34,8 por cento), Brasil (29,4 por cento), Turquia (26,2 por cento) e China (23,5 por cento).
As importações dos membros da Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEP) aumentaram 24,2 por cento, o que deverá estar relacionado com o agravamento dos preços internacionais do petróleo.
As exportações portuguesas para a China caíram 32,5 por cento e para os países da EFTA (Associação Europeia do Comércio Livre, que integra a Suíça, Noruega, Islândia e Liechtenstein) baixaram 29,3 por cento.
As vendas de mercadorias portuguesas para os Estados Unidos, principal parceiro comercial exterior à UE, aumentaram 9,0 por cento, destacando-se também os acréscimos de 19,7 por cento nas exportações para o Brasil e de 16,9 por cento para a Turquia.
Em 2004, as exportações portuguesas de vestuário para países extracomunitários caíram 11,5 por cento, as de calçado baixaram 5,1 por cento e as de têxteis recuaram 0,3 por cento, registando-se, ainda, decréscimos na madeira e cortiça (menos 1,0 por cento) e nos produtos de óptica e precisão (menos 1,2 por cento) Os maiores aumentos de vendas de mercadorias produzidas em Portugal para fora da UE verificaram-se nos veículos e outro material de transporte (36,3 por cento), nos metais comuns (28,1 por cento), nos plásticos e borracha (24,0 por cento) e nos combustíveis minerais (22,0 por cento).
Importações cresceram mais que o dobro das exportações em 2004
O défice comercial português com os países exteriores à União Europeia agravou-se 31,6 por cento em 2004. De acordo com o Instituto Nacional de Estatística, as importações cresceram 16,7 por cento, mais do dobro das exportações (7,6 por cento).
Lusa
A taxa de cobertura das importações pelas exportações degradou-se, passando de 62,0 por cento em 2003 para 57,1 por cento em 2004.
No ano passado, Portugal exportou para fora da UE 5.912,9 milhões de euros e importou de países terceiros 10.348,0 milhões de euros, com o défice a atingir 4.435,1 milhões de euros.
Verificaram-se aumentos significativos nas importações dos Estados Unidos (34,8 por cento), Brasil (29,4 por cento), Turquia (26,2 por cento) e China (23,5 por cento).
As importações dos membros da Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEP) aumentaram 24,2 por cento, o que deverá estar relacionado com o agravamento dos preços internacionais do petróleo.
As exportações portuguesas para a China caíram 32,5 por cento e para os países da EFTA (Associação Europeia do Comércio Livre, que integra a Suíça, Noruega, Islândia e Liechtenstein) baixaram 29,3 por cento.
As vendas de mercadorias portuguesas para os Estados Unidos, principal parceiro comercial exterior à UE, aumentaram 9,0 por cento, destacando-se também os acréscimos de 19,7 por cento nas exportações para o Brasil e de 16,9 por cento para a Turquia.
Em 2004, as exportações portuguesas de vestuário para países extracomunitários caíram 11,5 por cento, as de calçado baixaram 5,1 por cento e as de têxteis recuaram 0,3 por cento, registando-se, ainda, decréscimos na madeira e cortiça (menos 1,0 por cento) e nos produtos de óptica e precisão (menos 1,2 por cento) Os maiores aumentos de vendas de mercadorias produzidas em Portugal para fora da UE verificaram-se nos veículos e outro material de transporte (36,3 por cento), nos metais comuns (28,1 por cento), nos plásticos e borracha (24,0 por cento) e nos combustíveis minerais (22,0 por cento).