PAD - Diário de noticias 07.02.05
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PAD - Diário de noticias 07.02.05
Para Rede disponível para novas aquisições
> hugo bordeira
AParaRede espera distribuir dividendos aos accionistas no exercício de 2006 e está "atenta" a novas oportunidades de consolidação que lhe permitam atingir a liderança do sector no próximo ano. Paulo Ramos, presidente da empresa nacional de tecnologias de informação, disse ao DN que as aquisições anunciadas nos últimos três meses (Damovo, WhatEverNet e Gain) deverão ter continuidade em 2005, "sempre numa lógica de aportar valor à ParaRede no momento da operação e que permitam alargar tanto a base de clientes como de produtos e serviços".
O líder da ParaRede considera que "foram dados passos muito importantes para o reforço das operações e para o equilíbrio da estrutura de capitais", acreditando que a integração das três empresas e eventuais aquisições durante este ano vão colocar a ParaRede na liderança do sector em 2006 "É muito provável que continuemos este caminho de consolidação. Estamos a crescer acima da média do mercado e as aquisições que viermos a realizar podem acelerar a meta a que nos propusemos, que é ser a maior empresa nacional de tecnologias de informação".
Para já, as prioridades centram-se na integração das três empresas na ParaRede (que assim fica com cerca de 350 colaboradores efectivos) e na internacionalização em Angola, que será reforçada com um investimento de 500 mil euros em 2005. "Já temos uma representação naquele país lusófono há mais de um ano e a ideia agora é abrir um centro de desenvolvimento de software e um centro de formação, porque a economia angolana vai crescer 17% este ano e há muita coisa para fazer nas tecnologias da informação", explica o responsável máximo da ParaRede.
dividendos. Os bons resultados da empresa nos primeiros nove meses de 2004 (registou um lucro líquido de 871 mil euros, contra um prejuízo de 11,596 milhões de euros no período homólogo de 2003) têm puxado o título para cima na bolsa de valores (ver caixa), mas Paulo Ramos afiança que a companhia não deverá distribuir lucros antes de 2006.
"Nós esperamos resultados positivos em 2005, mas não vamos propor a distribuição de dividendos nesse exercício porque estamos em crescimento e queremos aproveitar esses meios para expandir a actividade", afirma o presidente da ParaRede. "A partir de 2006, sim, esperamos estar em condições para distribuir dividendos", acrescenta Paulo Ramos.
> hugo bordeira
AParaRede espera distribuir dividendos aos accionistas no exercício de 2006 e está "atenta" a novas oportunidades de consolidação que lhe permitam atingir a liderança do sector no próximo ano. Paulo Ramos, presidente da empresa nacional de tecnologias de informação, disse ao DN que as aquisições anunciadas nos últimos três meses (Damovo, WhatEverNet e Gain) deverão ter continuidade em 2005, "sempre numa lógica de aportar valor à ParaRede no momento da operação e que permitam alargar tanto a base de clientes como de produtos e serviços".
O líder da ParaRede considera que "foram dados passos muito importantes para o reforço das operações e para o equilíbrio da estrutura de capitais", acreditando que a integração das três empresas e eventuais aquisições durante este ano vão colocar a ParaRede na liderança do sector em 2006 "É muito provável que continuemos este caminho de consolidação. Estamos a crescer acima da média do mercado e as aquisições que viermos a realizar podem acelerar a meta a que nos propusemos, que é ser a maior empresa nacional de tecnologias de informação".
Para já, as prioridades centram-se na integração das três empresas na ParaRede (que assim fica com cerca de 350 colaboradores efectivos) e na internacionalização em Angola, que será reforçada com um investimento de 500 mil euros em 2005. "Já temos uma representação naquele país lusófono há mais de um ano e a ideia agora é abrir um centro de desenvolvimento de software e um centro de formação, porque a economia angolana vai crescer 17% este ano e há muita coisa para fazer nas tecnologias da informação", explica o responsável máximo da ParaRede.
dividendos. Os bons resultados da empresa nos primeiros nove meses de 2004 (registou um lucro líquido de 871 mil euros, contra um prejuízo de 11,596 milhões de euros no período homólogo de 2003) têm puxado o título para cima na bolsa de valores (ver caixa), mas Paulo Ramos afiança que a companhia não deverá distribuir lucros antes de 2006.
"Nós esperamos resultados positivos em 2005, mas não vamos propor a distribuição de dividendos nesse exercício porque estamos em crescimento e queremos aproveitar esses meios para expandir a actividade", afirma o presidente da ParaRede. "A partir de 2006, sim, esperamos estar em condições para distribuir dividendos", acrescenta Paulo Ramos.
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