Reformas altas não precisam de ....

Enviado:
5/2/2005 21:03
por Marco
Valor em duplicado em Junho e valor em duplicado em Dezembro.
Não seria uma forma justa de economizar na CGA e Seg. Social?

Enviado:
4/2/2005 0:55
por MarcoAntonio
Marco, pedía-te que colocasses os posts relativos ao debate no tópico já existente. Não podemos permitir que o Forum fique inundado sobre tópicos sobre este tema...
Nas Reformas ninguém tocou!

Enviado:
4/2/2005 0:52
por Marco
É necessário de imediato, não para quem entra agora no sistema impor um tecto nas reformas da Segurança Social e da Caixa Geral de aposentações, bem como no tempo de descontos necessário para obter a reforma.
1 - Ninguém deverá auferir uma reforma superior a 3500 Euros íliquidos (700 contos). Par corrigir as actuais injustiças, e se não se pode mexer em direitos adquiuridos, aplicar uma taxa de imposto à medida (escalonada) por forma a que o montante líquido não excedesse os 2250 Euros (450 contos).
Exemplo: Quem aufere uma reforma de 5000 Euros, seria sujeito a uma taxa de imposto, em sede de IRS, de 55%, por exemplo e assim por diante, por forma a que correção se fizesse e a justiça (social)e o bom senso imperassem
2 - Ninguém em circunstânica alguma poderá atingir esse valor antes dos 60 anos de idade.
3- Colocar tosdos os políticos (excluíndo eventualmente, Chefes de Estados e Primeiros Ministro) em igualdade de circunstânicas no acesso às reformas. Acabar de imediato com a escandaleira da regra dos 2 mandatos, 3 mandatos, etc., que se aplica a ministros, secretários de estado, Deputados, Presidentes de Câmara, Vereadores, Presidentes de Junta, etc, etc,
3- Explicar claramente essas medidas perante a opinião pública, publicitando as enormidades de algumas reformas até então, pagas pelos sistemas.
A Opinião pública facilmente apoiaria tal decisão.
Varrer para debaixo do tapete, só vai agravar a situação e permitir que alguns continuem a "sugar" até ao limite o sistema.
Já agora, 20 mil ricos que sumiram dos sistema, se cada um auferisse em média rendimentos da ordem dos 70 mil contos e passou a declarar em média por exemplo, 30 mil contos, partindo do pressuposto que continuaram a declarar e não sairam memso do sitema, corresponde sabem a quanto?
Fácil, se em média declaram menos 40 mil contos, pagariam cerca de 40% de imposto sobre esse montante, o que dá 16 mil contos. Multipicando pelos tais 20000 daria 320 Milhões de contos (sim, isso mesmo 320 Milhões de contos, que num ápice desaparecem de uma ano para o outro)