Só uma gracinha...
Recebi por email este texto e não posso deixar de partilhar convosco, pq está mt engraçado...
"Pedro Santana Lopes vence o debate na SIC.
Evidente impreparação de José Sócrates
desanima assessores e atira
um balde de água fria sobre os socialistas
Pedro Santana Lopes venceu de forma transparente e tão evidente o debate televisivo na SIC travado com José Sócrates.
Santana Lopes mostrou que é o melhor candidato para governar Portugal ao deixar claro perante os portugueses que está mais bem preparado para exercer as funções de Primeiro-Ministro e que tem mais experiência administrativa.
Tanto a segurança do líder do PSD quanto o impressionante nervosismo e a insegurança do socialista Sócrates não passaram despercebidos aos telespectadores do debate da SIC.
Sócrates ficou claramente desconfortável com a questão do casamento gay e a adopção de menores por casais de homossexuais, defendidos por ele na revista Única, em junho de 2004, quando Santana Lopes mostrou um exemplar da revista, deixando o líder socialista em delicada situação.
Santana mostrou que tem mais obras realizadas em proveito dos portugueses e conhece em profundidade as necessidades de melhoria de vida das pessoas que menos tem e que mais precisam. Sócrates voltou a fugir. Mais uma vez não quis assumir compromissos diante dos portugueses em questões fundamentais para o país.
Santana destacou as alterações ao sistema de impostos do país, ressalvando que pela primeira vez os bancos vão pagar mais impostos para que o cidadão português que vive de salários possa pagar menos impostos e ter mais dinheiro para a família. Sócrates calou-se, numa demonstração clara do envolvimento do PS com os banqueiros.
Destacou medidas que já estão em vigor, tomadas pelo seu governo, como a separação nas declarações de rendimentos de casais para diminuir o pagamento de impostos. E afirmou que se os portugueses lhe derem o privilégio de continuar a sua governação na próxima legislatura não haverá aumento nem do IVA, nem do IRC, nem do IRS.
Sócrates voltou a defender a co-incineração, modelo já condenado pelos ambientalistas e pelas populações. Nervoso, Sócrates não quis assumir também uma promessa que já tinha feito que é a da criação de 150 mil empregos. Disse que não é promessa, é um objectivo.
Santana, com clareza e tranquilidade impressionantes, mostrou que está à frente de um processo de recuperação da economia portuguesa, com optimismo. Para Sócrates, o país é um poço de fracassos e negativismos, tudo vai mal, tudo está pior. Santana lembrou-lhe que tem confiança no futuro. E que o que Sócrates no fundo quer ‘‘é o governo do engenheiro Guterres sem o engenheiro Guterres’’. O mesmo que fugiu do governo depois de o país ter passado por um período de recuperação da sua confiança, destruída após Portugal ter sido atirado ao pântano pela governação do PS e pelas suas políticas despesistas e de endividamento público.
O rigor orçamental exigido aos portugueses para tapar o buraco aberto nas finanças públicas pela “tralha guterrista”, que abandonou o poder e agora apoia José Sócrates (que foi Secretário de Estado e Ministro de Guterres), no entanto, foi uma tarefa à qual o PSD se dedicou por amor a Portugal.
Santana mostrou, por fim, que o país já iniciou a retoma do crescimento económico e segue adiante nas conquistas nos desígnios de gestão do país e dos aumentos de produtividade para uma melhor distribuição da riqueza acumulada."
E a luta continua!
"Pedro Santana Lopes vence o debate na SIC.
Evidente impreparação de José Sócrates
desanima assessores e atira
um balde de água fria sobre os socialistas
Pedro Santana Lopes venceu de forma transparente e tão evidente o debate televisivo na SIC travado com José Sócrates.
Santana Lopes mostrou que é o melhor candidato para governar Portugal ao deixar claro perante os portugueses que está mais bem preparado para exercer as funções de Primeiro-Ministro e que tem mais experiência administrativa.
Tanto a segurança do líder do PSD quanto o impressionante nervosismo e a insegurança do socialista Sócrates não passaram despercebidos aos telespectadores do debate da SIC.
Sócrates ficou claramente desconfortável com a questão do casamento gay e a adopção de menores por casais de homossexuais, defendidos por ele na revista Única, em junho de 2004, quando Santana Lopes mostrou um exemplar da revista, deixando o líder socialista em delicada situação.
Santana mostrou que tem mais obras realizadas em proveito dos portugueses e conhece em profundidade as necessidades de melhoria de vida das pessoas que menos tem e que mais precisam. Sócrates voltou a fugir. Mais uma vez não quis assumir compromissos diante dos portugueses em questões fundamentais para o país.
Santana destacou as alterações ao sistema de impostos do país, ressalvando que pela primeira vez os bancos vão pagar mais impostos para que o cidadão português que vive de salários possa pagar menos impostos e ter mais dinheiro para a família. Sócrates calou-se, numa demonstração clara do envolvimento do PS com os banqueiros.
Destacou medidas que já estão em vigor, tomadas pelo seu governo, como a separação nas declarações de rendimentos de casais para diminuir o pagamento de impostos. E afirmou que se os portugueses lhe derem o privilégio de continuar a sua governação na próxima legislatura não haverá aumento nem do IVA, nem do IRC, nem do IRS.
Sócrates voltou a defender a co-incineração, modelo já condenado pelos ambientalistas e pelas populações. Nervoso, Sócrates não quis assumir também uma promessa que já tinha feito que é a da criação de 150 mil empregos. Disse que não é promessa, é um objectivo.
Santana, com clareza e tranquilidade impressionantes, mostrou que está à frente de um processo de recuperação da economia portuguesa, com optimismo. Para Sócrates, o país é um poço de fracassos e negativismos, tudo vai mal, tudo está pior. Santana lembrou-lhe que tem confiança no futuro. E que o que Sócrates no fundo quer ‘‘é o governo do engenheiro Guterres sem o engenheiro Guterres’’. O mesmo que fugiu do governo depois de o país ter passado por um período de recuperação da sua confiança, destruída após Portugal ter sido atirado ao pântano pela governação do PS e pelas suas políticas despesistas e de endividamento público.
O rigor orçamental exigido aos portugueses para tapar o buraco aberto nas finanças públicas pela “tralha guterrista”, que abandonou o poder e agora apoia José Sócrates (que foi Secretário de Estado e Ministro de Guterres), no entanto, foi uma tarefa à qual o PSD se dedicou por amor a Portugal.
Santana mostrou, por fim, que o país já iniciou a retoma do crescimento económico e segue adiante nas conquistas nos desígnios de gestão do país e dos aumentos de produtividade para uma melhor distribuição da riqueza acumulada."
E a luta continua!