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Factos Relevantes 2 de Fevereiro

MensagemEnviado: 2/2/2005 12:38
por TRSM
Factos Relevantes 2 de Fevereiro

MEDIA. Com o fim da "Quinta das Celebridades", a SIC recuperou audiências em Janeiro, sendo a TVI foi a mais prejudicada. Ainda assim, as duas estações tiveram audiências em prime-time (20h-24h) idênticas em Janeiro. Ainda assim, estes resultados não são particularmente relevantes dado que o mercado de publicidade é especialmente fraco em Janeiro, dada a proximidade da época natalícia. Mantemos a recomendação de Neutral em Media Capital (YE05 price target de €5.90), tendo alterado a recomendação de Impresa de Buy para Neutral em virtude do menor upside para a nossa avaliação (que mantemos em €6.60) decorrente do desempenho recente do título em bolsa. (ver snapshot 2 de Fevereiro)

(EX:PAR) A Vivendi Universal apresentou ontem, depois do fecho, as suas vendas do 4ºtrim. Estas caíram 26% para €5.33Bn, em linha com o esperado pelos analistas, reflectindo a venda de activos media nos Estados Unidos e a queda de receitas no Canal Plus.

(F:MIL) As negociações entre a Fiat e a GM terminaram sem acordo entre ambas. A Fiat mantém, assim, a opinião de que poderá exercer a partir de hoje e até Julho de 2010 a opção de venda à GM da sua unidade automóvel deficitária. Pelo contrário, a GM afirma que o aumento de capital efectuado em 2003 (que reduziu a sua participação na Fiat para 10%) e a venda de uma participação na unidade financeira Fidis, anulam a opção de venda por parte da Fiat. Uma disputa legal entre as duas empresas parece cada vez mais provável.

(ALV:FRA) A Merrill Lynch subiu a recomendação sobre a Allianz de neutral para buy.

(UNA:AMS) A Morgan Stanley subiu o preço alvo da Unilever 20% para €60, subindo a recomendação de equal-weight para overweight.

AUTOMÓVEL. As vendas de automóveis norte-americanas caíram em Janeiro 5.6% (em termos homólogos) para 1.06Mn, reflectindo o final dos incentivos concedidos pelas diversas marcas na época de Natal. As vendas da GM subiram 1.1%, enquanto as da Ford voltaram a cair 5.4%. Nos construtores europeus as da BMW subiram 23%, enquanto as da Volkswagen caíram 4% e as da Daimler Chrysler caíram 1.2%. A quota de mercado dos construtores asiáticos subiu de 35.6% para 36.3%, ajudada pelo crescimento da Nissan e da Hyundai; a quota dos fabricantes americanos caiu de 58.1% para 57.3% e a quota dos europeus subiu de 6.3% para 6.5%.


2005/02/02 - 10:55
Fonte: Millennium bcp investimento
Factos Relevantes 2 de Fevereiro:

(GOOG:NAS) A Google apresentou óptimos resultados depois do fecho do mercado, tendo subido 9.6% after-hours. Os lucros cresceram sete vezes, atingindo $204.1Mn. Excluindo items não recorrentes, o EPS foi de $0.92, superando o consenso, que apontava para $0.77. As vendas duplicaram, ultrapassando pela primeira vez $1Bn, atingindo $1.03Bn. Excluindo traffic aquisition costs, as receitas foram de$653Mn, superando os $590Mn esperados. A margem operacional subiu de 16.9% para 29.4%. O Credit Suisse já reiterou a sua recomendação de overweight, com preço alvo de $275.

2005/02/02 - 10:53
Fonte: Millennium bcp investimento

Europa aguarda Fed nos máximos

As bolsas europeias voltavam a subir esta manhã, animadas pelos ganhos de Wall Street de ontem e mantendo a tendência dos últimos dias. Hoje deverá ser um dia de fraca volatilidade, com os investidores a aguardarem o final da reunião do Fed e o discurso do Estado da Nação de Bush. O Eurostoxx subia 0.1%.

O mercado espera uma subida de 25pb na taxa de juro pelo Fed, na reunião de hoje, que termina às 19:15. O comunicado da reserva Federal será seguido com especial atenção, na busca de sinais sobre o ritmo de subida de taxas a ser seguido no futuro. Os Fed Funds continuam a descontar totalmente uma subida de taxas de 2.25% para 2.50% na reunião de 2 de Fevereiro e de 2.50% para 2.75% na reunião de 22 de Março. Para a reunião de 3 de Maio, a probabilidade de uma subida de 2.75% para 3.00% está nos 96%.

O preço do petróleo (contrato de Março no NYMEX) desceu ontem 2.2% para os $47.12, beneficiando da expectativa de uma subida das reservas petrolíferas norte-americanas (a serem divulgadas hoje às 15:30) e das previsões de subida da temperatura na Costa Nordeste dos EUA (responsável por 80% do consumo de Heating Oil). Esta manhã voltava a descer 0.4% para os $46.93.

O discurso do Estado da Nação de George W. Bush terá início ás nossa 2h da manhã.

O sector automóvel estava em destaque. As vendas de automóveis norte-americanas caíram em Janeiro 5.6% (em termos homólogos) para 1.06Mn, reflectindo o final dos incentivos concedidos pelas diversas marcas na época de Natal. As vendas da GM subiram 1.1%, enquanto as da Ford voltaram a cair 5.4%. Nos construtores europeus as da BMW subiram 23%, enquanto as da Volkswagen caíram 4% e as da Daimler Chrysler caíram 1.2%. A quota de mercado dos construtores asiáticos subiu de 35.6% para 36.3%, ajudada pelo crescimento da Nissan e da Hyundai; a quota dos fabricantes americanos caiu de 58.1% para 57.3% e a quota dos europeus subiu de 6.3% para 6.5%. A BMW perdia 0.4% e a Volkswagen 1.5%, enquanto a Daimler Chrysler subia 0.6%.

A Fiat perdia 5.4%. As negociações entre a Fiat e a GM terminaram sem acordo entre ambas. A Fiat mantém, assim, a opinião de que poderá exercer a partir de hoje e até Julho de 2010 a opção de venda à GM da sua unidade automóvel deficitária. Pelo contrário, a GM afirma que o aumento de capital efectuado em 2003 (que reduziu a sua participação na Fiat para 10%) e a venda de uma participação na unidade financeira Fidis, anulam a opção de venda por parte da Fiat. Uma disputa legal entre as duas empresas parece cada vez mais provável. (F:MIL)

A Vivendi Universal subia 1.1%, depois de ter apresentado ontem, depois do fecho, as suas vendas do 4ºtrim. Estas caíram 26% para €5.33Bn, em linha com o esperado pelos analistas, reflectindo a venda de activos media nos Estados Unidos e a queda de receitas no Canal Plus. (EX:PAR)

A Allianz subia 1.3%, suportada pela subida de recomendação pela Merrill Lynch de neutral para buy. (ALV:FRA)

Também a Unilever subia 2.1%, beneficiando da subida de recomendação da Morgan Stanley. Este banco de investimento subiu o preço alvo da Unilever 20% para €60, subindo a recomendação de equal-weight para overweight. (UNA:AMS)

Hoje apresentarão resultados nos Estados Unidos, antes da abertura, a News Corp., Duke Energy, Boeing, TXU Corp.; sem hora marcada a Amazon.com, Northrop Grumman.


2005/02/02 - 10:02
Fonte: Millennium bcp investimento

Fecho dos Mercados

Portugal. O mercado nacional encerrou em terreno positivo, perto dos máximos do dia, acompanhando a valorização dos mercados europeus e norte-americanos. O PSI20 subiu pela terceira sessão consecutiva, tendo valorizado 0.7% para os 8.073,00 pontos. O índice nacional fixou um novo máximo desde Novembro de 2001, suportado pelas valorizações da PT, EDP e BCP. Registaram-se 15 subidas e apenas 2 descidas, tendo a Sonae liderado os ganhos (+1.71% para os Eur1.19).

Europa. As bolsas europeias voltaram a subir, levando os índices a efectuar novos máximos. Apesar da queda no indicador de actividade norte-americano ISM Manufacturing de 58.6 para 56.4 (abaixo dos 57 esperados), o indicador de actividade Reuters PMI referente à Zona Euro subiu pelo segundo mês consecutivo, animando as bolsas europeias. O sector automóvel esteve forte, animado pela subida de recomendação do JP Morgan. Também as tecnológicas apresentaram ganhos significativos, suportadas pela subida de recomendação do Credit Suisse sobre os fabricantes de semicondutores. Também os recursos naturais beneficiaram de uma nota positiva do Citigroup. Destacou-se ainda a Suez, que subiu 2%, depois de apresentar vendas acima do esperado.

EUA. Wall Street fecha positivo, beneficiando do spin-off de uma unidade da American Express, da expectativa de bons resultados para a Google, do arrefecimento do preço do petróleo e da revisão em alta da recomendação sobre o sector de semicondutores por parte do CSFB. A American Express (+6.37%) destacou-se pela positiva após ter anunciado que irá tornar autónoma a sua unidade de credito pessoal. A Exxon Mobil (+3.24%) também se destacou pela positiva, devido à revisão em alta de recomendação pela Bear Stearns. A NYSE transaccionou 1.65Bn de acções, acima da média dos últimos 3 meses de 1.43Bn. O rácio de ganhos/perdas foi de 2.5.


2005/02/02 - 10:50
Fonte: Millennium bcp investimento

Revista de Imprensa Diária
As principais notícias económicas na imprensa diária de hoje

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Jornal de Negócios Online
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As principais notícias económicas na imprensa diária de hoje

Mais de 20% das cotadas superou «bolha» de 2000 (Jornal de Negócios) A valorização da Bolsa, que caminha para o terceiro ano consecutivo de ganhos, permitiu que mais de 20% das empresas cotadas do Mercado de Cotações Oficiais (MCO) superasse o nível anterior ao do «crash» bolsista de Março 2000.

Lusomundo com sete propostas: Prisa entra na corrida, Impresa sai (Jornal de Negócios) O grupo Prisa entrou na corrida pela Lusomundo Media. O maior grupo editorial espanhol – que detém títulos como o "El País" – apresentou uma das sete propostas entregues esta semana, apurou o Jornal de Negócios junto de fontes próximas do processo.

BPI negoceia compra de 15% do capital da Indáqua (Jornal de Negócios)

O Banco BPI está em negociações com os accionistas da Indáqua para adquirir uma participação de 15% no capital da empresa que opera no sector das águas. Esta intenção de investimento marca a vontade do BPI voltar ao negócio do ambiente, depois de ter alienado, no final de 2004, a posição de 24,5% detinha na concorrente Aquapor.

Governo proíbe Parpública de negociar com Petrocer (Diário Económico) No entender do Governo, todo o ‘dossier’ Galp-Petrocer voltou à estaca zero e caberá ao Executivo que sair das eleições decidir um novo modelo para o sector energético.

Fisco falha metas de cobrança (Diário Económico) As receitas cobradas pelo Fisco em 2004 afectas ao processo de cessão de créditos deverão ter atingido os 353 milhões de euros, ficando abaixo das projecções elaborados pelo Idefe.

Laboratórios Obrigados a Descer o Preço a 152 Medicamentos (Público) As reduções de custos para o utente oscilam entre 60 cêntimos e seis eurosAo todo desceram de preço 152 medicamentos e três foram descomparticipados. É este o resultado de um ultimato do Instituto Nacional da Farmácia e do Medicamento (Infarmed) a cerca de 70 laboratórios para que corrigissem situações de "custo excessivo".

Ministro Admite "Lapso" no Número de Inscritos no Norte (Público) Foi um "lapso" na transmissão dos dados para o Ministério da Saúde que motivou a disparidade nos números de doentes inscritos para cirurgia apresentados pela Administração Regional de Saúde do Norte e pela tutela, reconheceu ontem o ministro Luís Filipe Pereira.



Revista de imprensa internacional
As principais notícias da imprensa económica internacional.

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Jornal de Negócios Online
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As principais notícias da imprensa económica internacional.

Défice da Turquia pode suster crescimento económico (Milliyet) O défice orçamental actual da Turquia pode afectar a sustentabilidade do crescimento económico registado nos últimos anos afirmou um oficial da Comissão Europeia, Dirk Verbeken, segundo o jornal «Milliyet».

O défice pode dar origem a uma crise económica se permanecer elevado e se a Turquia não conseguir atrair investimentos estrangeiros suficientes para equilibrar, afirmou o responsável num discurso em Bruxelas. O programa de venda de activos da Turquia, que poderiam atrair investimento estrangeiro, foi desapontante, disse.

O défice orçamental actual mais que duplicou face ao ano anterior para 12,7 mil milhões de dólares nos primeiros 11 meses de 2004, com a queda das taxas de juro e com a valorização da lira.

La Poste transferem passivo do fundo de pensões para Estado (Le Fígaro) O La Post, a empresa de serviços postais detida pelo governo francês, pode transferir o seu passivo do fundo de pensões para o Estado com o objectivo de evitar a falência, noticiou o Le Fígaro que cita o presidente executivo, Jean-Paul Bailly.

Chávez pretende vender as participações que a Venezuela tem em refinarias dos EUA (Wall Street Journal) O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, tenciona vender as participações que o país detém em oito refinarias norte-americanas, noticiou o Wall Street Journal. O responsável afirmou que esta decisão deve-se aos EUA «subsidiarem» George W. Bush.