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MensagemEnviado: 28/1/2005 12:52
por Bolsas seg. mistas
Bolsas seguem mistas com queda de petróleo

28/01/2005 11:50 CN

Bolsas seguem mistas com queda de petróleo
As bolsas europeias seguiam sem uma tendência definida com a queda do petróleo a pressionar as empresas do sector. O Dow Jones Stoxx 50 perdia 0,18% para 2815,16 pontos.

O IBEX avançava 0,32% para os 9.154,80 pontos impulsionado pela banca e pela ACS Actividades. O Santander e o BBVA subiam 0,44% para os 9,13 euros e 0,31% para 12,79 euros, respectivamente, enquanto a ACS Actividades avançava 2,01% para os 19,32 euros. A petrolífera Repsol contrariava maiores ganhos com uma queda de 0,31% para os 19,49 euros.

O Footsie cotava nos 4.847,70 pontos a cair 0,12% com a BP e a Vodafone a pressionarem. A petrolífera caía 0,94% para os 528 pence enquanto a operadora móvel deslizava 0,36% para os 138,25 pence.

Na Alemanha, o DAX subia 0,19% para os 4.224,53 pontos. A Deutsche Telekom impulsionava com uma subida de 0,43% para os 16,42 euros, bem como a Allianz que avançava 0,52% para os 90,63 euros. A Simens contrariava com uma desvalorização de 1,56% para os 62,61 euros.

O AEX ganhava 0,01% para os 358,62 pontos. A Philips Electronics avançava 0,87% para os 19,67 euros o Ing Groep subia 0,50% para os 22,08 euros. A Royal Dutch Petroleum travava maiores ganhos com uma queda de 0,52% para os 44,23 euros.

Em França, o CAC negociava nos 3.893,92 pontos a cair 0,06% pressionado pela Sanofi-Aventis que caía 1,55% para os 57,05 euros e pela Total que deslizava 0,24% para os 165,2 euros

Bolsas seguem mistas com queda de petróleo
As bolsas europeias seguiam sem uma tendência definida com a queda do petróleo a pressionar as empresas do sector. O Dow Jones Stoxx 50 perdia 0,18% para 2815,16 pontos.

O IBEX avançava 0,32% para os 9.154,80 pontos impulsionado pela banca e pela ACS Actividades. O Santander e o BBVA subiam 0,44% para os 9,13 euros e 0,31% para 12,79 euros, respectivamente, enquanto a ACS Actividades avançava 2,01% para os 19,32 euros. A petrolífera Repsol contrariava maiores ganhos com uma queda de 0,31% para os 19,49 euros.

O Footsie cotava nos 4.847,70 pontos a cair 0,12% com a BP e a Vodafone a pressionarem. A petrolífera caía 0,94% para os 528 pence enquanto a operadora móvel deslizava 0,36% para os 138,25 pence.

Na Alemanha, o DAX subia 0,19% para os 4.224,53 pontos. A Deutsche Telekom impulsionava com uma subida de 0,43% para os 16,42 euros, bem como a Allianz que avançava 0,52% para os 90,63 euros. A Simens contrariava com uma desvalorização de 1,56% para os 62,61 euros.

O AEX ganhava 0,01% para os 358,62 pontos. A Philips Electronics avançava 0,87% para os 19,67 euros o Ing Groep subia 0,50% para os 22,08 euros. A Royal Dutch Petroleum travava maiores ganhos com uma queda de 0,52% para os 44,23 euros.

Em França, o CAC negociava nos 3.893,92 pontos a cair 0,06% pressionado pela Sanofi-Aventis que caía 1,55% para os 57,05 euros e pela Total que deslizava 0,24% para os 165,2 euros

Bolsas seguem mistas com queda de petróleo
As bolsas europeias seguiam sem uma tendência definida com a queda do petróleo a pressionar as empresas do sector. O Dow Jones Stoxx 50 perdia 0,18% para 2815,16 pontos.

O IBEX avançava 0,32% para os 9.154,80 pontos impulsionado pela banca e pela ACS Actividades. O Santander e o BBVA subiam 0,44% para os 9,13 euros e 0,31% para 12,79 euros, respectivamente, enquanto a ACS Actividades avançava 2,01% para os 19,32 euros. A petrolífera Repsol contrariava maiores ganhos com uma queda de 0,31% para os 19,49 euros.

O Footsie cotava nos 4.847,70 pontos a cair 0,12% com a BP e a Vodafone a pressionarem. A petrolífera caía 0,94% para os 528 pence enquanto a operadora móvel deslizava 0,36% para os 138,25 pence.

Na Alemanha, o DAX subia 0,19% para os 4.224,53 pontos. A Deutsche Telekom impulsionava com uma subida de 0,43% para os 16,42 euros, bem como a Allianz que avançava 0,52% para os 90,63 euros. A Simens contrariava com uma desvalorização...

MensagemEnviado: 28/1/2005 12:15
por Taxa juro C.H.
Taxas de juro de crédito à habitação sobem em Dezembro

28/01/2005 11:13

Taxas de juro de crédito à habitação sobem em Dezembro
A taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito à habitação subiu em Dezembro para 3,748%, um aumento pelo segundo mês consecutivo, revelou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE) em comunicado.

Os contratos celebrados nos últimos três meses registaram uma queda face a Novembro, situando-se nos 3,383%. Os valores médios por contrato do capital em dívida e da prestação vencida registaram aumentos mensais de 144 euros e um euro, respectivamente.

A subida da taxa para o conjunto dos contratos de crédito à habitação foi de 0,006 pontos percentuais (p.p.), segundo dados hoje divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística, para uma taxa de 3,748% em Dezembro.

As taxas de juro nos contratos a três meses caíram em Dezembro face ao mês anterior em 0,043 p.p., evolução que também se verificou nos contratos a 6 e a 12 meses que situaram as taxas em 3.339% e 3,372%, respectivamente.

O aumento mensal da taxa de juro implícita no conjunto dos contratos reflectiu-se nos destinos de financiamento «construção de habitação» e «aquisição de habitação», com as respectivas taxas implícitas a situarem-se nos 3,720% e 3,756%, respectivamente. As taxas para «aquisição de terreno para construção de habitação» mantiveram-se nos 3,257%.

Nos contratos celebrados nos últimos três meses, a queda mensal da taxa de juro implícita estendeu-se aos contratos para «Construção de habitação» e «Aquisição de habitação», cujas taxas implícitas se fixaram, respectivamente, em 3,427% e 3,376%, de acordo com o INE.

Os contratos para «Aquisição de terreno para construção de habitação» registaram um aumento de 0,105 p.p. face ao mês anterior para os 3,366%.

O aumento mensal do conjunto dos contratos reflectiu-se no Regime Geral e no Regime Bonificado com aumentos de 0,006 p.p. para 3,526% e de 0,016% para 4,117%, respectivamente.

Capital em dívida sobe

Em Novembro o valor médio do capital em dívida no crédito à habitação foi de 46.101 euros por contrato, o que representa um aumento de 144 euros face ao mês anterior.

Com base nos contratos celebrados nos últimos três meses, o montante médio do capital em dívida situou-se nos 69.346 euros, ou seja, um acréscimo mensal de 77 euros, segundo o INE.

O valor médio da prestação vencida nos contratos dos últimos três meses fixou-se nos 305 euros, o que supera o valor relativo ao conjunto dos contratos em vigor que se ficou pelos 269 euros, após um acréscimo de um euro face ao mês de Novembro.

«O valor médio da prestação vencida nos contratos celebrados nos últimos 6 meses diminuiu em 3 euros face ao mês anterior, tendo sido de 305 euros por contrato. O valor médio da prestação vencida nos contratos celebrados nos últimos 12 meses, não se alterando face ao meses de Outubro e Novembro (311 euros)», segundo a mesma fonte.

No Regime Geral, o valor médio do capital em dívida registou um acréscimo mensal de 287 euros. No Regime Bonificado, o valor reduziu-se em 106 euros. O valor médio do capital em dívida foi de 47.925 e 43.371 euros, respectivamente.

Os contratos associados à «aquisição de habitação» registaram um valor médio do capital em dívida de 48.811 euros (mais 171 euros que em Novembro), enquanto nos contratos para «construção de habitação», aquele valor foi de 37.994 euros, traduzindo um acréscimo mensal de 96 euros por contrato.

Aos contratos associados à «aquisição de terreno para construção de habitação» continuou a corresponder o valor médio do capital em dívida mais elevado, nos 78.038 euros, após um acréscimo face ao mês de Novembro de cerca de 982 euros por contrato, acrescenta o relatório do INE.

MensagemEnviado: 28/1/2005 11:30
por ESP.desemprego cai
Desemprego espanhol cai no quarto trimestre

28/01/2005 10:13 CN

Para nível mais baixo em três anos Desemprego espanhol cai no quarto trimestre
A taxa de desemprego de Espanha caiu no quarto trimestre para o nível mais baixo em três anos com o crescimento económico a criar novos postos de trabalho suficientes para fazer face às novas entradas no mercado de trabalho.

A taxa de desemprego recuou para 10,38% o que compara com os 10,54% registados no terceiro trimestre, de acordo com dados hoje divulgados pela agência de estatísticas espanhola.

Este nível supera as estimativas dos analistas consultados pela Bloomberg que estimavam que a taxa se situasse nos 10,5%.

A economia espanhola expandiu-se 2,8% em 2004, segundo o primeiro ministro do país, José Luís Rodriguez Zapatero, e tem registado crescimentos todos os anos desde 1994.

Este aumento, em conjunto com taxas de juro baixas, tem ajudado a que os negócios cresçam, contribuindo para a criação de novos postos de trabalho, particularmente nos sectores de construção e serviços.

MensagemEnviado: 28/1/2005 11:28
por ESP. inflação recua
Inflação em Espanha recua inesperadamente em Janeiro

28/01/2005 10:13 CN

Inflação em Espanha recua inesperadamente em Janeiro
A inflação em Espanha caiu inesperadamente no mês de Janeiro, ao fixar-se nos 3,1%, um valor 0,2 pontos percentuais abaixo do verificado em Dezembro de 2004, revelou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE) do país vizinho.

Os preços registaram um crescimento de 3,1% face a Janeiro de 2004, mas verificaram um ritmo menor do que os 3,3% observados em Dezembro.

A taxa de inflação espanhola tem estado acima da meta de 2% do Banco Central Europeu para toda a Zona Euro desde Março de 1999. A inflação média dos 12 países que partilham a divisa europeia fixou-se nos 2,4% em termos homólogos em Dezembro.

Os analistas previam que os preços registassem um crescimento de 3,4% em Janeiro.

MensagemEnviado: 28/1/2005 11:05
por Bolsa sobe EDP BPI
Bolsa sobe com EDP e BPI a ganhar mais de 1%

28/01/2005 09:50 CN

Bolsa sobe com EDP e BPI a ganhar mais de 1%
A bolsa nacional valorizava impulsionada por ganhos superiores a 1% da EDP e do BPI, num dia em que as congéneres europeias seguiam a subir. O PSI-20 avançava 0,48%

O PSI-20 [psi20] ganhava 0,48% para os 7.916,32 pontos, com 10 títulos a subir, cinco a cair e os restantes cindo inalterados.

A Energias de Portugal (EDP) [edp] era a acção que mais impulsionava o principal índice nacional, ao ganhar 1,35% para os 2,25 euros.

Os acordos assinados de cessão dos contratos de aquisição de energia (CAE), assinados hoje entre a EDP e a REN, avaliam em 3,36 mil milhões de euros o montante global bruto das compensações decidas pela antecipação do fim destes contratos. A eléctrica nacional tinha negociado até agora mais de 7 milhões de acções.

O Banco Comercial Português (BCP) [bcp] valorizava 0,5% para os 2,03 euros. A CreditSights considera que a notação de risco da Standard & Poor-s para a dívida do Banco Comercial Português (BCP) já não é compatível com os actuais rácios de capital do banco. A firma de Wall Street diz que a evolução do rácio «core» Tier 1 apresentou uma melhoria significativa nos últimos anos.

O «BCP está a recuperar depois das mais valias de ontem» afirmou Ricardo Silva, da corretora BIG, e do «aumento de participação do BPI» no BCP.

O Banco BPI somava 2,27% para os 3,19 euros, «a reagir aos números divulgados ontem que foram acima do esperado», segundo o mesmo especialista.

O Banco BPI apresentou ontem os lucros referentes a 2004. O banco apurou resultados líquidos de 192,7 milhões de euros em 2004, um valor que fica 18% acima do registado no ano anterior e do previsto pelos analistas contactados pelo Jornal de Negócios Online. O banco conseguiu aumentar o crédito e as receitas a uma taxa superior à dos custos.

O Banco Espírito Santo (BES) [besnn] também avançava 0,38% para os 13,25 euros.

O título que mais pressionava oPSI-20 era a Portugal Telecom (PT) [ptc] que caía 0,11% para os 9,38 euros, enquanto a sua subsidiária, PT Multimédia [ptm] apreciava 0,51% para os 19,6 euros.

O sector de «media» seguia em queda com a Media Capital [mcp] a perder 0,74% para os 5,4 euros, no «Investor-s Day» da empresa de «media». A Cofina [cofi] também desvalorizava 0,24% para os 4,21 euros, enquanto a Impresa [ipr] seguia inalterada nos 5,8 euros.

A Sonaecom [snc] subia 0,92% para os 4,4 euros e a Semapa [sema] avançava 0,88% para os 4,61 euros, a atingir novo máximo de Julho de 2002.

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Revista de imprensa diária

MensagemEnviado: 28/1/2005 11:04
por Visitante
Revista de imprensa diária

28/01/2005 09:25 CN

Revista de imprensa diária


Governo aprova apostas em corridas de cavalos (Jornal de Negócios) O Conselho de Ministros aprovou ontem o diploma que preconiza um regime de exploração das apostas mútuas hípicas.

PS quer estudo imediato sobre serviços públicos a eliminar (Jornal de Negócios) -Se vier a ser Governo, o PS vai fazer um estudo para ver que serviços da Administração Central, onde estão os institutos públicos, podem ser fundidos, reestruturados ou mesmo extintos, segundo o Jornal de Negócios de hoje.

Programa do PSD esquece subida da idade de reforma (Jornal de Negócios) - Os sociais-democratas já distribuíram duas versões do Programa eleitoral e em nenhuma delas consta a promessa de aumentar a idade de reforma dos funcionários públicos com menos de 35 anos para os 65 anos, revela o Jornal de Negócios de hoje.

BCP mais exposto a OPA (Diário Económico) - A saída de Jardim Gonçalves da presidência do Millennium bcp pode fazer regressar a especulação sobre uma possível oferta pública de aquisição ao banco agora liderado por Paulo Teixeira Pinto, afirmam os analistas.

PSD quer classe alta a pagar o dobro nas taxas moderadoras (Diário Económico) - O PSD vai criar quatro escalões para diferenciar os gastos dos cidadãos na Saúde conforme os seus rendimentos, caso vençam as eleições legislativas.

Lucro das empresas cotadas cresce mais de 20% (Semanário Económico) -Aberta a época de apresentação dos resultados anuais, estima-se que em 2004 as contas das cotadas venham a registar uma subida de 22% nos lucros líquidos.

Sondagem dá PS com maioria absoluta (Público) - A sondagem da Universidade Católica para Público, RTP e RDP dá maioria absoluta ao PS, com 46%, enquanto o PSD se fica pelos 28%. BE e PCP somam oito pontos e PP seis. Contudo, um terço dos inquiridos ainda não responde ou ainda não decidiu o seu sentido de voto.

Presidência volta a negar conversa com Nogueira Leite para saber informações sobre a Galp Energia (Público) - A Presidência da República voltou ontem à noite a negar que Jorge Sampaio ou alguém da sua assessoria tenha chamado o administrador do Grupo Mello António Nogueira Leite para saber informações sobre o processo Galp Energia.

PS quer mudar política para serviço público (Diário de Notícias) - O PS pretende alterar a política para o serviço público de televisão seguida nos últimos três anos caso vença as eleições do próximo dia 20 de Fevereiro. A ideia dos socialistas é regressar ao modelo de contrato de concessão do serviço público de televisão único para os canais um e dois da RTP, ao contrário do que foi desenvolvido pelo ministro Morais Sarmento, que detém a tutela da comunicação social no actual Executivo.

PSD com mínimo histórico, socialistas menos absolutos (Diário de Notícias) - A pouco menos de um mês das eleições, o PS desce nas intenções de voto, embora se mantenha dentro dos limites da maioria absoluta, com pouco mais de 45%. E há uma notícia ainda pior: o líder, José Sócrates, tem agora nota negativa dos portugueses, no Barómetro da Marktest para o DN e a TSF de Janeiro. Reflexo possível das polémicas em que o PS se envolveu, entre elas a co-incineração ou as dúvidas sobre a subida de impostos.