Euronext Lisbon fecha aliviar mínimos com exterior
24/01/2005 16:52
LISBOA, 24 Jan (Reuters) - O mercado accionista encerrou a sessão a recuperar dos mínimos da manhã, em sintonia com os pares europeus e perante uma tendência mista nos EUA, com os pesos-pesados estáveis e a Cofina a brilhar novamente. As perspectivas para amanhã são de alguma cautela, uma vez que será um dia cheio de resultados de empresas e de alguns indicadores económicos.
Entre as empresas que apresentam os seus números amanhã estão a Texas Instruments , a McDonalds e a Infineon que emitiu hoje um outllok fraco quanto às estimativas de vendas e lucros.
Às 1500 TMG, serão ainda conhecidos os números da confiança dos consumidores nos EUA, relativos a Janeiro.
As bolsas europeias variaram entre uma subida de 0,19 e uma queda de 0,39 pct enquanto nos EUA, o Dow Jones sobe 0,19 pct e o Nasdaq recua 0,12 pct.
O PSI20 perdeu 0,13 pct para 7.861,05 pontos.
"Lisboa não conseguiu inverter da tendência de queda que dominou a sessão de hoje nos mercados europeus, no entanto, a estabilidade dos pesos-pesados permitiu um aliviar dos mínimos enquanto a Cofina continua a fixar máximos", disse um operador.
O BCP e a Portugal Telecom fecharam inalterados aos níveis do fecho de sexta-feira, nos 2,04 euros, 2,24 euros e 9,40 euros, respectivamente.
O BCP apresenta amanhã, após o fecho do mercado, os resultados de 2004 com uma poll de analistas a apontar para um crescimento dos lucros para entre 476-507 milhões de euros (ME) contra 438 ME em 2003.
A Cofina voltou a ser a estrela da sessão com um novo máximo desde Março de 2000 nos 4,27 euros.
O presidente da empresa, Paulo Fernandes, anunciou, em entrevista à TSF, o interesse em adquirir a totalidade da Lusomundo Media, ainda do grupo espanhol Recoletos e a expansão para Angola e Brasil.
O título fechou nos 4,24 euros a subir 0,71 pct.
Foram negociados 32.563.423 acções ou 105,3 ME.
O preço do petróleo nos EUA sofreu uma leve correcção com algum profit-taking ma já voltou aos ganhos, estando a subir 0,12 dólares para 48,65 dólares o barril de crude .
((---Patrícia Vicente Rua, Lisboa Editorial 351 213 509 207, lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging:
24/01/2005 16:52
LISBOA, 24 Jan (Reuters) - O mercado accionista encerrou a sessão a recuperar dos mínimos da manhã, em sintonia com os pares europeus e perante uma tendência mista nos EUA, com os pesos-pesados estáveis e a Cofina a brilhar novamente. As perspectivas para amanhã são de alguma cautela, uma vez que será um dia cheio de resultados de empresas e de alguns indicadores económicos.
Entre as empresas que apresentam os seus números amanhã estão a Texas Instruments , a McDonalds e a Infineon que emitiu hoje um outllok fraco quanto às estimativas de vendas e lucros.
Às 1500 TMG, serão ainda conhecidos os números da confiança dos consumidores nos EUA, relativos a Janeiro.
As bolsas europeias variaram entre uma subida de 0,19 e uma queda de 0,39 pct enquanto nos EUA, o Dow Jones sobe 0,19 pct e o Nasdaq recua 0,12 pct.
O PSI20 perdeu 0,13 pct para 7.861,05 pontos.
"Lisboa não conseguiu inverter da tendência de queda que dominou a sessão de hoje nos mercados europeus, no entanto, a estabilidade dos pesos-pesados permitiu um aliviar dos mínimos enquanto a Cofina continua a fixar máximos", disse um operador.
O BCP e a Portugal Telecom fecharam inalterados aos níveis do fecho de sexta-feira, nos 2,04 euros, 2,24 euros e 9,40 euros, respectivamente.
O BCP apresenta amanhã, após o fecho do mercado, os resultados de 2004 com uma poll de analistas a apontar para um crescimento dos lucros para entre 476-507 milhões de euros (ME) contra 438 ME em 2003.
A Cofina voltou a ser a estrela da sessão com um novo máximo desde Março de 2000 nos 4,27 euros.
O presidente da empresa, Paulo Fernandes, anunciou, em entrevista à TSF, o interesse em adquirir a totalidade da Lusomundo Media, ainda do grupo espanhol Recoletos e a expansão para Angola e Brasil.
O título fechou nos 4,24 euros a subir 0,71 pct.
Foram negociados 32.563.423 acções ou 105,3 ME.
O preço do petróleo nos EUA sofreu uma leve correcção com algum profit-taking ma já voltou aos ganhos, estando a subir 0,12 dólares para 48,65 dólares o barril de crude .
((---Patrícia Vicente Rua, Lisboa Editorial 351 213 509 207, lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: