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Factos Relevantes 24 Janeiro - Empresas & Sectores

MensagemEnviado: 24/1/2005 12:49
por TRSM
Factos Relevantes 24 Janeiro - Empresas & Sectores

(JMAR, Compra, Preço Alvo Eur11.90) Fizemos pequenos ajustamentos nas nossas estimativas para a JM na sequência da divulgação do montante de vendas 2004 (números preliminares), da recente apreciação da moeda polaca face ao Euro (a JM está exposta à Polónia através da sua subsidiária Biedronka), e do facto da JM já ter pago Eur80.0Mn à Unilever em 2004 no âmbito do negócio Bestfoods Portugal. No entanto, ainda não incluímos o impacto potencial negativo deste negócio (entre 1% e 3% à partida) na nossa avaliação para a JM devido à falta de informação e ao facto da sua aprovação só estar prevista para o final do primeiro trimestre deste ano. Em resultado, a nossa recomendação e o nosso preço alvo para a JM não sofreram alterações.

RETALHO. Na semana passada, a imprensa, citando fonte oficial do Ministério da Economia e do trabalho, afirmou que tinham sido efectuados 104 pedidos de licenciamento comercial relativamente ao retalho alimentar e misto após 16 de Setembro, comparando com 179 até esta data. Parece-nos que estes pedidos incluem as duas fases de pedidos por formato (áreas de venda inferiores a 1500m2, superiores ou iguais a 1,500m2 e conjuntos comerciais) que decorreram em 2004. Segundo a imprensa, do total acumulado de 283 pedidos de licenciamento comercial no retalho alimentar e misto, 24 eram relativos a modificações de lojas (incluindo expansão de loja, mudança de insígnia, entre outros). Para além disso, foi também referido que 40% do total de pedidos de licenciamento comercial incluindo retalho alimentar e misto, retalho especializado e conjuntos comerciais já foram aprovados, estando 59% em processo de decisão. Comentário: No retalho alimentar os pedidos excederam metade dos pedidos até meio de Setembro. Os pedidos de ambas as fases referem-se essencialmente às regiões de Lisboa e Vale do Tejo e Norte. Mantemos a nossa estimativa para o crescimento da área de venda do retalho alimentar ao longo dos próximos anos em 15% a 20%, contra cerca de 4% no ano passado. No entanto, o facto de 40% dos pedidos já terem sido aprovados significa que parte das lojas associadas à nova legislação podem entrar em operação antes do segundo semestre deste ano. Ao abrigo da nova legislação estão sujeitas a pedidos de licenciamento áreas de venda relativas a retalho alimentar superiores a 500m2 por estabelecimento comercial (contra 2000m2 na legislação anterior) e superiores a 15000m2 por operador (contra 5000m2 na legislação anterior).

(BRISA:LIS, Compra, Preço Alvo Eur7.75) De acordo com o Diário Económico, a Brisa está à procura de oportunidades de investimento na Polónia. Adicionalmente, segundo o Jornal de Negócios, as oportunidades de negócio da Brisa podem ocorrer na participação em concursos de concessões de auto-estradas ou apostando na internacionalização dos seus serviços rodoviários, seja em cobrança de portagens, em project management ou em equipamentos. As recentes declarações da empresa apontam no sentido de que estes investimentos deverão começar pela consultoria sem investimento de capital, e mesmo que haja participação em concursos de concessões no futuro, o actual baixo nível de exposição a mercados emergentes será mantido.

(EDP:LIS, Compra, Preço Alvo Eur2.70) O presidente da Hidrocantábrico afirmou que a empresa pretende investir Eur1.0Bn até 2010 para aumentar a sua capacidade instalada em termos de geração de energia eléctrica a partir de parques eólicos. Em resultado, a capacidade instalada deverá aumentar para 1,000MW. Em 2007, o investimento acumulado em geração eólica deverá atingir Eur700mn. Os números estão em linha com as indicações da EDP na sua recente apresentação de estratégia em Londres onde foi referido que a capacidade instalada em termos de energia eólica iria aumentar em 590MW em 2004-2007 com um investimento de Eur688Mn e em 900-1000MW em 2004-2010. O presidente da Hidrocantábrico também defendeu um novo regime de fixação de tarifas em Espanha, que permita ajustamentos ao longo do ano. Segundo Manuel Menendez, o aumento das tarifas eléctricas em 2005 deveria ser igual ou superior a 3%, e não apenas de 1.7%, tal como aprovado pelo governo espanhol. O retorno das distribuidoras espanholas (condicionado pelo tecto de 2% para o crescimento das tarifas até 2010 estabelecido pelo governo espanhol) é cada vez mais encarado como insuficiente pelo mercado. Em 2005 em particular, deverá haver um défice no sistema eléctrico devido ao aumento do custo dos combustíveis e ao facto do ano se apresentar por enquanto com pouca hidraulicidade. Note-se, no entanto, que para além do aumento de 1.7% nas tarifas em Espanha houve pequenos aumentos fora da tarifa (na moratória nuclear e na garantia de potência) significando na prática que o aumento das tarifas deverá ter sido próximo dos 2%. Recentemente foi encomendado um documento sobre os últimos 6 anos do mercado que deverá estar finalizado por volta do meio deste ano, o chamado Livro Branco. No entanto, a grande dúvida é saber se o Livro Branco vai ter um impacto efectivo sobre o sector ou não.

(EDP:LIS, Compra, Preço Alvo Eur2.70) Segundo o presidente da REN, em entrevista ao Expresso, o novo governo deverá publicar o Decreto-Lei relativo à transferência para a REN dos activos da Transgás incluindo o terminal e as cavernas. De seguida, os accionistas terão de decidir se será necessária uma nova avaliação da Galp Energia para suportar a troca dos activos da Transgás pelos 18.3% que a REN tem na Galp Energia. Note-se que o ministro da Economia, Alvaro Barreto, já anunciou que deixará pronto o Decreto-Lei que servirá para transferir os activos da Transgás para a REN, mas já adiantou que não realizará a operação. Em relação à privatização da REN, José Penedos afirmou que "2005 será claramente um ano impossível para isso mas em 2006 acho que é possível", salientando que em 2006 deverá estar concluída a transição final do MIBEL, a integração total da Transgás na REN (antecedida pela redução da participação na REN de 30% para 5%), a eventual criação de uma holding que detenha a REN e a Transgás e a dinamização do projecto nacional de telecomunicações em banda larga. Todas estas evoluções estarão obviamente dependentes do governo que vai ser eleito em Fevereiro. No projecto de reestruturação do sector energético do governo que vai brevemente cessar funções, já estava prevista a transferência dos activos de transporte de gás para a REN, existindo alguma dúvida em relação ao destino final do terminal e das cavernas entre REN e EDP/ENI. A EDP detém 14.27% da Galp Energia que representam 5.6% da capitalização bolsista da EDP se avaliarmos a participação na Galp Energia de acordo com a avaliação que foi efectuada no âmbito do recente acordo de accionistas (Eur3.2Bn para 100% da empresa). Nesta dimensão, não vai ser indiferente para a EDP a nova avaliação da rede de gasodutos, do terminal e das cavernas de armazenamento estratégico da Galp Energia.

CIMENTO. O consumo de cimento no mês de Dezembro subiu 3% (YoY) e caiu 1.7% em termos acumulados (YoY), em linha com as nossas estimativas. A nossa estimativa de final de ano (2005) é de um crescimento de 1%. A nossa recomendação de Cimpor é de Neutral e preço alvo de Eur4.55. A recomendação da Semapa encontra-se sob revisão.

(BCP:LIS) O Millennium bcp apresenta resultados amanhã, após o fecho do mercado. O intervalo de consenso (Reuters) aponta para um resultado líquido (2004) entre Eur476Mn e Eur507Mn; a margem financeira entre Eur1.412Mn e Eur1.423Mn.

(IFX:FRA) A Infineon apresentou esta manhã os resultados do 1ºtrim.fiscal. Os lucro da fabricante de semicondutores, mais que triplicaram para Eur142Mn, superando o consenso, que apontava apara Eur132Mn. O EBIT quase duplicou para Eur211, tal como já havia sido antecipado pela empresa no seu profit warning de dia 12, onde afirmava que a queda do Dólar havia ampliado os efeitos da fraca procura. As vendas recuaram 9% para Eur1.82Bn, ficando abaixo do consenso de Eur1.89Bn. A empresa espera que as vendas e os lucros recuem este trimestre, afectados pela pressão nos preços e fraca procura, com os seus clientes a reduzirem stocks. Anunciou que irá cortar custos no valor de Eur200Mn este ano fiscal (até Setembro), mais que o originalmente planeado, apertando o controle nos custos, investimentos e fundo de maneio.

(CA:PAR) A Morgan Stanley reiniciou a cobertura da Carrefour com uma recomendação de overweight.

(MMB:PAR) A Merrill Lynch subiu a recomendação da Lagardere de neutral para buy.

(EAD:PAR) De acordo com o Ministério das finanças francês, a Airbus (EADS) deverá vir a fornecer 5 aviões A380, num contrato que deverá ascender a $1.4Bn e que poderá ser assinado já no próximo dia 28.

SEGURADOR. O Smith Barney subiu a recomendação sobre as seguradoras europeias para positive.

UTILITIES. O Credit Suisse subiu o preço alvo da Gas Natural de Eur19 para Eur20.5; o preço alvo da Iberdrola de Eur17.1 para Eur18.4, o preço alvo da Union Fenosa de Eur22 para Eur23.4, da Red Electrica de Espanha em 19% para Eur15.9 e da Enagas em 26% para Eur11.3.

(IBM:NYS) Segundo a Bloomberg, citando fontes próximas do processo, a venda da unidade de fabrico de computadores da IBM ao grupo chinês Lenovo levanta ao regulador algumas preocupações relativas à segurança nacional.

(GE:NYS) A General Electric registou no 4ºtrimestre um EPS $0.51 vs. consenso de $0.50. Os lucros subiram 18%, para os $5.38Bn, suportados pelas aquisições, aumento da procura de componentes para motores de aviões e crescimento do credito concedido. Nove das onze principais unidades da GE registaram um crescimento de pelos menos 10% nos lucros. A GE revelou que espera um crescimento dos lucros em 2005 entre 10% a 15%. As receitas atingiram os $43.7Bn, acima do consenso de $42.1Bn.

(UTX:NYS) Os lucros da United Technologies registaram uma subida de 11% no 4ºtrimestre para os $650Mn (EPS $1.29 vs. consenso de $1.27), tendo a empresa beneficiado da subida do Euro face ao dólar e do crescimento das receitas na suas unidades de aviação (motores Pratt & Whitney) e elevadores (Otis).


2005/01/24 - 11:39
Fonte: Millennium bcp investimento
Hot Stocks

(FTE, EQU:PAR) A France Telecom lançou uma oferta no valor de Eur564Mn sobre os 46% que não detém na Equant NV. A France Telecom oferece Eur4.20 por cada acção da Equant, com um prémio de cerca de 17% sobre os Eur3.60 do preço de fecho na sexta-feira. A France Telecom perdia 1.4% enquanto a Equant subia 17%, transaccionando a Eur4.20.

2005/01/24 - 11:35
Fonte: Millennium bcp investimento

Europa inicia semana em baixa

As bolsas europeias recuavam esta manhã, seguindo a tendência das bolsas americanas na sexta-feira, pressionadas por alguma decepção com a earnings season, pela queda inesperado no Michigan Confidence e por nova subida no preço do petróleo. A apresentação de resultados da Infineon e a oferta da France Telecom pela Equant marcavam a abertura. O Eurostoxx perdia 0.6%.

Segundo a Thomson Financial, das 115 empresas do S&P500 (final de sexta feira) que já apresentaram resultados, cerca de 65% foram superiores ao esperado, 17% ficaram abaixo e 18% foram em linha. Historicamente (desde 1994): 59% superaram as estimativas, 21% falharam e 20% foram em linha. Para o 4º trim, o crescimento EPS (incorporando os resultados das empresas que já reportaram e as expectativas das que ainda não reportaram) encontra-se nos 16.5%, acima dos 15.1% apontados no final da semana anterior e dos 15.5% estimados no início do trimestre. Note-se no entanto, que o universo das empresas que já reportaram resultados ainda é relativamente reduzido. Esta semana 152 empresas do S&P500 vão apresentar os seus resultados, ficando depois a faltar menos de metade das empresas do índice.

O preço do petróleo (contrato de Março no NYMEX) subia hoje de manhã 1% para os $49, após ter subido 2.6% na sexta-feira. A frente fria nos Estados Unidos e na Europa e a aproximação das eleições no Iraque e da reunião da OPEP no próximo dia 30 de Janeiro deverão ajudar a manter o preço do petróleo a níveis elevados. A Merrill Lynch reviu em alta a estimativa do preço do brent para 2005 em 15% para $39/barril.

A yield das obrigações norte-americanas a 10 anos desceu na sexta-feira 2pb para 4.142%, reagindo à queda do índice de confiança medido pela Universidade de Michigan e às declarações de um elemento do Fed (Susan Bies), prevendo uma evolução moderada da inflação que deverá permitir uma subida gradual das taxas de juro. Esta manhã encontrava-se estável nos 4.148%. A taxa do Bund esteve flat na sexta-feira nos 3.569%. Hoje de manhã caía 3pb nos 3.54%.

Hoje apresentarão resultados as norte-americanas American Express, Cingular Wireless e Lexmark. Depois do fecho apresentará resultados a Altera.

Pela positiva destacava-se o sector do retalho, beneficiando dos ganhos da Carrefour, que subia 1.7%, depois de a Morgan Stanley ter reiniciado a cobertura deste título com uma recomendação de overweight. (CA:PAR)

Em destaque estava também a France Telecom, que lançou uma oferta no valor de €564Mn sobre os 46% que não detém na Equant NV. A France Telecom oferece €4.20 por cada acção da Equant, com um prémio de cerca de 17% sobre os €3.60 do preço de fecho na sexta-feira. A France Telecom perdia 1.4% enquanto a Equant subia 17%, transaccionando a €4.20.

A Infineon perdia 2.6%. A fabricante de semicondutores apresentou esta manhã os resultados do 1ºtrim.fiscal. Os lucro mais que triplicaram para €142Mn, superando o consenso, que apontava apara €132Mn. O EBIT quase duplicou para €211, tal como já havia sido antecipado pela empresa no seu profit warning de dia 12, onde afirmava que a queda do Dólar havia ampliado os efeitos da fraca procura. As vendas recuaram 9% para €1.82Bn, ficando abaixo do consenso de €1.89Bn. A empresa espera que as vendas e os lucros recuem este trimestre, afectados pela pressão nos preços e fraca procura, com os seus clientes a reduzirem stocks. Anunciou que irá cortar custos no valor de €200Mn este ano fiscal (até Setembro), mais que o originalmente planeado, apertando o controle nos custos, investimentos e fundo de maneio. (IFX:FRA)

O sector segurador encontrava-se negativo, embora o Smith Barney tenha subido a recomendação sobre as seguradoras europeias para positive.

As utilities também estavam em foco. Apresentavam perdas, apesar de o Credit Suisse ter subido o preço alvo da Gas Natural de €19 para €20.5; o preço alvo da Iberdrola de €17.1 para €18.4, o preço alvo da Union Fenosa de €22 para €23.4, da Red Electrica de Espanha em 19% para €15.9 e da Enagas em 26% para €11.3. A Gas Natural perdia 0.6%, a Iberdrola 0.9%, a Union Fenosa 0.8%. A Red Electrica de Espanha subia 0.1% e a Enagas 0.3%.

A Lagardere perdia 0.3%, embora tenha recebido uma subida de recomendação pela Merrill Lynch de neutral para buy. (MMB:PAR)

De acordo com o Ministério das finanças francês, a Airbus (EADS) deverá vir a fornecer 5 aviões A380, num contrato que deverá ascender a $1.4Bn e que poderá ser assinado já no próximo dia 28. Perdia 0.5%. (EAD:PAR)


2005/01/24 - 10:37
Fonte: Millennium bcp investimento

Fecho dos Mercados

Portugal. O mercado nacional encerrou em terreno positivo, aos máximos da sessão, liderando as valorizações entre os principais mercados Europeus. O PSI20 valorizou-se 0.63% para os 7.871,2 pontos, suportado pela PT, o BCP e a EDP, registando 15 subidas e apenas 2 descidas, tendo a Sonae liderado os ganhos (+3.19% para os Eur4.21). Refira-se que o BCP dará início na próxima semana à earnings season das empresas nacionais, com a apresentação dos resultados de 2004 após o fecho da sessão de terça-feira.

Europa. As bolsas europeias encerraram a semana com um dia de fraca variação, com o Eurostoxx a subir 0.1%. O retalho britânico reagiu negativamente à divulgação de uma queda nas vendas a retalho neste país em Dezembro. A Kingfisher perdeu 1.5%, enquanto a Marks & Spencer perdeu 0.8%. Pela positiva destacou-se o sector de recursos naturais, beneficiando de uma nota do Credit Suisse, que afirma que as fabricantes de aço deverão poder continuar a subir os preços no 2ºtrim. devido à forte procura chinesa, que impedirá exportações para a Europa. A Arcelor subiu 2.2% e a Corus Group 2.4%. Também a Thyssenkrupp subiu 1.8% depois de apresentar bons resultados de manhã. A Suez voltou a subir (+2.6%) na sequência do anúncio de que irá aumentar o dividendo.

EUA. Wall Street caiu pela terceira semana consecutiva. Dow Jones (-0.75%), S&P500 (-0.64%), Nasdaq (-0.57%). A subida do preço do petróleo, a queda inesperada do índice de confiança de Michigan e o desapontamento com alguns resultados pressionaram os índices. A NYSE transaccionou 1.57Bn de acções, acima da média dos últimos 3 meses de 1.40Bn. O rácio de ganhos/perdas foi de 0.7.


2005/01/24 - 11:34
Fonte: Millennium bcp investimento
Revista de imprensa diária
Resumo das notícias económicas mais importantes da imprensa diária

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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt


BCP, BES e Banco BPI lucram mais 9% em 2004 (Jornal de Negócios)O BCP marca amanhã o arranque da «earnings season» em Portugal, seguindo-se o Banco BPI e o BES. As previsões dos analistas apontam para uma subida média dos lucros de 9% em 2004.

Pensões de reforma acima dos seis mil euros vão ser congeladas (Jornal de Negócios)O Partido Socialista compromete-se no seu programa eleitoral a fixar um limite máximo para o valor das pensões de reforma da Segurança Social equivalente ao «vencimento líquido do Presidente da República». Assim, todos os reformados futuros terão uma pensão máxima de seis mil euros, independentemente dos rendimentos declarados e descontos efectuados ao longo da sua carreira contributiva.

Receitas dos casinos e bingos caem 2,5% (Diário Económico) As receitas globais de jogo dos casinos, bingos e apostas em corridas de cavalos atingiram os 410,2 milhões de euros no ano passado, uma descida de 2,5% face aos 421 milhões registados em 2003, de acordo com a Inspecção-Geral de Jogos.

Bloco Central na economia e finanças (Diário Económico) Santana Lopes e José Sócrates aceitam a elaboração de um orçamento plurianual, que seja fiscalizado por uma equipa de peritos independentes, a funcionar junto do Parlamento. O respeito pelo PEC, com recurso reduzido a receitas extraordinárias e redução do peso da despesa pública no PIB são outras das medidas comuns, que incluem também a redução do Imposto Automóvel, revisão do sigilo bancário e a redefinição das funções do Estado.

Norte aposta em forte qualificação do emprego na próxima década (Público) A região Norte quer dar um forte empurrão na qualificação dos seus trabalhadores e chegar a 2015 com dois mil quadros intermédios no sector automóvel, 100 engenheiros em concepção e desenvolvimento de produto e três mil engenheiros e bacharéis em tecnologias de informação, comunicação e electrónica.

A estratégia de Penedos à espera do gás (Diário de Notícias) José Penedos continua a acreditar que este Governo ainda vai aprovar a transferência da Transgás da Galp para a REN, apesar de no último Conselho de Ministros o diploma não ter sequer sido discutido. E de tal forma acredita, que até já tem uma estratégia para desenvolver negócios com o gás, tal como revelou em entrevista ao 'Expresso' no sábado passado.

Revista de imprensa internacional
Notícias da imprensa económica internacional

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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt



Construtoras automóveis recebem mais do que investem na República Checa (Hospodarske Noviny) As construtoras automóveis Peugeot Citroen e Toyota receberam mais apoios do Governo checo do que o valor que investiram até agora para construir uma fábrica no país, revelou o diário checo “Hospodarske Noviny”, sem citar fontes.

A agência governamental CzechInvest estima que as duas empresas invistam 23,5 mil milhões de coroas checas, mas até agora foram aplicados no país apenas 2 mil milhões de coroas checas, depois de já terem recebido do Governo 3,5 mil milhões de coroas checas em incentivos e 2 mil milhões para preparar o terreno onde será instalada a fábrica.

A unidade deverá produzir no máximo 300 mil automóveis por ano, criando 3000 empregos directos e 7000 de forma indirecta. A LG Electronics e a Royal Philips Electronics prometeram há cinco anos investir 600 milhões de euros na sua fábrica no país, mas até ao momento gastaram apenas um terço desse valor, acrescenta o jornal.

General Electric com maior factura de comissões em 2004 (Financial Times) A General Electric, maior empresa do mundo por valor de mercado, gerou mais comissões por fusões e aquisições para os bancos de investimento do que qualquer outra companhia, diz o “Financial Times”. No total, as comissões pagas pela empresa ascenderam aos 454 milhões de dólares, revela o jornal britânico.

Irlanda prepara reestruturação do sector energético (Irish Times) A Irlanda está a planear uma remodelação do sector energético, podendo vender parte da ESB, a eléctrica controlada pelo Estado, revelou o “Irish Times”, citando o ministro das comunicações e recursos naturais, Noel Dempsey. Com esta reestruturação a Irlanda pretende reduzir a dependência do petróleo para gerar energia

CN