Analistas previam subida
Confiança dos consumidores dos EUA cai em Janeiro
A confiança dos consumidores americanos caiu inesperadamente em Janeiro pela primeira vez em três meses, devido a uma quebra nos mercados accionistas, revelou hoje o relatório preliminar da Universidade de Michigan.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A confiança dos consumidores americanos caiu inesperadamente em Janeiro pela primeira vez em três meses, devido a uma quebra nos mercados accionistas, revelou hoje o relatório preliminar da Universidade de Michigan.
O indicador preliminar do sentimento dos consumidores calculado por aquela universidade caiu dos 97,1 pontos em Dezembro para os 95,8 pontos em Janeiro. A quebra reflecte igualmente um menor optimismo sobre o actual e futuro estado da maior economia do mundo.
Os analistas previam, em média, uma leitura de 97,5 pontos em Janeiro, com a previsão máxima nos 94 pontos e os 102,5 pontos.
Os consumidores poderão estar também limitados em termos de gastos, depois do consumo privado ter aumentado ao longo da segunda metade de 2004 que os deixou com a mais baixa taxa de poupança de sempre.
A queda dos mercados accionistas e as perspectivas de subida das taxas de juro por parte da Reserva Federal poderão também afectar os gastos dos consumidores.
«Sem mais uma onda de euforia, a subida das taxas de juro, baixas taxas de poupança, e um rácio elevado de serviço de dívida, o consumo privado deverá permanecer limitado no início de 2005», explicou um especialista à Bloomberg
Confiança dos consumidores dos EUA cai em Janeiro
A confiança dos consumidores americanos caiu inesperadamente em Janeiro pela primeira vez em três meses, devido a uma quebra nos mercados accionistas, revelou hoje o relatório preliminar da Universidade de Michigan.
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negocios@mediafin.pt
A confiança dos consumidores americanos caiu inesperadamente em Janeiro pela primeira vez em três meses, devido a uma quebra nos mercados accionistas, revelou hoje o relatório preliminar da Universidade de Michigan.
O indicador preliminar do sentimento dos consumidores calculado por aquela universidade caiu dos 97,1 pontos em Dezembro para os 95,8 pontos em Janeiro. A quebra reflecte igualmente um menor optimismo sobre o actual e futuro estado da maior economia do mundo.
Os analistas previam, em média, uma leitura de 97,5 pontos em Janeiro, com a previsão máxima nos 94 pontos e os 102,5 pontos.
Os consumidores poderão estar também limitados em termos de gastos, depois do consumo privado ter aumentado ao longo da segunda metade de 2004 que os deixou com a mais baixa taxa de poupança de sempre.
A queda dos mercados accionistas e as perspectivas de subida das taxas de juro por parte da Reserva Federal poderão também afectar os gastos dos consumidores.
«Sem mais uma onda de euforia, a subida das taxas de juro, baixas taxas de poupança, e um rácio elevado de serviço de dívida, o consumo privado deverá permanecer limitado no início de 2005», explicou um especialista à Bloomberg