CALDEIRÃO DE BOLSA

Os critérios variam de analista para analista e mesmo para um analista, pode considerar critérios diferentes em situações diferentes.

Por exemplo, para uma quebra de uma resistência de curto-prazo um fecho acima da resistência e com volume (o volume não é tão importante na quebra dos suportes) pode ser suficiente.

Mas já para uma resistência de longo-prazo, o fecho poderá não ser suficiente. Para uma resistência de longo-prazo é bastante habitual aguardar mais uma sessão ou duas para confirmar a quebra (há quem vá até 3 sessões, até, para resistências de longo ou muito longo-prazo).

Mais importante do que a variação percentual é avaliar cada situação independentemente. Por exemplo, 2 ou 3% pode não ser nada quando comparada com uma resistência de muito longo prazo que dura há vários anos e 0.5% ou 1% pode ser mais do que suficiente para uma resistência de muito curto-prazo.

Outro aspecto a tomar em linha de conta, como já referi são os volumes.

E também, não descurar a própria consistencia da linha ou do suporte (se está bem ou mal definido).

Tudo isso tem de ser avaliado, não há uma regra geral que se aplique a todas as situações ou a todos os analistas.

O outro critério é baseado no tempo. Por exemplo, a negociar 3 dias acima da resistência.

No critério da percentagem do preço, o volume não é assim tão relevante como muitas vezes parece querer parecer. Pode perfeitamente ser quebrada uma resistência sem aumento de volume, que muitas vezes aparece depois, justamente quando é confirmada a quebra.

Quando é que se considera que um suporte ou resistencia foi quebrada? Quando a variação da cotação atingir +- 3% com volume, ou existe(m) outro(s) critério(s).
Gostaria que me pudessem ajudar.

Cumps.