O ministro das Actividades Económicas e do Trabalho, Álvaro Barreto, afirmou em entrevista ao «Diário de Notícias» que a «EDP tem de perder quota de mercado na produção» defendendo que é preciso criar concorrência à eléctrica nacional.
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O ministro das Actividades Económicas e do Trabalho, Álvaro Barreto, afirmou em entrevista ao «Diário de Notícias» que a «EDP tem de perder quota de mercado na produção» defendendo que é preciso criar concorrência à eléctrica nacional.
«Quero criar concorrência à EDP. A única coisa que garanto é que a EDP vai baixar a sua quota de 80% na produção eléctrica», segundo o mesmo responsável.
Quanto a novas licenças Barreto, afirmou haver sete pedidos de 800 Megawats cada um deles. Os pedidos dividem-se entre a EDP, a Galp, a Iberdrola e a Gás Natural. «Quero ter tudo decidido até 15 de Fevereiro. Admito licenciar dois em Sines e dois na Figueira da Foz. Eu por mim licenciava todos, dentro das condicionantes de interligação, e o mercado depois que decidisse».
Sobre o negócio entre a EDP e a Gás Natural, Barreto disse que «dois dias antes de ‘chumbar’ a operação, a Comissão disse-me que estava tudo bem. O que ocorreu depois foi extraordinário. Houve ausência de autoridade», segundo a entrevista do «Diário de Notícias».
Quanto à redução das tarifas garantidas das eólicas o responsável defendeu que «em Espanha e França as tarifas eólicas andam à volta de 62 cêntimos por kilowatt (kw), aqui são 87. É uma divergência brutal. Entidades especializadas aconselharam-nos a baixar a tarifa em 30%. Não aceitámos porque era excessivo», reduzindo entre 12% e 15%.
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O ministro das Actividades Económicas e do Trabalho, Álvaro Barreto, afirmou em entrevista ao «Diário de Notícias» que a «EDP tem de perder quota de mercado na produção» defendendo que é preciso criar concorrência à eléctrica nacional.
«Quero criar concorrência à EDP. A única coisa que garanto é que a EDP vai baixar a sua quota de 80% na produção eléctrica», segundo o mesmo responsável.
Quanto a novas licenças Barreto, afirmou haver sete pedidos de 800 Megawats cada um deles. Os pedidos dividem-se entre a EDP, a Galp, a Iberdrola e a Gás Natural. «Quero ter tudo decidido até 15 de Fevereiro. Admito licenciar dois em Sines e dois na Figueira da Foz. Eu por mim licenciava todos, dentro das condicionantes de interligação, e o mercado depois que decidisse».
Sobre o negócio entre a EDP e a Gás Natural, Barreto disse que «dois dias antes de ‘chumbar’ a operação, a Comissão disse-me que estava tudo bem. O que ocorreu depois foi extraordinário. Houve ausência de autoridade», segundo a entrevista do «Diário de Notícias».
Quanto à redução das tarifas garantidas das eólicas o responsável defendeu que «em Espanha e França as tarifas eólicas andam à volta de 62 cêntimos por kilowatt (kw), aqui são 87. É uma divergência brutal. Entidades especializadas aconselharam-nos a baixar a tarifa em 30%. Não aceitámos porque era excessivo», reduzindo entre 12% e 15%.