Até pode ser mas.........

Enviado:
19/1/2005 9:50
por Jonh Money

Até pode ser verdade, mas é importante é saber o ponto de partida! Isto é, a produtividade no inicio do período em questão no dois Países


Enviado:
19/1/2005 3:29
por marafado
Trata-se segundo o JN de um estudo do Deutsche Bank, ontem divulgado.
Achei-o bastante curioso na medida em que vai contra a corrente da massa até correntemente dita pensadora

.
O artigo para mim peca por ser curto e não mostrar mais dados sobre a forma como os números foram trabalhados.
E a verdade é que muitas vezes os números são utilizados e organizados para mostrar os resultados que se pretendem. Aqui não sei o que se passou, mas se calhar até podem ter razão... ou trata-se de um engano do Deutsche Bank?
Um abraço

Enviado:
19/1/2005 3:25
por Stratega
O moço tá mesmo Marafado...
Atão mas tu queres contribuir pro aumento do desemprego em Terras D'El Rei???
Se começam a sair notícias dessas cá pra fora, os sindicalistas e a oposição ficam sem emprego!!!
Bejocas aos meninos.
Oh marafado!

Enviado:
19/1/2005 3:08
por Dwer
Queres acabar com os paradigmas todos? Agora somos produtivos?
Abraço.
Produtividade cresceu mais em Portugal do que nos EUA

Enviado:
19/1/2005 2:33
por marafado
Produtividade cresceu mais em Portugal do que nos EUA
A produtividade do capital e do trabalho em Portugal cresceu mais do que nos EUA, entre 1990 e 2003, quando comparada a produção total por hora trabalhada, segundo um estudo do Deutsche Bank, ontem divulgado.
Entre 1995 e 2003, a produção por hora trabalhada aumentou anualmente 2,2% em Portugal e 2,1% nos EUA.
De 1990 a 1995, a diferença de crescimento foi maior, já que Portugal viu a sua produtividade crescer 3,1% por ano, contra os 1,3% dos norte-americanos.
Os analistas da instituição financeira explicam que as diferenças de produtividade são normalmente empoladas a favor dos EUA devido a "artefactos" estatísticos e a diferentes métodos de análise, mas quando se utilizando valores comparáveis essas diferenças reduzem- se.
Tradicionalmente, os norte-americanos consideram a produtividade uma medida da produção por pessoa empregada, deixando de fora o sector agrícola e excluindo os valores das empresas públicas, ao contrário do que se passa na Europa, onde estes factores são incluídos.
Para ultrapassar as dificuldades de comparação, o Deutsche prefere avaliar a produtividade, enquanto medida da eficiência da produção, olhando para a produção por hora trabalhada, em linha de conta não só com o factor trabalho, mas também com o factor capital.
Se, na análise tradicional, a diferença entre a produtividade do trabalho na União Europeia e os EUA é de 1,5 pontos percentuais por ano, na análise da produtividade total (com capital e trabalho) essa diferença reduz-se para 0,5 pontos percentuais. Nesta nova análise encontram-se vários países da UE com níveis de crescimento da produtividade total mais elevados que os norte-americanos, entre os quais, Portugal, com 2,2% (1995-2003).