Alemanha e França perdoadas pela União Europeia
Enviado: 18/1/2005 20:21Alemanha e França perdoadas pela União Europeia
A Grécia não teve a mesma sorte
Os ministros das Finanças da União Europeia decidiram não sancionar a Alemanha e a França por terem violado o pacto de estabilidade.
SIC
Apesar dos dois países terem ultrapassado o limite de 3% do Pacto de Estabilidade, a União Europeia considerou que estão a ser tomadas as medidas certas para corrigir o desequilíbrio orçamental.
A decisão foi tomada hoje duramte a reunião do ECOFIN, em Bruxelas.
Assim, os ministros das Finanças dos Estados-membros decidiram não aplicar qualquer sanção às duas maiores economias europeias.
De qualquer forma, o Conselho de Ministros das Finanças da União avisa que estão prontos para tomar medidas caso as regras do Pacto de Estabilidade fossem novamente violadas.
A Grécia foi outro país que ultrapassou o limite do Pacto de Estabilidade. Mas não vai ter a mesma sorte da Alemanha e da França.
Atenas vai ser alvo de um procedimento por défice excessivo, apesar dos compromissos adquiridos de aplicar um maior rigor orçamental em 2005.
A Grécia não teve a mesma sorte
Os ministros das Finanças da União Europeia decidiram não sancionar a Alemanha e a França por terem violado o pacto de estabilidade.
SIC
Apesar dos dois países terem ultrapassado o limite de 3% do Pacto de Estabilidade, a União Europeia considerou que estão a ser tomadas as medidas certas para corrigir o desequilíbrio orçamental.
A decisão foi tomada hoje duramte a reunião do ECOFIN, em Bruxelas.
Assim, os ministros das Finanças dos Estados-membros decidiram não aplicar qualquer sanção às duas maiores economias europeias.
De qualquer forma, o Conselho de Ministros das Finanças da União avisa que estão prontos para tomar medidas caso as regras do Pacto de Estabilidade fossem novamente violadas.
A Grécia foi outro país que ultrapassou o limite do Pacto de Estabilidade. Mas não vai ter a mesma sorte da Alemanha e da França.
Atenas vai ser alvo de um procedimento por défice excessivo, apesar dos compromissos adquiridos de aplicar um maior rigor orçamental em 2005.