Plano para salvar Portugal da crise
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o A Joao vem para cá e os cubanos vao para
Número de falências em Portugal aumenta 30% em 2004
17/01/2005 13:22
Número de falências em Portugal aumenta 30% em 2004
O número de falências de empresas portuguesas no decorrer do ano passado ascendeu a 3.123, o que representa um aumento de 30,78% face ao ano passado, segundo dados hoje divulgados pela Coface Mope. As falências declaradas desceram, mas as requeridas aumentaram.
Segundo o estudo anual detalhado da Coface Mope, sobre as acções de falências, o número de falências de 2004 comparam com as 2.388 ocorridas em 2003. No ano anterior e em 2001 tinham ocorrido cerca de duas mil falências em cada ano.
A Coface Mope divide as falências em quatro tipos, sendo que o número de empresas apresentadas à falência passou de 19 para 168 em 2004, enquanto o número de acções de recuperação de empresas quase duplicou para um total 245.
As falências declaradas desceram 3,53% para 1.475, mas o número de empresas requeridas à falência aumentou 72,2% para 1.235.
O aumento das falências aconteceu num contexto de recuperação económica, ainda que ténue. Este ano o PIB português terá registado uma progressão de 1%, depois do período de recessão de 2003, mas este facto não terá impedido que mais companhias nacionais tenham enfrentado problemas financeiros.
Entre as falências declaradas por sector de actividade, destacam-se a indústria transformadora (334), a construção (155) e o comércio (178), que verificaram o maior número de registos.
Por área geográfica, o distrito do Porto (377) foi onde ocorreram mais declarações de falência, surgindo depois Lisboa (248) e Braga (232), apesar de os dois maiores distritos portugueses terem apresentado uma recuperação.
17/01/2005 13:22
Número de falências em Portugal aumenta 30% em 2004
O número de falências de empresas portuguesas no decorrer do ano passado ascendeu a 3.123, o que representa um aumento de 30,78% face ao ano passado, segundo dados hoje divulgados pela Coface Mope. As falências declaradas desceram, mas as requeridas aumentaram.
Segundo o estudo anual detalhado da Coface Mope, sobre as acções de falências, o número de falências de 2004 comparam com as 2.388 ocorridas em 2003. No ano anterior e em 2001 tinham ocorrido cerca de duas mil falências em cada ano.
A Coface Mope divide as falências em quatro tipos, sendo que o número de empresas apresentadas à falência passou de 19 para 168 em 2004, enquanto o número de acções de recuperação de empresas quase duplicou para um total 245.
As falências declaradas desceram 3,53% para 1.475, mas o número de empresas requeridas à falência aumentou 72,2% para 1.235.
O aumento das falências aconteceu num contexto de recuperação económica, ainda que ténue. Este ano o PIB português terá registado uma progressão de 1%, depois do período de recessão de 2003, mas este facto não terá impedido que mais companhias nacionais tenham enfrentado problemas financeiros.
Entre as falências declaradas por sector de actividade, destacam-se a indústria transformadora (334), a construção (155) e o comércio (178), que verificaram o maior número de registos.
Por área geográfica, o distrito do Porto (377) foi onde ocorreram mais declarações de falência, surgindo depois Lisboa (248) e Braga (232), apesar de os dois maiores distritos portugueses terem apresentado uma recuperação.
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Plano para salvar Portugal da crise
Desculpem esta mas não resisti...
Plano para salvar Portugal da crise:
Passo 1: Trocamos a Madeira pela Galiza, têm que levar o Alberto João.
Passo 2: Os galegos são boa onda, não dão chatices e ainda ficamos com o dinheiro gerado pela Zara (é só a 3* maior empresa de vestuário). A industria textil portuguesa é revitalizada. A Espanha fica encurralada pelos Bascos e Alberto João.
Passo 3: Desesperados, os espanhóis tentam devolver a Madeira (e Alberto João). A malta não aceita.
Passo 4: Oferecem também o País Basco. A malta mantêm-se firme e não aceita.
Passo 5: A Catalunha aproveita a confusão para pedir a independência. Cada vez mais desesperados, os espanhóis oferecem-nos: a Madeira, País Basco e Catalunha. A contrapartida é termos que ficar com o Alberto João e os Etarras. A malta arma-se em difícil mas aceita.
Passo 6: Dá-se a independência ao País Basco, a contrapartida é eles ficarem com o Alberto João. A malta da ETA pensa que pode bem com ele e aceita sem hesitar. Sem o Alberto João, a Madeira torna-se um paraíso. A Catalunha não causa problemas.
Passo 7: Afinal a ETA não aguenta com o Alberto João, que entretanto assume o poder. O País Basco pede para se tornar território português. A malta aceita (apesar de estar lá o Alberto João).
Passo 8: No País Basco não há Carnaval. O Alberto João emigra para o Brasil...
Passo 9: O Governo brasileiro pede para voltar a ser território português. A malta aceita e manda o Alberto João para a Madeira.
Passo 10: Com os jogadores brasileiros mais os portugueses (e apesar do Alberto João) Portugal torna-se campeão do mundo de futebol! Alberto João enfraquecido pelos festejos do Carnaval na Madeira e Brasil, não aguenta a emoção.
Passo 11: E todos viveram felizes para sempre!
Plano para salvar Portugal da crise:
Passo 1: Trocamos a Madeira pela Galiza, têm que levar o Alberto João.
Passo 2: Os galegos são boa onda, não dão chatices e ainda ficamos com o dinheiro gerado pela Zara (é só a 3* maior empresa de vestuário). A industria textil portuguesa é revitalizada. A Espanha fica encurralada pelos Bascos e Alberto João.
Passo 3: Desesperados, os espanhóis tentam devolver a Madeira (e Alberto João). A malta não aceita.
Passo 4: Oferecem também o País Basco. A malta mantêm-se firme e não aceita.
Passo 5: A Catalunha aproveita a confusão para pedir a independência. Cada vez mais desesperados, os espanhóis oferecem-nos: a Madeira, País Basco e Catalunha. A contrapartida é termos que ficar com o Alberto João e os Etarras. A malta arma-se em difícil mas aceita.
Passo 6: Dá-se a independência ao País Basco, a contrapartida é eles ficarem com o Alberto João. A malta da ETA pensa que pode bem com ele e aceita sem hesitar. Sem o Alberto João, a Madeira torna-se um paraíso. A Catalunha não causa problemas.
Passo 7: Afinal a ETA não aguenta com o Alberto João, que entretanto assume o poder. O País Basco pede para se tornar território português. A malta aceita (apesar de estar lá o Alberto João).
Passo 8: No País Basco não há Carnaval. O Alberto João emigra para o Brasil...
Passo 9: O Governo brasileiro pede para voltar a ser território português. A malta aceita e manda o Alberto João para a Madeira.
Passo 10: Com os jogadores brasileiros mais os portugueses (e apesar do Alberto João) Portugal torna-se campeão do mundo de futebol! Alberto João enfraquecido pelos festejos do Carnaval na Madeira e Brasil, não aguenta a emoção.
Passo 11: E todos viveram felizes para sempre!
«Ninguém sabe o suficiente para ser intolerante»
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