Grupo Sonae em foco no PSI20
O mercado accionista nacional encerrou em alta, contrariando a tendência negativa da generalidade das praças europeias. O PSI20 registou um ganho de 0.6% nos 7.651 pontos, com destapara o Grupo Sonae. Aos media couberam as maiores subidas e descidas do índice, com a Media Capital a valorizar 2.2% e a Impresa a cair 1.4%. Foram reveladas as audiências da TV em Dezembro (free-to-air), sendo de destacar continuação da liderança da TVI, embora com menos força que em Novembro e Outubro. Nas telecomunicações, a PT registou um ganho de 0.44% e a Sonaecom 1.6%. Hoje, a Anacom anunciou que pretende baixar os preços de interligação da PT Comunicações em 10% para 2005, assim como o alargamento do horário económico. A tendência de redução de tarifas de interligação no fixo é algo que já esperávamos. A Sonaecom subiu 1.6%, enquanto a Sonae valorizou 1.83%. A EDP terminou com um ganho de 1.35%.
2005/01/04 - 16:50
Fonte: Millennium bcp investimento
Máximo da Sonae e valorização da EDP impulsionam bolsa (act)
A bolsa nacional registou a maior subida desde dia 13 de Dezembro impulsionada pelo avanço da Sonae SGPS – que alcançou novo máximo desde 2001 – e pela valorização de quase 2% da Energias de Portugal. O PSI-20 somou 0,62%, numa sessão em que a liquidez atingiu o valor mais elevado desde dia 21 de Dezembro, com 153,8 milhões de euros negociados.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A bolsa nacional registou a maior subida desde dia 13 de Dezembro impulsionada pelo avanço da Sonae SGPS – que alcançou novo máximo desde 2001 – e pela valorização de quase 2% da Energias de Portugal. O PSI-20 somou 0,62%, numa sessão em que a liquidez atingiu o valor mais elevado desde dia 21 de Dezembro, com 153,8 milhões de euros negociados.
O principal índice da bolsa nacional cotou nos 7.651,87 pontos com 12 acções a subir, seis em queda e duas inalteradas, numa sessão em que a liquidez foi a mais elevada desde dia 21 de Dezembro, com 154,2 milhões de euros negociados, mais do dobro da anterior à anterior. Os valores do PSI-20 não foram actualizados cerca de 40 minutos antes do seu fecho, devido a problemas técnicos revelou a Euronext.
A Energias de Portugal [Cot] foi o título que mais impulsionou com uma subida de 1,35% para 2,25 euros, tendo negociado 12,11 milhões de papéis. O BPI considera que as afirmações do presidente da Rede Eléctrica Nacional (REN), José Penedos, de que a EDP está fragilizada e que poderá ser alvo de uma OPA, tem um impacto «neutral» para a eléctrica nacional, defendendo não esperar movimentos «a médio prazo envolvendo a EDP e uma ‘utility’ espanhola».
A Autoridade da Concorrência está atenta à entrada da EDP no negócio da distribuição de gás em Portugal, através da Portgás. Isto porque, a eléctrica nacional tem uma «call-option» (opção de compra), acordada com a Galp, sobre uma participação de 46,625% da Portgás e com a qual a eléctrica fica com 59,55% da distribuidora de gás.
A Sonae SGPS [Cot] foi a outra acção responsável pela tendência do índice já que apreciou 1,83% para os 1,11 euros, depois de atingir novo máximo de 2001 nos 1,12 euros. Depois de ter superado a barreira do um euro, a empresa «tem andado bastante bem», com uma «melhoria da actividade» e um «clima de maior optimismo económico» defendeu um operador contactado pelo Jornal de Negócios online.
«As recomendações do último mês têm sido positivas, o que também está a influenciar» o título, segundo o mesmo responsável, que acrescenta que a «opinião por parte dos bancos de investimento» é positiva e reúne consenso. A Sonae negociou 15,13 milhões de títulos mais do que a eléctrica nacional.
A Sonaecom [scn] também subiu 1,59% a cotar nos 3,83 euros. Os títulos da Sonaecom lideram a carteira de acções com maior potencial do Millennium bcp investimento, com um potencial de valorização de 28% em 2005.
O Banco Comercial Português [Cot] também impulsionou com uma valorização de 0,53% para 1,91 euros. A venda da actividade de crédito ao consumo não automóvel do Banco Comercial Português (BCP) tem um impacto «positivo», segundo o «research» do BPI que destaca que este anúncio mostra que o banco liderado por Jardim Gonçalves se está a focar do seu principal negócio – banca de retalho.
Na restante banca, o Banco BPI [Cot] subiu 0,67% para 3,02 euros, ao contrário do Banco Espírito Santo [Cot] que caiu 0,15% para 13,28 euros. O BPI decidiu desfazer-se da participação de 24,5% na Aquapor para ganhar capacidade financeira para investir em outros negócios no sector das águas, apurou o Jornal de Negócios.
A Portugal Telecom (PT) [Cot] somou 0,44% para os 9,09 euros, e a sua participada, PT Multimédia [Cot] avançou 1,35% para os 18,75 euros. O grupo Portugal Telecom passou a deter 21% da Folha-UOL, o segundo maior conglomerado de média do Brasil, com uma facturação estimada em 1,3 mil milhões de reais (360 milhões de euros). A operadora de telecomunicações portuguesa torna-se assim a primeira estrangeira a ser accionista de um grande jornal brasileiro.
A travar ganhos maiores fechou a Brisa [Cot], a corrigir dos ganhos de ontem, com uma queda de 0,30% para 6,74 euros. A Cimpor [cim] também perdeu 0,48% para 4,14 euros.
A área de media fechou mista com a Media Capital a subir 2,24% para os 5,48 euros e a Cofina [Cot] a ganhar 2,16% para os 3,78 euros, enquanto a Impresa [Cot] perdeu 1,38% para os 5,70 euros. O impacto das audiências, ontem divulgado, é «neutral» para as duas empresas. «Os resultados das audiências de Dezembro e do ano já eram esperadas», conclui o Iberian Daily do BPI.
A Reditus fechou inalterada nos 4,47 euros depois de no primeiro dia de entrada no PSI-20 (ontem) ter subido mais de 10%. A Novabase, que também começou a negociar no principal índice da bolsa nacional, caiu 0,96% para 6,21 euros. As que saíram do PSI-20 a partir de ontem encerraram mistas com a Portucel [Cot] a cair 2,14% para 1,37 euros, mas com a Teixeira Duarte a somar 1% para 1,01 euros.
Europa termina em queda
As principais praças europeias terminaram em queda, penalizadas pela inversão para terreno negativo de Wall Street. O Eurostoxx subiu 0.1% com o sector automóvel a liderar os ganhos. Os serviços financeiros e os recursos naturais lideraram as quedas. O sector químico também registou quedas significativas, após o Citigroup Smith Barney ter descido a recomendação sobre a Bayer e Akzo Nobel. As encomendas às fábricas norte-americanas cresceram 1.2% em Dezembro, acima do esperado (+1%) e do registado no mês anterior (+0.9%). A taxa do bund subia 1pb para os 3.640%. O Euro/Dólar reagiu em queda à divulgação dos dados macro-económicos nos Estados Unidos, cotando nos 1.3286. O preço do petróleo subia 0.14% nos $42.18. Hoje, após o fecho de Wall Street serão divulgadas as vendas de automóveis nos Estados Unidos.
2005/01/04 - 17:10
Fonte: Millennium bcp investimento
Europa encerra mista com sector automóvel a apreciar
As praças europeias encerraram hoje em terreno misto, com a queda do euro a impulsionar os principais sectores exportadores, nomeadamente o sector automóvel, que liderou os ganhos. O Dow Jones Stoxx 50 encerrou a ganhar 0,44%, para 2.800,92 pontos.
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Isabel Aveiro
ia@mediafin.pt
As praças europeias encerraram hoje em terreno misto, com a queda do euro a impulsionar os principais sectores exportadores, nomeadamente o sector automóvel, que liderou os ganhos. O Dow Jones Stoxx 50 encerrou a ganhar 0,44%, para 2.800,92 pontos.
O euro [Cot] recuava 1,34%, para 1,3284 dólares, depois das encomendas às fábricas norte-americanas terem registado a maior subida de quatro meses, ao aumentar 1,2% em Novembro passado.
Em Frankfurt, o índice DAX [Cot] encerrou a cair 0,02%, para 4.290,50 pontos. A valorização das construtoras automóvel DaimlerChrysler (de 1,04%, para 36,05 euros), da BMW (de 1,99%, para 34,42 euros) e da Volkswagen (de 2,44%, para 34,88 euros) não foram suficientes para travar a queda liderada pela SAP, que recuou 1,96%, para 129 euros.
Em Paris, o índice CAC-40 [Cot] ganhou 0,20%, para 3.863,30 pontos. A fabricante automóvel Renault avançou 2,56%, para 64,20 euros. Já a petrolífera Total recuou 0,37%, para 160 euros.
O contrato de crude [Cot] recuava 0,05%, para 42,10 dólares, pela segunda sessão consecutiva, depois de ontem ter perdido mais de 4% em Nova Iorque. Já na praça de Londres, os futuros do «brent» [Cot] chegaram a cair mais de 3,77%, deslizando agora 2%, para 39,65 dólares. Ontem a praça britânica esteve encerrada, devido a um feriado no Reino Unido.
Em Londres, o índice FTSE-100 [Cot] avançou 0,68%, para 4.847,00 pontos. A petrolífera BP caiu 0,59%, para 5,05 pence, não sendo suficiente para travar os ganhos liderados pelo banco HSBC, que apreciou 2,39%, para nove pence.
O índice holandês AEX [Cot] fechou a somar 0,22%, para 352,68 pontos. A Royal Dutch Petroleum terminou a sessão a ceder 0,26%, para 42,15 euros.
O índice espanhol IBEX-35 [Cot] terminou nos 9.120,00 pontos, a perder 0,04%, com o BBVA a depreciar 0,53%, para 13,06 euros.
O mercado accionista nacional encerrou em alta, contrariando a tendência negativa da generalidade das praças europeias. O PSI20 registou um ganho de 0.6% nos 7.651 pontos, com destapara o Grupo Sonae. Aos media couberam as maiores subidas e descidas do índice, com a Media Capital a valorizar 2.2% e a Impresa a cair 1.4%. Foram reveladas as audiências da TV em Dezembro (free-to-air), sendo de destacar continuação da liderança da TVI, embora com menos força que em Novembro e Outubro. Nas telecomunicações, a PT registou um ganho de 0.44% e a Sonaecom 1.6%. Hoje, a Anacom anunciou que pretende baixar os preços de interligação da PT Comunicações em 10% para 2005, assim como o alargamento do horário económico. A tendência de redução de tarifas de interligação no fixo é algo que já esperávamos. A Sonaecom subiu 1.6%, enquanto a Sonae valorizou 1.83%. A EDP terminou com um ganho de 1.35%.
2005/01/04 - 16:50
Fonte: Millennium bcp investimento
Máximo da Sonae e valorização da EDP impulsionam bolsa (act)
A bolsa nacional registou a maior subida desde dia 13 de Dezembro impulsionada pelo avanço da Sonae SGPS – que alcançou novo máximo desde 2001 – e pela valorização de quase 2% da Energias de Portugal. O PSI-20 somou 0,62%, numa sessão em que a liquidez atingiu o valor mais elevado desde dia 21 de Dezembro, com 153,8 milhões de euros negociados.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A bolsa nacional registou a maior subida desde dia 13 de Dezembro impulsionada pelo avanço da Sonae SGPS – que alcançou novo máximo desde 2001 – e pela valorização de quase 2% da Energias de Portugal. O PSI-20 somou 0,62%, numa sessão em que a liquidez atingiu o valor mais elevado desde dia 21 de Dezembro, com 153,8 milhões de euros negociados.
O principal índice da bolsa nacional cotou nos 7.651,87 pontos com 12 acções a subir, seis em queda e duas inalteradas, numa sessão em que a liquidez foi a mais elevada desde dia 21 de Dezembro, com 154,2 milhões de euros negociados, mais do dobro da anterior à anterior. Os valores do PSI-20 não foram actualizados cerca de 40 minutos antes do seu fecho, devido a problemas técnicos revelou a Euronext.
A Energias de Portugal [Cot] foi o título que mais impulsionou com uma subida de 1,35% para 2,25 euros, tendo negociado 12,11 milhões de papéis. O BPI considera que as afirmações do presidente da Rede Eléctrica Nacional (REN), José Penedos, de que a EDP está fragilizada e que poderá ser alvo de uma OPA, tem um impacto «neutral» para a eléctrica nacional, defendendo não esperar movimentos «a médio prazo envolvendo a EDP e uma ‘utility’ espanhola».
A Autoridade da Concorrência está atenta à entrada da EDP no negócio da distribuição de gás em Portugal, através da Portgás. Isto porque, a eléctrica nacional tem uma «call-option» (opção de compra), acordada com a Galp, sobre uma participação de 46,625% da Portgás e com a qual a eléctrica fica com 59,55% da distribuidora de gás.
A Sonae SGPS [Cot] foi a outra acção responsável pela tendência do índice já que apreciou 1,83% para os 1,11 euros, depois de atingir novo máximo de 2001 nos 1,12 euros. Depois de ter superado a barreira do um euro, a empresa «tem andado bastante bem», com uma «melhoria da actividade» e um «clima de maior optimismo económico» defendeu um operador contactado pelo Jornal de Negócios online.
«As recomendações do último mês têm sido positivas, o que também está a influenciar» o título, segundo o mesmo responsável, que acrescenta que a «opinião por parte dos bancos de investimento» é positiva e reúne consenso. A Sonae negociou 15,13 milhões de títulos mais do que a eléctrica nacional.
A Sonaecom [scn] também subiu 1,59% a cotar nos 3,83 euros. Os títulos da Sonaecom lideram a carteira de acções com maior potencial do Millennium bcp investimento, com um potencial de valorização de 28% em 2005.
O Banco Comercial Português [Cot] também impulsionou com uma valorização de 0,53% para 1,91 euros. A venda da actividade de crédito ao consumo não automóvel do Banco Comercial Português (BCP) tem um impacto «positivo», segundo o «research» do BPI que destaca que este anúncio mostra que o banco liderado por Jardim Gonçalves se está a focar do seu principal negócio – banca de retalho.
Na restante banca, o Banco BPI [Cot] subiu 0,67% para 3,02 euros, ao contrário do Banco Espírito Santo [Cot] que caiu 0,15% para 13,28 euros. O BPI decidiu desfazer-se da participação de 24,5% na Aquapor para ganhar capacidade financeira para investir em outros negócios no sector das águas, apurou o Jornal de Negócios.
A Portugal Telecom (PT) [Cot] somou 0,44% para os 9,09 euros, e a sua participada, PT Multimédia [Cot] avançou 1,35% para os 18,75 euros. O grupo Portugal Telecom passou a deter 21% da Folha-UOL, o segundo maior conglomerado de média do Brasil, com uma facturação estimada em 1,3 mil milhões de reais (360 milhões de euros). A operadora de telecomunicações portuguesa torna-se assim a primeira estrangeira a ser accionista de um grande jornal brasileiro.
A travar ganhos maiores fechou a Brisa [Cot], a corrigir dos ganhos de ontem, com uma queda de 0,30% para 6,74 euros. A Cimpor [cim] também perdeu 0,48% para 4,14 euros.
A área de media fechou mista com a Media Capital a subir 2,24% para os 5,48 euros e a Cofina [Cot] a ganhar 2,16% para os 3,78 euros, enquanto a Impresa [Cot] perdeu 1,38% para os 5,70 euros. O impacto das audiências, ontem divulgado, é «neutral» para as duas empresas. «Os resultados das audiências de Dezembro e do ano já eram esperadas», conclui o Iberian Daily do BPI.
A Reditus fechou inalterada nos 4,47 euros depois de no primeiro dia de entrada no PSI-20 (ontem) ter subido mais de 10%. A Novabase, que também começou a negociar no principal índice da bolsa nacional, caiu 0,96% para 6,21 euros. As que saíram do PSI-20 a partir de ontem encerraram mistas com a Portucel [Cot] a cair 2,14% para 1,37 euros, mas com a Teixeira Duarte a somar 1% para 1,01 euros.
Europa termina em queda
As principais praças europeias terminaram em queda, penalizadas pela inversão para terreno negativo de Wall Street. O Eurostoxx subiu 0.1% com o sector automóvel a liderar os ganhos. Os serviços financeiros e os recursos naturais lideraram as quedas. O sector químico também registou quedas significativas, após o Citigroup Smith Barney ter descido a recomendação sobre a Bayer e Akzo Nobel. As encomendas às fábricas norte-americanas cresceram 1.2% em Dezembro, acima do esperado (+1%) e do registado no mês anterior (+0.9%). A taxa do bund subia 1pb para os 3.640%. O Euro/Dólar reagiu em queda à divulgação dos dados macro-económicos nos Estados Unidos, cotando nos 1.3286. O preço do petróleo subia 0.14% nos $42.18. Hoje, após o fecho de Wall Street serão divulgadas as vendas de automóveis nos Estados Unidos.
2005/01/04 - 17:10
Fonte: Millennium bcp investimento
Europa encerra mista com sector automóvel a apreciar
As praças europeias encerraram hoje em terreno misto, com a queda do euro a impulsionar os principais sectores exportadores, nomeadamente o sector automóvel, que liderou os ganhos. O Dow Jones Stoxx 50 encerrou a ganhar 0,44%, para 2.800,92 pontos.
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Isabel Aveiro
ia@mediafin.pt
As praças europeias encerraram hoje em terreno misto, com a queda do euro a impulsionar os principais sectores exportadores, nomeadamente o sector automóvel, que liderou os ganhos. O Dow Jones Stoxx 50 encerrou a ganhar 0,44%, para 2.800,92 pontos.
O euro [Cot] recuava 1,34%, para 1,3284 dólares, depois das encomendas às fábricas norte-americanas terem registado a maior subida de quatro meses, ao aumentar 1,2% em Novembro passado.
Em Frankfurt, o índice DAX [Cot] encerrou a cair 0,02%, para 4.290,50 pontos. A valorização das construtoras automóvel DaimlerChrysler (de 1,04%, para 36,05 euros), da BMW (de 1,99%, para 34,42 euros) e da Volkswagen (de 2,44%, para 34,88 euros) não foram suficientes para travar a queda liderada pela SAP, que recuou 1,96%, para 129 euros.
Em Paris, o índice CAC-40 [Cot] ganhou 0,20%, para 3.863,30 pontos. A fabricante automóvel Renault avançou 2,56%, para 64,20 euros. Já a petrolífera Total recuou 0,37%, para 160 euros.
O contrato de crude [Cot] recuava 0,05%, para 42,10 dólares, pela segunda sessão consecutiva, depois de ontem ter perdido mais de 4% em Nova Iorque. Já na praça de Londres, os futuros do «brent» [Cot] chegaram a cair mais de 3,77%, deslizando agora 2%, para 39,65 dólares. Ontem a praça britânica esteve encerrada, devido a um feriado no Reino Unido.
Em Londres, o índice FTSE-100 [Cot] avançou 0,68%, para 4.847,00 pontos. A petrolífera BP caiu 0,59%, para 5,05 pence, não sendo suficiente para travar os ganhos liderados pelo banco HSBC, que apreciou 2,39%, para nove pence.
O índice holandês AEX [Cot] fechou a somar 0,22%, para 352,68 pontos. A Royal Dutch Petroleum terminou a sessão a ceder 0,26%, para 42,15 euros.
O índice espanhol IBEX-35 [Cot] terminou nos 9.120,00 pontos, a perder 0,04%, com o BBVA a depreciar 0,53%, para 13,06 euros.