CALDEIRÃO DE BOLSA

Telesp Celular Participações
Participada da PT concluiu com sucesso aumento de capital
A Telesp Celular Participações (TCP), subsidiária da Vivo, «holding» da Portugal Telecom e da Telefónica Móviles, concluiu com sucesso a operação de aumento de capital de 2,054 mil milhões de reais (570 milhões de euros), anunciou a PT em comunicado.

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Bárbara Leite
bl@mediafin.pt*


A Telesp Celular Participações (TCP), subsidiária da Vivo, «holding» da Portugal Telecom e da Telefónica Móviles, concluiu com sucesso a operação de aumento de capital de 2,054 mil milhões de reais (570 milhões de euros), anunciou a PT em comunicado.

As acções foram emitidas com um preço de 1,39 euros (cinco reais) por lote de mil acções. Na primeira fase da operação foram subscritas 96,49% ou 12.038.411.196 acções da TCP no aumento de capital. As acções que sobraram foram objecto de rateio.

O conselho de administração da TCP vai realizar no próximo dia 7 de Janeiro, sexta-feira, uma reunião extraordinária para «homologar o aumento de capital».

Este aumento de capital inclui a subscrição em dinheiro de direitos no montante de dois mil milhões de reais (555 mil milhões de e o pagamento em espécie equivalente a créditos fiscais relativos a 2003 no montante de 53,89 milhões de reais (15 milhões de euros).


O preço de emissão representa um desconto médio, apurado nos últimos trinta dias, de 30% sobre as cotações das acções preferenciais e um prémio de 2% sobre as cotações das acções ordinárias.

A Telesp Celular Participações anunciou no passado dia 9 de Novembro que ia avançar com o anunciado aumento de capital em 2,054 mil milhões de reais (570 milhões de euros) com o objectivo de reduzir a dívida e fazer face a investimentos financeiros.

O encaixe financeiro, segundo o comunicado emitido hoje, será utilizado para «pagar um ‘bridge loan’ com o Banco ABN Amro Real relacionado com a oferta pública de aquisição de parte das acções da TCO e pagar outras dívidas de curto prazo».

A operação vai ainda permitir «melhorar a estrutura de capital da TCP, reforçando a flexibilidade financeira para continuar a desenvolver o seu programa de investimentos», avança a mesma fonte.

Após esta operação, a Brasilcel, detida em partes iguais pela PT e pela Telefónica Móviles sobe o seu interesse económico dos 65,12% para os 65,70%, através da detenção de 524.712 milhões de acções ordinárias (94,90%) e 515.084 milhões de acções preferenciais sem voto (50,02%).

*Correspondente em São Paulo

Posição da PT na Folha-UOL tem impacto «neutral a positivo» para o BPI
A posição de 21,09% da Portugal Telecom (PT) na Folha-UOL é considerada pelos analistas do BPI «neutral a positivo», com a operadora nacional a deter uma fatia importante num dos maiores grupo de «media» do Brasil.

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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt



A posição de 21,09% da Portugal Telecom (PT) na Folha-UOL é considerada pelos analistas do BPI «neutral a positivo», com a operadora nacional a deter uma fatia importante num dos maiores grupo de «media» do Brasil.

O grupo Portugal Telecom passou a deter 21,09% da Folha-UOL, o segundo maior conglomerado de média do Brasil, com uma facturação estimada em 1,3 mil milhões de reais (360 milhões de euros). A operadora de telecomunicações portuguesa torna-se assim a primeira estrangeira a ser accionista de um grande jornal brasileiro.

O negócio tem um impacto «neutral a positivo» segundo o Iberian Daily do BPI que acrescenta que a posição de 21,09% da PT na Folha-UOL «aparece como uma consequência da participação da PT na UOL».

Com esta operação a PT «consegue uma participação importante num dos maiores grupos de ‘media’ do Brasil», de acordo com o mesmo «research».

«Relembramos que o Brasil continua a ser o principal mercado da estratégia de internacionalização da PT».

As acções da operadora [Cot] perdiam 0,11% para os 9,08 euros.

Com esta queda do ndx será que amanhã poderá provocar estragos ? ou a nossa bolsinha fica à margem? Obrigado

Interligação na Rede Fixa Mais Barata
Terça-feira, 04 de Janeiro de 2005

A Anacom - Autoridade Nacional das Comunicações quer ver os preço das interligação entre a Portugal Telecom (PT) e as outras operadoras de rede fixa reduzidos em 10 por cento este ano e pretende alargar em duas horas o horário económico. Embora a imposição deste corte não tenha um impacto directo sobre os preços praticados junto do consumidor, é expectável que face a uma descida das tarifas de interligação entre os operadores haja uma redução do tarifário para o cliente final. É todavia de salientar que apesar de nos últimos anos termos assistido a uma descida do cabaz de comunicações de rede fixa, a prática tem demonstrado que uma boa parte das descidas de interligação é encaixada pelos operadores.

A Anacom explica, em comunicado, que a redução de 10 por cento que pretende ver adoptada no âmbito da Proposta de Referência de Interligação para 2005 resulta da conjugação da descida dos preços da interligação propriamente dita, sobretudo na activação da chamada, e do alargamento do horário económico. O regulador quer que o período em que as chamadas ficam mais baratas passe a ser de 14 horas e seja alargado para entre as 19:00 e as 09:00. Actualmente, o horário económico está limitado entre as 21:00 e as 9:00. Os preços máximos ditados pela Anacom visam "assegurar uma maior convergência com as práticas correntes na União Europeia", esclarece o regulador, afirmando que a proposta da PT para 2005 "era incompatível com a orientação para os custos".

Dentro de 10 dias as operadoras fixas de telefones vão ter de se pronunciar sobre estas propostas de interligação, cujos valores correspondem ao preço pago entre os operadores sempre que há uma chamada feita entre redes diferentes, o qual tem em conta a origem e a terminação da chamada, assim como o horário e a classificação por nível (local, regional, nacional, internacional). A proposta da Anacom prevê, por exemplo, uma descida de 0,05 cêntimos de euro no valor da activação da chamada de cada nível de interligação e de um por cento no preço por minuto em todos os níveis (local, trânsito simples e trânsito duplo). Assim, em horário normal e a nível local o preço máximo da interligação deve ascender a 0,68 cêntimos de euro. E no horário económico esse valor é de 0,43 cêntimos de euro. A.C.

Pois, é bonito e fica bem! Mas, o que é ceto ´´e que esta menina nunca mais tem maneira de passar os 9,30.
Está muito dificil!!
Pergunto: A que se deverá este pouco interesse na Pt?
Para mim, vindo a ser agora recomendada por alguns como sendo de risco medio,não dá para entender...

Primeiro estrangeiro num jornal brasileiro
Portugal Telecom entra no capital da «Folha de S. Paulo»
O grupo Portugal Telecom passou a deter 21% da Folha-UOL, o segundo maior conglomerado de média do Brasil. A operadora de telecomunicações portuguesa torna-se assim a primeira estrangeira a ser accionista de um grande jornal brasileiro.

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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt


O grupo Portugal Telecom passou a deter 21% da Folha-UOL, o segundo maior conglomerado de média do Brasil, com uma facturação estimada em 1,3 mil milhões de reais (360 milhões de euros). A operadora de telecomunicações portuguesa torna-se assim a primeira estrangeira a ser accionista de um grande jornal brasileiro.

O jornal Folha de S. Paulo e o ‘site’ UOL (Universo Online) criaram a «holding» Folha-UOL. Aquele que se assume como o segundo maior grupo de média da maior economia da América do Sul é detido em 79% pela família Frias, que por sua vez controla tanto o UOL como da Empresa Folha da Manhã, que publica a «Folha de São Paulo», jornal fundado em 1921.

Os restantes 21% da Folha-UOL são detidos pelo grupo Portugal Telecom, noticia nesta terça-feira o jornal Folha de S. Paulo. «A Portugal Telecom se torna, assim, a primeira companhia estrangeira a ter presença accionista em um grande jornal brasileiro, desde que a Constituição foi alterada, em 2002, para permitir que capitais estrangeiros pudessem ingressar, até o limite máximo de 30%, em empresas nacionais de comunicação. Antes da fusão, a empresa portuguesa já era sócia minoritária do UOL», noticia o jornal.

Com a consolidação agora realizada, a Folha-UOL continuará a compartilhar o controle do jornal «Valor Económico» com as Organizações Globo. Manterá o controle da Gráfica Plural, a maior empresa de impressão gráfica do país, em sociedade com a norte-americana Quad Graphics.

Em declarações ao jornal, o presidente da holding Folha-UOL, Luís Frias, diz que a consolidação visa à abertura de capital em futuro próximo. «Estamos trabalhando para apresentar a melhor oportunidade para o mercado: segunda empresa do sector em tamanho, líder no que faz, dívida zerada [amortizada] até o final de 2005 e companhia profissionalizada».

Além do jornal «Agora São Paulo», a empresa que publica a Folha mantém, entre outros activos, o Folha Online, o instituto de pesquisas Datafolha, a Agência Folha e o Publifolha (editora de livros e vídeos).

Com mais de 1,3 milhão de assinantes e sete milhões de visitantes únicos por mês, o UOL, criado em 1996, é o maior portal de internet da América Latina.


CN

Semanal - Longo

Diario - Longo

Resist. 9,20 - 9,30 - 9,45

Suportes - 9,00 - 8,85 - 8,75

No curto prazo um fecho abaixo dos 8,96 é mau, já um fecho acima dos 9,12 poderá ser bom