OPA na EDP...
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La compañía eléctrica ha elevado su participación en EDP al 5,75%, con lo que Iberdrola se consolida como el primer accionista privado de EDP, sólo por detrás del Estado portugués y de la entidad pública Caixa Geral de Depósitos. La eléctrica española ya anunció en noviembre que había acudido a la ampliación de capital que realizó EDP para evitar que se diluyera su participación del 5%. Fuentes de Iberdrola señalan que van a comunicar en breve a la CNMV su actual participación en EDP, que sería ligeramente inferior al 5,75%. Las acciones de EDP ceden el 0,44%, mientras que las de Iberdrola caen el 0,97%.
A saga continua..., mas nós aqui no Caldeirao, andamos sempre atentos...
A saga continua..., mas nós aqui no Caldeirao, andamos sempre atentos...
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Visitante
EDP
A Edp é um dos meus feelings a médio prazo, mas falar em OPA é daquelas coisas... é mais manobra de diversão que coisa séria. O que é bem provável e que me parece razoável (daí a minha aposta) é um aumento de posição por parte da Iberdola. Também pode fazer sentido um Bluf da EDP que tem dois pares na mão e pede uma carta com grandes hipótese da terceira encaixar. Esse Bluff pode ser numa lógica de "não casas comigo?" aceito os "olhinhos" que a Endesa me faz há muito tempo. É interessante que este Bluf pode até mexer com outra cotada do PSI.
Esta notícia é uma gracinha...
A Comissão Europeia, não permite a EDP, fazer «concentrações» e permitiria a «nuestros hermanos» comprar a EDP.
E os 15% do Estado Português?
Vamos, vamos, vamos, que dito em español é: bamonos que cachondeo...
R, Martins
A Comissão Europeia, não permite a EDP, fazer «concentrações» e permitiria a «nuestros hermanos» comprar a EDP.
E os 15% do Estado Português?
Vamos, vamos, vamos, que dito em español é: bamonos que cachondeo...
R, Martins
Quem não conhece o «CALDEIRÃO» não conhece este mundo
- Mensagens: 1611
- Registado: 5/11/2002 9:23
Endesa - Iberdrola?
Endesa talvez não, mas a Iberdrola por alguma razão, depois de terem corrrido c/ o seu representante do Cons. Admnistração da EDP, não só manteve os 5% como foi ao aumento de capital e nomeou um ex-Ministro da Economia seu representante em Portugal e como se prespectiva um futuro Governo do partido deste, as possibilidades de tal acontecer aumentam. O Ulisses diz que o Governo deste país jamais permitiria tal, eu não estou assim tão certo dessa eventual recusa, até porque, normalmente os governos da chamada esquerda são mais internacionalistas do que nacionalistas. Estou dentro do titulo e não me agradaria nada ser forçado a contribuir p/ o éxito do objectivo dos Espanhóis, "conquistar" a nossa economia e posteriormente o país.
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Col
ler DN de hoje
REN acerta venda de terrenos
Se a EDP não conseguir ficar
com o gás natural, está sujeita
a uma compra hostil por parte
de qualquer uma das suas
concorrentes ibéricas
REN acerta venda de terrenos
A REN já acertou com a EDP a venda dos terrenos de três centrais térmicas. Tunes, Setúbal e Carregado deverão passar para o universo EDP no início deste mês. José Penedos disse ao DN que conta assinar o negócio «na quarta-feira». Este é o primeiro de um conjunto de acordos que a REN terá que levar a cabo no que diz respeito à alienação de terrenos. «Ainda não temos negociações com a Turbogás e com a Tejo Energia», refere José Penedos. Também a negociação com a EDP, no que diz respeito às infra-es- truturas das hidroeléctricas que não fazem parte do domínio hídrico público, «será feita a seu tempo». Em nota de queixa, José Penedos refere que o Instituto Nacional da Água (INAG) «esgotou o prazo de 120 dias que tinha para determinar o valor das licenças de ocupação desse domínio, sobre o qual a REN deverá pagar uma renda».
Já no que diz respeito aos CAE (Contratos de Aquisição de Energia), cujo fim é essencial para a entrada em funcionamento do Mibel, Penedos diz que «a REN está pronta». «Enviámos a todos os detentores de CAE, no dia 28 de Dezembro, uma carta a dizer que estamos em condições de fechar negócio». Recorde-se que Álvaro Barreto, recentemente, deu um prazo de 30 dias à REN e aos produtores de electricidade para resolverem a questão.
De acordo com José Penedos, os dividendos que a REN recebeu da Galp, no passado dia 31 de Dezembro, no valor de quase 18 milhões de euros, nem sequer passaram pelas contas da empresa. «Foram entregues, em proporções diferentes, à CGD e ao Estado, aos quais nós comprámos a posição que temos actualmente», explica o responsável pela REN. A confusão gerada no mercado em torno deste assunto deveu-se ao desconhecimento de que a REN tinha acordado com essas entidades prescindir da remuneração de capital referente a 2003, que por via da restruturação do sector energético só no último dia do ano passado foi decidida.
Sobre os resultados da REN em 2004, que foram inferiores aos registados no ano anterior, José Penedos recorda que, em 2003, «houve um resultado excepcional, por causa de uma baixa significativa de IRC, que nos permitiu uma poupança fiscal de 11 milhões de euros». Seja como for, o presidente da REN estima para o ano que agora findou um resultado líquido «à volta dos 70 milhões de euros».
José Penedos continua a achar que faz sentido um gasoduto no interior do País. «Se o mercado ibérico tender a ser de toda a energia, em vez de só electricidade, temos que ter pelo menos mais duas interligações, uma a norte e outra no centro do País».
Se a EDP não conseguir ficar
com o gás natural, está sujeita
a uma compra hostil por parte
de qualquer uma das suas
concorrentes ibéricas
REN acerta venda de terrenos
A REN já acertou com a EDP a venda dos terrenos de três centrais térmicas. Tunes, Setúbal e Carregado deverão passar para o universo EDP no início deste mês. José Penedos disse ao DN que conta assinar o negócio «na quarta-feira». Este é o primeiro de um conjunto de acordos que a REN terá que levar a cabo no que diz respeito à alienação de terrenos. «Ainda não temos negociações com a Turbogás e com a Tejo Energia», refere José Penedos. Também a negociação com a EDP, no que diz respeito às infra-es- truturas das hidroeléctricas que não fazem parte do domínio hídrico público, «será feita a seu tempo». Em nota de queixa, José Penedos refere que o Instituto Nacional da Água (INAG) «esgotou o prazo de 120 dias que tinha para determinar o valor das licenças de ocupação desse domínio, sobre o qual a REN deverá pagar uma renda».
Já no que diz respeito aos CAE (Contratos de Aquisição de Energia), cujo fim é essencial para a entrada em funcionamento do Mibel, Penedos diz que «a REN está pronta». «Enviámos a todos os detentores de CAE, no dia 28 de Dezembro, uma carta a dizer que estamos em condições de fechar negócio». Recorde-se que Álvaro Barreto, recentemente, deu um prazo de 30 dias à REN e aos produtores de electricidade para resolverem a questão.
De acordo com José Penedos, os dividendos que a REN recebeu da Galp, no passado dia 31 de Dezembro, no valor de quase 18 milhões de euros, nem sequer passaram pelas contas da empresa. «Foram entregues, em proporções diferentes, à CGD e ao Estado, aos quais nós comprámos a posição que temos actualmente», explica o responsável pela REN. A confusão gerada no mercado em torno deste assunto deveu-se ao desconhecimento de que a REN tinha acordado com essas entidades prescindir da remuneração de capital referente a 2003, que por via da restruturação do sector energético só no último dia do ano passado foi decidida.
Sobre os resultados da REN em 2004, que foram inferiores aos registados no ano anterior, José Penedos recorda que, em 2003, «houve um resultado excepcional, por causa de uma baixa significativa de IRC, que nos permitiu uma poupança fiscal de 11 milhões de euros». Seja como for, o presidente da REN estima para o ano que agora findou um resultado líquido «à volta dos 70 milhões de euros».
José Penedos continua a achar que faz sentido um gasoduto no interior do País. «Se o mercado ibérico tender a ser de toda a energia, em vez de só electricidade, temos que ter pelo menos mais duas interligações, uma a norte e outra no centro do País».
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Diario de Noticias
http://elmundodinero.elmundo.es/mundodi ... 14223.html
Seja ou não possível de se vir a concretizar...o certo é que vai mexer com a menina da nossa bolsa. O rumor pelo menos foi lançado! O resto é com cada um!
Um abraço!
Seja ou não possível de se vir a concretizar...o certo é que vai mexer com a menina da nossa bolsa. O rumor pelo menos foi lançado! O resto é com cada um!
Um abraço!
o Forex é um modo de vida... 
Pois eu Ulisses ....
não acho essa possibilidade tão utópica, principalmente quando em Portugal já existem pontas de lança nacionais a trabalharem esse cenário, nomeadamente o ex-ministro Pina Moura.
Xanax
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Aqui
Lisboa, 3 ene (EFECOM).- Las compañías Iberdrola y Endesa pueden lanzar una oferta de compra hostil sobre Energías de Portugal (EDP), accionista mayoritaria de la española Hidrocantábrico, según el presidente de la Rede Eléctrica Nacional (REN) lusa, José Penedos. El directivo de la compañía lusa, homóloga en Portugal de Red Eléctrica de España (REE), opinó que EDP "está debilitada en el mercado ibérico -de la energía- ante sus principales rivales, lo que puede provocar que Iberdrola o Endesa lleven a cabo una compra hostil".
"No soy tan descuidado o desprevenido como para creer que podamos ver este hecho de forma ingenua", juzgó Penedos, que además abogó por que EDP recurra la decisión de las autoridades comunitarias de la competencia, que rechazaron recientemente la compra del 51% de Gas de Portugal (GDP) por ésta.
En relación a la puesta en marcha del futuro Mercado Ibérico de la Electricidad (MIBEL) entre los dos países, dijo que uno de los principales problemas reside en la necesidad de armonizar la regulación de ambos espacios, "profundamente diferentes".
"La regulación -de los precios en el sector eléctrico- en Portugal es más avanzada. En España todavía está controlada por el Gobierno, lo que permite una ventaja sectorial y un subsidio que favorece a determinadas empresas y sectores", aclaró Penedos.
Además, valoró que la "concentración -de empresas eléctricas- no es mayor en Portugal que en España", ya que a su juicio, "Endesa e Iberdrola tienen tres cuartos del mercado del país vecino -España-, y si estuvieran concentradas podrían condicionar el precio".
Sin embargo, explicó que en Portugal EDP "tiene dos tercios del mercado de producción, pero no vende en el mercado a plazo, y en el contexto ibérico es un operador de nivel inferior". El presidente de REN valora por ello que la decisión de las autoridades comunitarias de impedir la concentración del negocio -en una sola compañía- de la electricidad y el gas en su país, a través de la compra de la mayoría accionarial de GDP por EDP, responde a "una visión que tiene Bruselas de que una pequeña economía como Portugal puede ser objeto de una sanción".
"No autorizaron aquí lo que concedieron fuera -en otros países de la Unión Europea-, por lo que EDP debe recurrir la decisión", apuntó. Sobre la supuesta debilidad de las conexiones eléctricas entre España y Portugal, matizó que "debo felicitar a REN y REE, ya que realizamos a tiempo lo que habíamos prometido
"No soy tan descuidado o desprevenido como para creer que podamos ver este hecho de forma ingenua", juzgó Penedos, que además abogó por que EDP recurra la decisión de las autoridades comunitarias de la competencia, que rechazaron recientemente la compra del 51% de Gas de Portugal (GDP) por ésta.
En relación a la puesta en marcha del futuro Mercado Ibérico de la Electricidad (MIBEL) entre los dos países, dijo que uno de los principales problemas reside en la necesidad de armonizar la regulación de ambos espacios, "profundamente diferentes".
"La regulación -de los precios en el sector eléctrico- en Portugal es más avanzada. En España todavía está controlada por el Gobierno, lo que permite una ventaja sectorial y un subsidio que favorece a determinadas empresas y sectores", aclaró Penedos.
Además, valoró que la "concentración -de empresas eléctricas- no es mayor en Portugal que en España", ya que a su juicio, "Endesa e Iberdrola tienen tres cuartos del mercado del país vecino -España-, y si estuvieran concentradas podrían condicionar el precio".
Sin embargo, explicó que en Portugal EDP "tiene dos tercios del mercado de producción, pero no vende en el mercado a plazo, y en el contexto ibérico es un operador de nivel inferior". El presidente de REN valora por ello que la decisión de las autoridades comunitarias de impedir la concentración del negocio -en una sola compañía- de la electricidad y el gas en su país, a través de la compra de la mayoría accionarial de GDP por EDP, responde a "una visión que tiene Bruselas de que una pequeña economía como Portugal puede ser objeto de una sanción".
"No autorizaron aquí lo que concedieron fuera -en otros países de la Unión Europea-, por lo que EDP debe recurrir la decisión", apuntó. Sobre la supuesta debilidad de las conexiones eléctricas entre España y Portugal, matizó que "debo felicitar a REN y REE, ya que realizamos a tiempo lo que habíamos prometido
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Visitante
Onde saiu esta noticia ?
ainda não a consigo encontrar em nenhum jornal português ...
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- Registado: 4/11/2002 22:33
OPA na EDP...
El presidente de la Rede Eléctrica Nacional (REN) lusa, José Penedos, ha apuntado hoy la posibilidad de que Iberdrola o Endesa realicen una oferta de compra hostil sobre Energías de Portugal (EDP), accionista mayoritaria de la española Hidrocantábrico. El directivo de la compañía lusa, homóloga en Portugal de Red Eléctrica de España (REE), opina que EDP está debilitada en el mercado ibérico -de la energía- ante sus principales rivales, lo que puede provocar que Iberdrola o Endesa lleven a cabo una compra hostil.
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