Banco Central brasileiro reduz previsão da inflação e espera
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Banco Central brasileiro reduz previsão da inflação e espera
Banco Central brasileiro reduz previsão da inflação e espera crescimento de 4%
28/12/2004 11:57
Para 2005 Banco Central brasileiro reduz previsão da inflação e espera crescimento de 4%
O Banco Central do Brasil reduziu a previsão da taxa de inflação dos anteriores 5,6% para 5,3%, mas ainda acima da meta que se propôs alcançar para 2005. A entidade espera que o crescimento da economia atinja os 4% no próximo ano.
Segundo o relatório divulgado esta manhã, a entidade monetária baixou a expectativa da inflação, mas ainda continua acima da meta central fixada para o próximo ano nos 4,5% e dos 5,1% que a entidade propôs-se perseguir em 2005.
Ainda assim, a expectativa encontra-se dentro do intervalo de tolerância fixado para 2005, cujo limite superior é de 7%.
Este cenário considera a taxa de juro nos 17,75% e a taxa de câmbio constante de 2,75 reais por cada dólar.
De acordo com os dados divulgados, a projecção de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2004 foi elevada dos anteriores 4,4% para os 5%. Nos nove primeiros meses deste ano, a economia cresceu 5,3%, sendo que o banco acredita que tenha havido um arrefecimento no último trimestre que reduziria a expansão do PIB no ano para 5%.
Para este ano, a estimativa da inflação subiu dos 7,2% para 7,4%. A meta fixada para este ano é de 5,5%, mais uma margem de tolerância de 2,5 pontos percentuais.
Para o próximo ano, a estimativa é que o PIB cresça 4%, crescimento inferior ao de 2005. O crescimento seria explicado pelo aumento da produção de grãos, pelo vigor da agropecuária e pela maior produção da Petrobrás. Já a indústria deve, na visão do Banco Central, continuar a apresentar uma expansão, «embora em menor ritmo».
No Brasil estão presentes mais de 400 empresas portuguesas.
*Correspondente em São Paulo
28/12/2004 11:57
Para 2005 Banco Central brasileiro reduz previsão da inflação e espera crescimento de 4%
O Banco Central do Brasil reduziu a previsão da taxa de inflação dos anteriores 5,6% para 5,3%, mas ainda acima da meta que se propôs alcançar para 2005. A entidade espera que o crescimento da economia atinja os 4% no próximo ano.
Segundo o relatório divulgado esta manhã, a entidade monetária baixou a expectativa da inflação, mas ainda continua acima da meta central fixada para o próximo ano nos 4,5% e dos 5,1% que a entidade propôs-se perseguir em 2005.
Ainda assim, a expectativa encontra-se dentro do intervalo de tolerância fixado para 2005, cujo limite superior é de 7%.
Este cenário considera a taxa de juro nos 17,75% e a taxa de câmbio constante de 2,75 reais por cada dólar.
De acordo com os dados divulgados, a projecção de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2004 foi elevada dos anteriores 4,4% para os 5%. Nos nove primeiros meses deste ano, a economia cresceu 5,3%, sendo que o banco acredita que tenha havido um arrefecimento no último trimestre que reduziria a expansão do PIB no ano para 5%.
Para este ano, a estimativa da inflação subiu dos 7,2% para 7,4%. A meta fixada para este ano é de 5,5%, mais uma margem de tolerância de 2,5 pontos percentuais.
Para o próximo ano, a estimativa é que o PIB cresça 4%, crescimento inferior ao de 2005. O crescimento seria explicado pelo aumento da produção de grãos, pelo vigor da agropecuária e pela maior produção da Petrobrás. Já a indústria deve, na visão do Banco Central, continuar a apresentar uma expansão, «embora em menor ritmo».
No Brasil estão presentes mais de 400 empresas portuguesas.
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