BCP
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A Autoridade da Concorrência (AC) aprovou a aquisição da Seguros e Pensões (SeP), holding seguradora do BCP, pela Caixa Geral de Depósitos (CGD) mas para dar luz verde impôs três condições ao banco estatal, anunciou a AC em comunicado esta quinta-feira.
«A AC decidiu aprovar a concentração relativa à aquisição da SeP, holding seguradora do Grupo BCP, pela CGD, com condições e obrigações, na sequência dos compromissos assumidos pela notificante (CGD)», refere o comunicado da AC.
Assim, o regulador da concorrência impôs que a CGD venha a vender a Seguro Directo, a companhia automóvel do BCP por call-center, até um ano depois desta aquisição agora. Outra, é o compromisso da GDD de limitar os mediadores em regime de exclusividade da Caixa Seguros a um máximo de um terço do número total de mediadores inscritos no Instituto de Seguros de Portugal (ISP) e a terceira condição foi o compromisso do banco estatal em limitar, também a um período máximo de dois anos a utilização da marca Médis.
A CGD fica ainda obrigada a enviar anualmente informações que permitam à AC efectuar a monitorização dos compromissos assumidos e acompanhar a evolução do mercado.
Recorde-se que a AC assumiu sempre ver com alguma relutância esta operação, por considerar que a aquisição por parte da CGD poderia criar uma posição dominante no mercado do ramo não-vida.
«A AC decidiu aprovar a concentração relativa à aquisição da SeP, holding seguradora do Grupo BCP, pela CGD, com condições e obrigações, na sequência dos compromissos assumidos pela notificante (CGD)», refere o comunicado da AC.
Assim, o regulador da concorrência impôs que a CGD venha a vender a Seguro Directo, a companhia automóvel do BCP por call-center, até um ano depois desta aquisição agora. Outra, é o compromisso da GDD de limitar os mediadores em regime de exclusividade da Caixa Seguros a um máximo de um terço do número total de mediadores inscritos no Instituto de Seguros de Portugal (ISP) e a terceira condição foi o compromisso do banco estatal em limitar, também a um período máximo de dois anos a utilização da marca Médis.
A CGD fica ainda obrigada a enviar anualmente informações que permitam à AC efectuar a monitorização dos compromissos assumidos e acompanhar a evolução do mercado.
Recorde-se que a AC assumiu sempre ver com alguma relutância esta operação, por considerar que a aquisição por parte da CGD poderia criar uma posição dominante no mercado do ramo não-vida.
Bem de facto...
...o cenário de distribuição...começa a fazer sentido!
Cumpts
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pergas
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Eu analisando o gráfico...
...e esquecendo os cof`s que também os sigo, parece-me que existe grande dificuldade em ultrapassar esta forte resistência em torno dos 1,90€, e repare que o volume aumentou hoje...Hummm! Quando alguém compra mesmo em grandes quantidades, como se viu no fecho...é bom não esquecer que alguém também vende!!! Tendo ido testar o suporte a 1,80€ reagiu (leia-se fez-se a tal passagem de 40M!!!!) e encontra-se novamente para "abater" a resistência.Será que consegue? Na minha opinião ou a quebra rapidamente, e com volume, para lhe dar maior relevo, ou então se o volume se mantiver juntinho dos 1,90€, o mais certo é ele não se aguentar e ...retroceder!
Cumpts
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pergas
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