Redução do endividamento em 38% permite considerar investimentos
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A Sonae Indústria já pode "aproveitar oportunidades de investimento", depois de reduzir o seu endividamento em 38% este ano, afirmou hoje à agência Lusa fonte do gabinete de relações com os investidores.
A mesma fonte adianta que a empresa vai fechar o ano com dívidas de 650 milhões de euros (1.050 milhões no final de 2003), graças às recentes operações de securitização de recebíveis (150 milhões), aumento de capital (200 milhões), emissão de obrigações e alienação de activos.
Do total estimado, cerca de 70% correspondem a dívidas de médio e longo prazo, mais 30% relativamente à estrutura de endividamento no final do ano passado.
Para a participada industrial do grupo Sonae, a "posição mais confortável" alcançada permite "aproveitar oportunidades de crescimento que possam surgir", tendo em conta as possíveis "sinergias com as restantes unidades" e a "capacidade instalada no mercado".
A venda à "holding" Sonae SGPS da participação na Gescartão, anunciada na quinta-feira, responde à necessidade de "enfoque no negócio principal", as placas de madeira, e de "autonomização" da participada industrial relativamente à casa-mãe, adianta.
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A Sonae Indústria já pode "aproveitar oportunidades de investimento", depois de reduzir o seu endividamento em 38% este ano, afirmou hoje à agência Lusa fonte do gabinete de relações com os investidores.
A mesma fonte adianta que a empresa vai fechar o ano com dívidas de 650 milhões de euros (1.050 milhões no final de 2003), graças às recentes operações de securitização de recebíveis (150 milhões), aumento de capital (200 milhões), emissão de obrigações e alienação de activos.
Do total estimado, cerca de 70% correspondem a dívidas de médio e longo prazo, mais 30% relativamente à estrutura de endividamento no final do ano passado.
Para a participada industrial do grupo Sonae, a "posição mais confortável" alcançada permite "aproveitar oportunidades de crescimento que possam surgir", tendo em conta as possíveis "sinergias com as restantes unidades" e a "capacidade instalada no mercado".
A venda à "holding" Sonae SGPS da participação na Gescartão, anunciada na quinta-feira, responde à necessidade de "enfoque no negócio principal", as placas de madeira, e de "autonomização" da participada industrial relativamente à casa-mãe, adianta.