Entregam acções da WhatEverNet
Cofina e BPI ficam com 5,8% do capital da ParaRede após aumento de capital
A Cofina e o Banco BPI vão entrar no capital da ParaRede, no âmbito do aumento de capital da empresa, que será subscrito com acções da WhatEverNet. O banco vai passar a deter 2,3% da ParaRede, a Cofina ficará com 3,54% e os restantes accionistas da empresa adquirida com 11,67%.
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Ana Torres Pereira
atp@mediafin.pt
Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Cofina e o Banco BPI vão entrar no capital da ParaRede, no âmbito do aumento de capital da empresa, que será subscrito com acções da WhatEverNet. O banco vai passar a deter 2,3% da ParaRede, a Cofina ficará com 3,54% e os restantes accionistas da empresa adquirida com 11,67%.
Num comunicado o Banco BPI diz que vai participar no aumento de capital da ParaRede, realizando a sua entrada em espécie com as 128.310 acções por si detidas na referida sociedade [WhatEverNet], representativas de 12,579% do respectivo capital social».
Após o aumento de capital o Banco BPI passará a deter 8.366.576 acções representativas de 2,3% do capital social da ParaRede. O Banco BPI, em Agosto de 2003, detinha mais de 12% do capital da ParaRede, mas veio posteriormente a descer a sua posição, até Março deste ano, quando já só controlava 0,04% do capital social da empresa.
Já a Cofina, que controla 20,14% da WhatEverNet, através da Cofina.com, passará a controlar 3,54% do capital da ParaRede, após o aumento de capital, segundo disseram Paulo Ramos e Carlos Alves, presidente da WhatEverNet, em conferência com jornalistas.
Ao preço de mercado, as 12.871.655 acções que a Cofina vai deter na ParaRede, estão avaliadas em 4,89 milhões de euros, enquanto as do BPI valem 3,18 milhões de euros.
Carlos Alves vai integrar o Conselho de Administração da ParaRede.
Cinco accionistas controlam mais de 40% da ParaRede
Os outros accionistas da WhatEverNet Computing – Sistemas de Informação em Rede, representados na Whatever SGPS, ficarão com 11,67% do capital da ParaRede.
Assim, os actuais accionistas da WhatEverNet, ficarão com um total de 17,5% do capital da ParaRede. Já os actuais accionistas da ParaRede vão ver as suas posições reduzidas.
Os quadros da ParaRede passarão a deter 12,89% do capital social da empresa, enquanto o Banco Espírito Santo reduz a posição para 11,94%.
Assim, cerca de 42% do capital da empresa fica concentrado em cinco accionistas de referência, com o restante capital disperso em Bolsa.
A ParaRede anunciou ontem que tinha aprovado a aquisição da WhatEverNet Computing – Sistemas de Informação em Rede, por um total de 23,5 milhões de euros.
Tendo em conta o preço a que as acções serão emitidas no aumento de capital (0,37 euros), a ParaRede terá de fazer um aumento de capital de cerca de 63,7 milhões de novos títulos para pagar a WhatEverNet, ou seja, 21,3% do actual capital.
As acções da ParaRede fecharam inalteradas nos 0,38 euros.
Cofina e BPI ficam com 5,8% do capital da ParaRede após aumento de capital
A Cofina e o Banco BPI vão entrar no capital da ParaRede, no âmbito do aumento de capital da empresa, que será subscrito com acções da WhatEverNet. O banco vai passar a deter 2,3% da ParaRede, a Cofina ficará com 3,54% e os restantes accionistas da empresa adquirida com 11,67%.
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Ana Torres Pereira
atp@mediafin.pt
Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Cofina e o Banco BPI vão entrar no capital da ParaRede, no âmbito do aumento de capital da empresa, que será subscrito com acções da WhatEverNet. O banco vai passar a deter 2,3% da ParaRede, a Cofina ficará com 3,54% e os restantes accionistas da empresa adquirida com 11,67%.
Num comunicado o Banco BPI diz que vai participar no aumento de capital da ParaRede, realizando a sua entrada em espécie com as 128.310 acções por si detidas na referida sociedade [WhatEverNet], representativas de 12,579% do respectivo capital social».
Após o aumento de capital o Banco BPI passará a deter 8.366.576 acções representativas de 2,3% do capital social da ParaRede. O Banco BPI, em Agosto de 2003, detinha mais de 12% do capital da ParaRede, mas veio posteriormente a descer a sua posição, até Março deste ano, quando já só controlava 0,04% do capital social da empresa.
Já a Cofina, que controla 20,14% da WhatEverNet, através da Cofina.com, passará a controlar 3,54% do capital da ParaRede, após o aumento de capital, segundo disseram Paulo Ramos e Carlos Alves, presidente da WhatEverNet, em conferência com jornalistas.
Ao preço de mercado, as 12.871.655 acções que a Cofina vai deter na ParaRede, estão avaliadas em 4,89 milhões de euros, enquanto as do BPI valem 3,18 milhões de euros.
Carlos Alves vai integrar o Conselho de Administração da ParaRede.
Cinco accionistas controlam mais de 40% da ParaRede
Os outros accionistas da WhatEverNet Computing – Sistemas de Informação em Rede, representados na Whatever SGPS, ficarão com 11,67% do capital da ParaRede.
Assim, os actuais accionistas da WhatEverNet, ficarão com um total de 17,5% do capital da ParaRede. Já os actuais accionistas da ParaRede vão ver as suas posições reduzidas.
Os quadros da ParaRede passarão a deter 12,89% do capital social da empresa, enquanto o Banco Espírito Santo reduz a posição para 11,94%.
Assim, cerca de 42% do capital da empresa fica concentrado em cinco accionistas de referência, com o restante capital disperso em Bolsa.
A ParaRede anunciou ontem que tinha aprovado a aquisição da WhatEverNet Computing – Sistemas de Informação em Rede, por um total de 23,5 milhões de euros.
Tendo em conta o preço a que as acções serão emitidas no aumento de capital (0,37 euros), a ParaRede terá de fazer um aumento de capital de cerca de 63,7 milhões de novos títulos para pagar a WhatEverNet, ou seja, 21,3% do actual capital.
As acções da ParaRede fecharam inalteradas nos 0,38 euros.