Crescimento mundial segundo EIU do grupo Economist
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Crescimento
Não é tão mau como parece Portugal estar nos últimos lugares do crescimento. Nos primeiros lugares devem estar paises mais ou menos pobres que têm grande espaço para crescerem. Devemos comparar paises da Comunidade Europeia, uns com os outros e não com paises africanos ou da América Latina, visto que paises como estes últimos têm mais facilidade em crescer. Ficamos contudo à frente de paises como França Alemanha e Holanda. Este fraco crescimento da Europa deveria ser objecto de estudo e de atenção e creio que terá um pouco a ver com o grande crescimento de paises como a China e outros grandes paises como o Brasil que certamente tirarão espaço de mercados de exportação aos paises europeus cujos trabalhadores têm mais regalias e menos horas de trabalho, especialmente em paises grandes como França e Alemanha. A deslocalização de empresas da Europa para outros paises também será um factor negativo, bem como a forte valorização do euro que encarece as exportações e lhe tira mercado externo. Algo está mal na Europa como um todo.
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Sabetudo
Crescimento mundial segundo EIU do grupo Economist
Portugal entre os vinte países que menos crescem em 2005 (in DE
As previsões da Unidade de Investigação Económica (EIU) do grupo Economist estimam que Portugal se situe no ano que vem entre os 20 países do mundo com menor crescimento económico, com um aumento de 2,1% do PIB.
Segundo a EIU, Portugal surge em décimo nono lugar a contar do fim, logo atrás do Reino Unido, com um crescimento económico de 2,2%, crescendo, no entanto, acima de parceiros da União Europeia como a Itália (1,5%), França (1,7%), Alemanha e Malta (1,8%) e Holanda (1,9%).
A EIU, na previsão que abrange 190 países de todo o mundo, prevê que a economia portuguesa cresça 0,9% no corrente ano.
O crescimento de 2,1 por cento no próximo ano será apoiado por um consumo privado e investimento fortes e um aumento do consumo público, na sequência do "aparente abandono da austera política orçamental do Governo anterior" (liderado por Durão Barroso), de acordo com a EIU. Em adição, é considerado que Santana Lopes "não conseguiu estabelecer uma autoridade política e falta orientação ao seu governo".
Aquele instituto de investigação do grupo da revista Economist assinala que, após um agravamento verificado este ano, o défice da balança corrente portuguesa poderá diminuir em 2005.
Na sua análise sobre a economia internacional, a EIU prevê que o crescimento económico mundial desacelere para 3 por cento em 2005, após um aumento de 4 por cento do produto em 2004, e alerta para a possibilidade de este abrandamento moderado degenerar numa queda económica mais brusca.
"Os riscos para a economia mundial são excepcionalmente altos" indica a unidade de investigação económica do grupo da revista Economist.
Aponta como principais factores de risco o preço internacional do petróleo bruto, a eventualidade de um aumento de taxas de juro, os desequilíbrios nas maiores economias do mundo e os efeitos que isso possa ter nas taxas de juro e o perigo de um abrandamento brusco da economia chinesa.
Afirma que mesmo que aqueles riscos sejam evitados, a zona euro poderá ter um crescimento mais anémico do que o previsto, esperando a EIU que em 2005 a zona euro cresça 1,9% e a União Europeia 2,4%.
As previsões da EIU para 2005 colocam a Guiné Equatorial como o país que mais vai crescer (19,4 por cento), seguindo-se a Libéria (15,0 por cento) e o Azerbeijão e Chade (14,0 por cento).
Nas 20 economias que mais deverão crescer em 2005 estão dois países africanos de língua portuguesa: Angola - sétimo, com um crescimento previsto de 11,6% - e Moçambique - décimo oitavo, um acréscimo de 7,1% do PIB.
As previsões da Unidade de Investigação Económica (EIU) do grupo Economist estimam que Portugal se situe no ano que vem entre os 20 países do mundo com menor crescimento económico, com um aumento de 2,1% do PIB.
Segundo a EIU, Portugal surge em décimo nono lugar a contar do fim, logo atrás do Reino Unido, com um crescimento económico de 2,2%, crescendo, no entanto, acima de parceiros da União Europeia como a Itália (1,5%), França (1,7%), Alemanha e Malta (1,8%) e Holanda (1,9%).
A EIU, na previsão que abrange 190 países de todo o mundo, prevê que a economia portuguesa cresça 0,9% no corrente ano.
O crescimento de 2,1 por cento no próximo ano será apoiado por um consumo privado e investimento fortes e um aumento do consumo público, na sequência do "aparente abandono da austera política orçamental do Governo anterior" (liderado por Durão Barroso), de acordo com a EIU. Em adição, é considerado que Santana Lopes "não conseguiu estabelecer uma autoridade política e falta orientação ao seu governo".
Aquele instituto de investigação do grupo da revista Economist assinala que, após um agravamento verificado este ano, o défice da balança corrente portuguesa poderá diminuir em 2005.
Na sua análise sobre a economia internacional, a EIU prevê que o crescimento económico mundial desacelere para 3 por cento em 2005, após um aumento de 4 por cento do produto em 2004, e alerta para a possibilidade de este abrandamento moderado degenerar numa queda económica mais brusca.
"Os riscos para a economia mundial são excepcionalmente altos" indica a unidade de investigação económica do grupo da revista Economist.
Aponta como principais factores de risco o preço internacional do petróleo bruto, a eventualidade de um aumento de taxas de juro, os desequilíbrios nas maiores economias do mundo e os efeitos que isso possa ter nas taxas de juro e o perigo de um abrandamento brusco da economia chinesa.
Afirma que mesmo que aqueles riscos sejam evitados, a zona euro poderá ter um crescimento mais anémico do que o previsto, esperando a EIU que em 2005 a zona euro cresça 1,9% e a União Europeia 2,4%.
As previsões da EIU para 2005 colocam a Guiné Equatorial como o país que mais vai crescer (19,4 por cento), seguindo-se a Libéria (15,0 por cento) e o Azerbeijão e Chade (14,0 por cento).
Nas 20 economias que mais deverão crescer em 2005 estão dois países africanos de língua portuguesa: Angola - sétimo, com um crescimento previsto de 11,6% - e Moçambique - décimo oitavo, um acréscimo de 7,1% do PIB.
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