Tito , Impresa
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Do universo de empresas que o Millennium bcp investimento analisa, apresentamos de seguida os cinco títulos que têm maior potencial de valorização face ao seu preço alvo, sendo esta carteira revista semanalmente:
Empresa Tipo de Risco Preço* Preço Alvo
Final 2004 Potencial de valorização
SonaeCom Alto 3,69 4,85 31%
PT Multimédia Médio 17,70 23,05 30%
P Telecom Médio 9,20 11,55 26%
Impresa Alto 5,37 6,60 23%
BPI Baixo 3,01 3,55 18%
* Fecho de 6ª feira dia 10 Dezembro 2004
Empresa Tipo de Risco Preço* Preço Alvo
Final 2004 Potencial de valorização
SonaeCom Alto 3,69 4,85 31%
PT Multimédia Médio 17,70 23,05 30%
P Telecom Médio 9,20 11,55 26%
Impresa Alto 5,37 6,60 23%
BPI Baixo 3,01 3,55 18%
* Fecho de 6ª feira dia 10 Dezembro 2004
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medio prazo(longo)
curto prazo(longo)
Tem tudo para continuar a efectuar novos maximos.
No curto prazo parece atravessar uma pequena fase de indecisão(comparando com padrões anteriores), mas a qq momento deverá retomar o caminho ascendente.
Se por acaso existir alguma retracção, deverá reagir entre os 5,15/5,17
curto prazo(longo)
Tem tudo para continuar a efectuar novos maximos.
No curto prazo parece atravessar uma pequena fase de indecisão(comparando com padrões anteriores), mas a qq momento deverá retomar o caminho ascendente.
Se por acaso existir alguma retracção, deverá reagir entre os 5,15/5,17
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da SIC para 5,5 euros
Caixa BI sobe dona da SIC para 5,5 euros
Millennium bcp revê em alta avaliações da Impresa e Media Capital (act.)
As avaliações da Impresa e da Media Capital foram hoje revistas em alta pelo Millennium, que cita os efeitos de mudança de pressuposto para a taxa de juro sem risco, a alteração do ano de referência e mudanças nas estimativas. O BCP diz preferir as acções da Impresa face à rival Media Capital. O CaxaBI também aumentou a recomendação e o «target» para a dona da SIC.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
As avaliações da Impresa e da Media Capital foram hoje revistas em alta pelo Millennium, que cita os efeitos de mudança de pressuposto para a taxa de juro sem risco, a alteração do ano de referência e mudanças nas estimativas. O BCP diz preferir as acções da Impresa face à rival Media Capital. O CaxaBI também aumentou a recomendação e o «target» para a dona da SIC.
As avaliações da Impresa e da Media Capital foram hoje revistas em alta pelo Millennium, que cita os efeitos de mudança de pressuposto para a taxa de juro sem risco, a alteração do ano de referência e mudanças nas estimativas. A melhoria projectada para o mercado publicitário deve-se sobretudo à redução de comissões de agência e descontos.
O preço-alvo da Impresa [Cot] passou de 4,80 euros («target» para o final de 2004) para os 6,60 euros, ou seja, uma melhoria de 37,5%, enquanto o preço-objectivo da Media Capital sobe 17%, dos 5,05 euros para os 5,90 euros.
Os analistas do Millennium bcp investimento justificam a alteração com os efeitos de mudança de pressuposto para a taxa de juro sem risco (que passa dos 4,75% para os 4,25%); com a alteração do ano de referência da avaliação (de 2004 para 2005) e finalmente, a casa cita as alterações de estimativas.
As revisões de estimativas «prendem-se com uma visão mais optimista para o mercado de publicidade em 2005 (esperamos que cresça 6%), sobretudo via redução de comissões de agência e descontos, mais do que via volume», diz o analista Pedro Mendes.
Ambas as empresas «deverão ver as suas margens operacionais expandirem-se via efeito de alavancagem operacional e melhoria de estrutura de custos», vaticina o analista do banco.
Acções da Media Capital em seis meses
Eleições e recuo na compra da SIC são riscos para o sector
Em termos de riscos, o Millennium salienta a situação económica (que com o cenário de eleições poderá ser negativa para o sector publicitário) e, no caso da SIC, a não efectivação da aquisição dos minoritários da SIC.
A 11 de Novembro deste ano, a empresa liderada por Francisco Pinto Balsemão disse ter encetado negociações com o Banco BPI [Cot], com vista a comprar a posição de 41,366% que banco detém no capital da SIC.
A Impresa, através da participada Soincom, controla 51% do capital da SIC, o seu activo mais valioso. Os restantes 8% estão na posse de pequenos accionistas. No «Investor Day», em finais de Novembro, a empresa desvendou a intenção de comprar também esta última tranche dos minoritário, o que levará a Impresa a controlar e absorver 100% das receitas geradas pela estão de televisão.
Compra total da SIC representa 1,80 euros do valor das acções
No caso específico da Impresa, a alteração do preço-alvo deriva sobretudo da inclusão «da muito provável aquisição dos minoritários da SIC, que assumimos que se irá realizar e a um múltiplo EV/EBITDA de 2004 de 8.5 vezes, o que nesse cenário daria um ganho por acção de Eur1,80, tendo em conta a nossa avaliação da SIC», acrescenta o BCP.
No caso deste negócio não se verificar, o preço-alvo seria 4,80 euros por acção.
Acções da Impresa em seis meses
Caixa BI sobe Impresa para «acumular»
Numa nota datada de 7 de Dezembro, o Caixa – Banco de Investimento (CaixaBI) reviu a recomendação da Impresa de «manter» para «acumular», incrementando o preço-alvo dos anteriores 4,80 euros para os actuais 5,50 euros.
A analista Sacha Fischietti cita «o bom desempenho do grupo, o impacto mais positivo do mercado publicitário e perspectivas mais optimistas para o futuro».
No caso da Media Capital [Cot], a alteração do preço-alvo feita pelo BCP foi motivada, sobretudo, pela alteração da taxa de juro sem risco de longo prazo e pelo efeito de passagem de ano.
As acções da Impresa, que este ano estão a acumular uma valorização de 52,86%, negociavam em subida de 0,94% para 5,35 euros, enquanto a rival Media Capital somava 1,35% para os 5,27 euros, um nível 21% acima do preço de dispersão em bolsa, no final de Março de 2004.
Millennium bcp revê em alta avaliações da Impresa e Media Capital (act.)
As avaliações da Impresa e da Media Capital foram hoje revistas em alta pelo Millennium, que cita os efeitos de mudança de pressuposto para a taxa de juro sem risco, a alteração do ano de referência e mudanças nas estimativas. O BCP diz preferir as acções da Impresa face à rival Media Capital. O CaxaBI também aumentou a recomendação e o «target» para a dona da SIC.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
As avaliações da Impresa e da Media Capital foram hoje revistas em alta pelo Millennium, que cita os efeitos de mudança de pressuposto para a taxa de juro sem risco, a alteração do ano de referência e mudanças nas estimativas. O BCP diz preferir as acções da Impresa face à rival Media Capital. O CaxaBI também aumentou a recomendação e o «target» para a dona da SIC.
As avaliações da Impresa e da Media Capital foram hoje revistas em alta pelo Millennium, que cita os efeitos de mudança de pressuposto para a taxa de juro sem risco, a alteração do ano de referência e mudanças nas estimativas. A melhoria projectada para o mercado publicitário deve-se sobretudo à redução de comissões de agência e descontos.
O preço-alvo da Impresa [Cot] passou de 4,80 euros («target» para o final de 2004) para os 6,60 euros, ou seja, uma melhoria de 37,5%, enquanto o preço-objectivo da Media Capital sobe 17%, dos 5,05 euros para os 5,90 euros.
Os analistas do Millennium bcp investimento justificam a alteração com os efeitos de mudança de pressuposto para a taxa de juro sem risco (que passa dos 4,75% para os 4,25%); com a alteração do ano de referência da avaliação (de 2004 para 2005) e finalmente, a casa cita as alterações de estimativas.
As revisões de estimativas «prendem-se com uma visão mais optimista para o mercado de publicidade em 2005 (esperamos que cresça 6%), sobretudo via redução de comissões de agência e descontos, mais do que via volume», diz o analista Pedro Mendes.
Ambas as empresas «deverão ver as suas margens operacionais expandirem-se via efeito de alavancagem operacional e melhoria de estrutura de custos», vaticina o analista do banco.
Acções da Media Capital em seis meses
Eleições e recuo na compra da SIC são riscos para o sector
Em termos de riscos, o Millennium salienta a situação económica (que com o cenário de eleições poderá ser negativa para o sector publicitário) e, no caso da SIC, a não efectivação da aquisição dos minoritários da SIC.
A 11 de Novembro deste ano, a empresa liderada por Francisco Pinto Balsemão disse ter encetado negociações com o Banco BPI [Cot], com vista a comprar a posição de 41,366% que banco detém no capital da SIC.
A Impresa, através da participada Soincom, controla 51% do capital da SIC, o seu activo mais valioso. Os restantes 8% estão na posse de pequenos accionistas. No «Investor Day», em finais de Novembro, a empresa desvendou a intenção de comprar também esta última tranche dos minoritário, o que levará a Impresa a controlar e absorver 100% das receitas geradas pela estão de televisão.
Compra total da SIC representa 1,80 euros do valor das acções
No caso específico da Impresa, a alteração do preço-alvo deriva sobretudo da inclusão «da muito provável aquisição dos minoritários da SIC, que assumimos que se irá realizar e a um múltiplo EV/EBITDA de 2004 de 8.5 vezes, o que nesse cenário daria um ganho por acção de Eur1,80, tendo em conta a nossa avaliação da SIC», acrescenta o BCP.
No caso deste negócio não se verificar, o preço-alvo seria 4,80 euros por acção.
Acções da Impresa em seis meses
Caixa BI sobe Impresa para «acumular»
Numa nota datada de 7 de Dezembro, o Caixa – Banco de Investimento (CaixaBI) reviu a recomendação da Impresa de «manter» para «acumular», incrementando o preço-alvo dos anteriores 4,80 euros para os actuais 5,50 euros.
A analista Sacha Fischietti cita «o bom desempenho do grupo, o impacto mais positivo do mercado publicitário e perspectivas mais optimistas para o futuro».
No caso da Media Capital [Cot], a alteração do preço-alvo feita pelo BCP foi motivada, sobretudo, pela alteração da taxa de juro sem risco de longo prazo e pelo efeito de passagem de ano.
As acções da Impresa, que este ano estão a acumular uma valorização de 52,86%, negociavam em subida de 0,94% para 5,35 euros, enquanto a rival Media Capital somava 1,35% para os 5,27 euros, um nível 21% acima do preço de dispersão em bolsa, no final de Março de 2004.
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Visitante
Está numa subida acentuada de cerca de 3 messes, atingui o maximo anual numa das ultimas sessões.
Técnicamente não se pode prever uma resistência.
O volume apesar de não ser alto, tem vindo a aumentar.
Na ultima sessão faz uma ligeira correcção, numa visão optimista diria que na proxima semana este papel pode vir a tocar em valores a rondar os 5.43€/5.45€
Abraços!
Técnicamente não se pode prever uma resistência.
O volume apesar de não ser alto, tem vindo a aumentar.
Na ultima sessão faz uma ligeira correcção, numa visão optimista diria que na proxima semana este papel pode vir a tocar em valores a rondar os 5.43€/5.45€
Abraços!
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