Millennium bcp revê em alta avaliações da Impresa e Media Ca
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Millennium bcp revê em alta avaliações da Impresa e Media Ca
Millennium bcp revê em alta avaliações da Impresa e Media Capital
09/12/2004 11:52
Mercado de publicidade deve crescer 6% em 2005 Millennium bcp revê em alta avaliações da Impresa e Media Capital
As avaliações da Impresa e da Media Capital foram hoje revistas em alta pelo Millennium, que cita os efeitos de mudança de pressuposto para a taxa de juro sem risco, a alteração do ano de referência e mudanças nas estimativas. A melhoria projectada para o mercado publicitário deve-se sobretudo à redução de comissões de agência e descontos.
O preço-alvo da Impresa [IPR] passou de 4,80 euros («target» para o final de 2004) para os 6,60 euros, ou seja, uma melhoria de 37,5%, enquanto o preço-objectivo da Media Capital sobe 17%, dos 5,05 euros para os 5,90 euros,
Os analistas do Millennium bcp investimento justificam a alteração com os efeitos de mudança de pressuposto para a taxa de juro sem risco (que passa dos 4,75% para os 4,25%); com a alteração do ano de referência da avaliação (de 2004 para 2005) e finalmente, a casa cita as alterações de estimativas.
As revisões de estimativas «prendem-se com uma visão mais optimista para o mercado de publicidade em 2005 (esperamos que cresça 6%), sobretudo via redução de comissões de agência e descontos, mais do que via volume».
Ambas as empresas «deverão ver as suas margens operacionais expandirem-se via efeito de alavancagem operacional e melhoria de estrutura de custos», vaticinam os analistas do banco.
Eleições e recuo na compra da SIC são riscos para o sector Em termos de riscos, o Millennium salienta a situação económica (que com o cenário de eleições poderá ser negativa para o sector publicitário) e, no caso da SIC, a não efectivação da aquisição dos minoritários da SIC.
A 11 de Novembro deste ano, a empresa liderada por Francisco Pinto Balsemão disse ter encetado negociações com o Banco BPI [BPIN], com vista a comprar a posição de 41,366% que banco detém no capital da SIC.
A Impresa, através da participada Soincom, controla 51% do capital da SIC, o seu activo mais valioso. Os restantes 8% estão na posse de pequenos accionistas. No «Investor Day», em finais de Novembro, a empresa desvendou a intenção de comprar também esta última tranche dos minoritário, o que levará a Impresa a controlar e absorver 100% das receitas geradas pela estão de televisão.
Compra total da SIC representa 1,80 euros do valor das acções
No caso específico da Impresa, a alteração do preço-alvo deriva sobretudo da inclusão «da muito provável aquisição dos minoritários da SIC, que assumimos que se irá realizar e a um múltiplo EV/EBITDA de 2004 de 8.5 vezes, o que nesse cenário daria um ganho por acção de Eur1,80, tendo em conta a nossa avaliação da SIC», acrescenta o BCP.
No caso deste negócio não se verificar, o preço-alvo seria 4,80 euros por acção.
No caso da Media Capital [MCP], a alteração do preço-alvo foi motivada, sobretudo, pela alteração da taxa de juro sem risco de longo prazo e pelo efeito de passagem de ano.
As acções da Impresa, que este ano estão a acumular uma valorização de 51,43%, negociavam hoje inalteradas nos 5,30 euros, enquanto a rival Media Capital somava 0,38% para os 5,22 euros, um nível 20% acima do preço de dispersão em bolsa, no final de Março de 2004.
09/12/2004 11:52
Mercado de publicidade deve crescer 6% em 2005 Millennium bcp revê em alta avaliações da Impresa e Media Capital
As avaliações da Impresa e da Media Capital foram hoje revistas em alta pelo Millennium, que cita os efeitos de mudança de pressuposto para a taxa de juro sem risco, a alteração do ano de referência e mudanças nas estimativas. A melhoria projectada para o mercado publicitário deve-se sobretudo à redução de comissões de agência e descontos.
O preço-alvo da Impresa [IPR] passou de 4,80 euros («target» para o final de 2004) para os 6,60 euros, ou seja, uma melhoria de 37,5%, enquanto o preço-objectivo da Media Capital sobe 17%, dos 5,05 euros para os 5,90 euros,
Os analistas do Millennium bcp investimento justificam a alteração com os efeitos de mudança de pressuposto para a taxa de juro sem risco (que passa dos 4,75% para os 4,25%); com a alteração do ano de referência da avaliação (de 2004 para 2005) e finalmente, a casa cita as alterações de estimativas.
As revisões de estimativas «prendem-se com uma visão mais optimista para o mercado de publicidade em 2005 (esperamos que cresça 6%), sobretudo via redução de comissões de agência e descontos, mais do que via volume».
Ambas as empresas «deverão ver as suas margens operacionais expandirem-se via efeito de alavancagem operacional e melhoria de estrutura de custos», vaticinam os analistas do banco.
Eleições e recuo na compra da SIC são riscos para o sector Em termos de riscos, o Millennium salienta a situação económica (que com o cenário de eleições poderá ser negativa para o sector publicitário) e, no caso da SIC, a não efectivação da aquisição dos minoritários da SIC.
A 11 de Novembro deste ano, a empresa liderada por Francisco Pinto Balsemão disse ter encetado negociações com o Banco BPI [BPIN], com vista a comprar a posição de 41,366% que banco detém no capital da SIC.
A Impresa, através da participada Soincom, controla 51% do capital da SIC, o seu activo mais valioso. Os restantes 8% estão na posse de pequenos accionistas. No «Investor Day», em finais de Novembro, a empresa desvendou a intenção de comprar também esta última tranche dos minoritário, o que levará a Impresa a controlar e absorver 100% das receitas geradas pela estão de televisão.
Compra total da SIC representa 1,80 euros do valor das acções
No caso específico da Impresa, a alteração do preço-alvo deriva sobretudo da inclusão «da muito provável aquisição dos minoritários da SIC, que assumimos que se irá realizar e a um múltiplo EV/EBITDA de 2004 de 8.5 vezes, o que nesse cenário daria um ganho por acção de Eur1,80, tendo em conta a nossa avaliação da SIC», acrescenta o BCP.
No caso deste negócio não se verificar, o preço-alvo seria 4,80 euros por acção.
No caso da Media Capital [MCP], a alteração do preço-alvo foi motivada, sobretudo, pela alteração da taxa de juro sem risco de longo prazo e pelo efeito de passagem de ano.
As acções da Impresa, que este ano estão a acumular uma valorização de 51,43%, negociavam hoje inalteradas nos 5,30 euros, enquanto a rival Media Capital somava 0,38% para os 5,22 euros, um nível 20% acima do preço de dispersão em bolsa, no final de Março de 2004.
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