Caixa BI atribui preço-alvo de 2,5 euros à EDP
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Caixa BI atribui preço-alvo de 2,5 euros à EDP
Caixa BI atribui preço-alvo de 2,5 euros à EDP
O Caixa Banco de Investimento reviu a avaliação da Energias de Portugal, para incluir o aumento de capital e a incorporação da Hidrocantábrico, mas manteve o preço-alvo da eléctrica inalterado em 2,5 euros por acção.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
O Caixa Banco de Investimento reviu a avaliação da Energias de Portugal, para incluir o aumento de capital e a incorporação da Hidrocantábrico, mas manteve o preço-alvo da eléctrica inalterado em 2,5 euros por acção.
No Boletim Semanal de Acções o banco de investimento da Caixa Geral de Depósitos diz que a empresa liderada por João Talone «será provavelmente uma das mais interessantes ‘equity stories’ entre as eléctricas europeias.
A avaliação da soma das partes da EDP aponta para um preço-alvo de 2,5 euros por acção, onde o negócio doméstico de electricidade representa a maior parte (64%) enquanto que a Hidrocantábrico (HC) aumenta o seu peso para 17,2%.
O valor justo «mantém-se dado que o efeito diluitivo da aquisição da HC é compensado pela melhoria de outras áreas de negócio, nomeadamente no Brasil. Assumimos que o fim dos CAE’s tem um impacto neutro mas não considerámos quaisquer sinergias com a HC nem qualquer valor adicional pela eventual integração da GDP».
A avaliação que o Caixa BI faz da EDP é 34% inferior ao preço pago pela empresa liderada por João Talone, que vai despender 1,2 mil milhões de euros para reforçar a sua posição na empresa espanhola para 95,7% do capital.
A mesma fonte recorda que a EDP continua a melhorar a eficiência do negócio de distribuição, através de um plano de corte de custos e de redução de pessoal e que pretende recuperar o valor dos seus activos não estratégicos.
Para o Caixa BI o reforço da EDP na Hidrocantábrico «faz todo o sentido, sobretudo antes da criação do mercado ibérico da electricidade (MIBEL), na medida em que a EDP fica não só numa posição privilegiada por ser a única empresa com posições significativas em Portugal e em Espanha como se prepara melhor para os desafios do mercado liberalizado».
O banco de investimento lembra também que «com o fim dos CAEs praticamente resolvido, as principais incertezas que rodeiam a EDP estão relacionadas com a aquisição do negócio do gás natural em Portugal e com a revisão tarifária em curso (a proposta surpreendeu negativamente, mas estão ainda a decorrer negociações com a ERSE)».
As acções da EDP fecharam a subir 1,33% para os 2,28 euros. O Caixa BI não tem recomendação para os títulos da eléctrica.
O Caixa Banco de Investimento reviu a avaliação da Energias de Portugal, para incluir o aumento de capital e a incorporação da Hidrocantábrico, mas manteve o preço-alvo da eléctrica inalterado em 2,5 euros por acção.
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Nuno Carregueiro
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O Caixa Banco de Investimento reviu a avaliação da Energias de Portugal, para incluir o aumento de capital e a incorporação da Hidrocantábrico, mas manteve o preço-alvo da eléctrica inalterado em 2,5 euros por acção.
No Boletim Semanal de Acções o banco de investimento da Caixa Geral de Depósitos diz que a empresa liderada por João Talone «será provavelmente uma das mais interessantes ‘equity stories’ entre as eléctricas europeias.
A avaliação da soma das partes da EDP aponta para um preço-alvo de 2,5 euros por acção, onde o negócio doméstico de electricidade representa a maior parte (64%) enquanto que a Hidrocantábrico (HC) aumenta o seu peso para 17,2%.
O valor justo «mantém-se dado que o efeito diluitivo da aquisição da HC é compensado pela melhoria de outras áreas de negócio, nomeadamente no Brasil. Assumimos que o fim dos CAE’s tem um impacto neutro mas não considerámos quaisquer sinergias com a HC nem qualquer valor adicional pela eventual integração da GDP».
A avaliação que o Caixa BI faz da EDP é 34% inferior ao preço pago pela empresa liderada por João Talone, que vai despender 1,2 mil milhões de euros para reforçar a sua posição na empresa espanhola para 95,7% do capital.
A mesma fonte recorda que a EDP continua a melhorar a eficiência do negócio de distribuição, através de um plano de corte de custos e de redução de pessoal e que pretende recuperar o valor dos seus activos não estratégicos.
Para o Caixa BI o reforço da EDP na Hidrocantábrico «faz todo o sentido, sobretudo antes da criação do mercado ibérico da electricidade (MIBEL), na medida em que a EDP fica não só numa posição privilegiada por ser a única empresa com posições significativas em Portugal e em Espanha como se prepara melhor para os desafios do mercado liberalizado».
O banco de investimento lembra também que «com o fim dos CAEs praticamente resolvido, as principais incertezas que rodeiam a EDP estão relacionadas com a aquisição do negócio do gás natural em Portugal e com a revisão tarifária em curso (a proposta surpreendeu negativamente, mas estão ainda a decorrer negociações com a ERSE)».
As acções da EDP fecharam a subir 1,33% para os 2,28 euros. O Caixa BI não tem recomendação para os títulos da eléctrica.
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